A Oi é aquela empresa de telefonia que investiu R$ 5 milhões na Gamecorp, do Lulinha Fenômeno. E que, um tempo depois, foi casualmente beneficiada por uma mudança na legislação da telefonia, sendo autorizada por um canetaço da Presidência da República a comprar a Brasil Telecom. A Oi é uma das grandes empresas de banda larga no Brasil. Cezar Alvarez, por sua vez, é um velho assessor de Lula e já teve passagens muito interessantes dentro do governo petista. Foi citado, por exemplo, na quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo, quando era sub-secretário da Secretaria Geral da Presidência. Alvarez é marido de Clarice Copetti, à época vice-presidente de Tecnologia da Caixa. O assessor de Lula também esteve envolvido, segundo a imprensa, nas articulações palacianas organizadas pelo mano Vavá, intercedendo para que empresários fossem recebidos por autoridades do primeiro escalão. O tempo passa. Hoje Cezar Alvarez, um economista ligado ao PT gaúcho, que fez parte dos governos municipais e estadual de Olívio Dutra, Tarso Genro e Raul Pont, é o coordenador dos programas de inclusão digital do governo federal. Recebeu, hoje, de Lula, a liberação de R$ 1 bilhão do Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust) para serem usados na expansão da banda larga no Brasil. O Fundo é formado pela contribuição de 1% da receita operacional bruta das empresas de telecomunicações. Desde 2001, o Fust já recolheu R$ 8 bilhões, mas os recursos não foram aplicados em nenhum projeto.Alvarez disse que o governo também está aberto a discutir a desoneração da carga tributária - outra reivindicação das empresas. Mas lembrou que essa discussão depende em grande parte dos governos estaduais, responsáveis pela arrecadação de dois terços do ICMS que incide sobre os serviços. "Não nos furtamos a discutir, em qualquer dimensão, políticas tributárias", disse o coordenador. Que eles não se "furtam", ninguém duvida. Leia mais aqui.
6 comentários
Desculpe o "off topic", mas acabo de ler que o "pessoal" da Petrobras entrou ou vai entrar em greve. Não dá pra acreditar... Essa gente está acabando com o Brasil...
ReplyÉ de fato, isto já sabemos. Por outro lado também sabemos que nos furtam, roubam e matam.
Reply"Que eles não se furtam", mas aos outros, meu deus!
ReplyA OI sabe é roubar os consumidores, oferenco um´péssimo serviço. Aqui no PR, depois que a OI assumiu a BrasilTelecom, o serviço piorou muito. E vejam que a Telecom já era horrível...Pobre consumidor brasileiro. Só paga. Não adiante ir ao PROCON pois você sempre perde. E tem seu nome inscrito no SERASA.
ReplyCoronel
ReplyUma retificação importante, no valor. No valor e no resto!
Em primeiro lugar, o repasse da Telemar para lulinha não se limitou a 5 milhões de reais, como se noticiou, nem a 10 milhões de reais, como a empresa admitiu. A cifra é ainda maior: bate na casa dos 15 milhões de reais. O mais estranho é que, enquanto a Telemar abastecia o filho de lulla com recursos, o Palácio do Planalto preparava uma mudança na legislação que beneficiava a Telemar. O projeto foi abortado quando saiu das sombras a sociedade lulinha-Telemar.
http://emfogobaixo.blogspot.com/2007/09/o-rolo-telemar-oi-celular-gamecorp-na.html
Coronel
ReplyNossos serviços de Inteligência, ou estão dormindo ou então, fechando os olhos à ação da Greenpeace, que está atuando livremente no Pará, junto da BR-163, para inviabilizar seu asfaltamento.
Agem como donos do Brazil. Foi o caso dos frigorificos, das reservas, dos Yonomanis, e agora estão inventando tribos de indios que jamais existiram para impedir essa obra. E andam por lá militares a vigiarem a Colombia e nas suas costas, deixam esses FDP do Greenpeace fazerem o que querem.
Mas o Brazil ainda è nosso? Qual bocado?
"Pará "fabrica" índios para ter reservas
O pesquisador ambiental Inácio Régis, pós-graduando em Mudanças Climáticas pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, afirma: o Pará é detentor de uma população indígena falsa, estimada em mil pessoas, que vivem no alto rio Arapiuns, em Santarém, mais precisamente na Gleba Nova Olinda, hoje conhecida área de conflito agrário.
Esses índios fabricados, segundo ele com o objetivo de apropriação de imensas áreas na região do Baixo-Amazonas, não têm nada no DNA que confirme qualquer parentesco com as etnias a que dizem pertencer, notadamente a da tribo Borari."
(...)
http://www.amazonia.org.br/noticias/noticia.cfm?id=334760