A que ponto chegamos nas piadas feitas por Lula com o dinheiro público. Ele entrega refinarias de petróleo para o Evo. Ele despeja dinheiro em Cuba para Fidel. Ele transforma o BNDES em financiador do socialismo bananeiro do Chávez. Ele paga estradas para escoar a produção da coca boliviana. No dia da Independência, Lula se superou. Em gesto de servilismo jamais visto na história deste país, Lula comunicou ao Sarkozy e ao mundo que ele, o dono do dinheiro público, tinha decidido comprar os caças franceses, aqueles que ninguém nunca comprou e que custam mais caro que os demais concorrentes. Além da tremenda"obrada" em termos de relações diplomáticas e comerciais, ofendendo a Suécia e os Estados Unidos ao comprovar que a concorrência que já dura anos era apenas tipo assim uma licitação do PAC, "obrou" na cabeça dos "azuizinhos" da FAB, que estavam fazendo o relatório técnico para orientar a decisão. Para completar, Lula, ante à reação dos americanos, que apenas reiteraram em nota oficial o que já haviam colocado na negociação, saiu com esta: " daqui a pouco eu vou receber(os caças) de graça". Em vez de se recolher, de se dar ao respeito e deixar os profissionais consertarem a sua "obrada", Lula ainda soltou o seu pitbull dos dentes podres a defender os franceses. Em um negócio de bilhões, Lula faz piadinhas e usa o dinheiro público para pagar um altíssimo pedágio pelo apoio de Sarkozy a uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU, aos jogos olímpicos no Rio e, possivelmente, a outros pontos obscuros que não nos foram revelados. Afinal de contas, Lula resolveu tudo sozinho com Sarkozy. Um "tête-à-tête". Não se sabe exatamente quais as vantagens que Lula obteve, além das que foram declaradas oficialmente e que são completamente furadas. Seria bom chamar o TCU ao processo. Se a concorrência já apresenta lances tão misteriosos, imaginemos como será o contrato de compra e as condições de pagamento. Em se tratando de Lula e do seu jeito Odebrecht de governar, existem muito mais entre o céu e a terra do que meros caças Rafale.
5 comentários
"Eu" vou receber os caças de graça.
ReplyEU! Ele...o dono...o negociante...o comandante supremo...o todo poderoso!
A prova inconteste da nao existecia de deus eh a existencia de gente como este cara.
É impressionante a inépcia da mídia amestrada diante de descalabros como este.
ReplySerá que está sobrando uma "farpela" para eles também?
Não há questionamentos, exceto casos raros como neste blog e alguns poucos articulistas; e o "soberano" vai usufruindo do dinheiro público para o seu projeto de perpetuação no poder, sob o olhar condescendente da ó-posição e da "imprensa golpista".
Na novela da globo tem um louco, esquisofrênico, paranoico, abestalhado, que não faz nem diz coisa com coisa ... que a autora da trama deu o nome de Tarso, para disfarçar um pouco, porque na verdade deveria ser Lula. Tem também um personagem psiquiatra que o trata e a todo instante dá as devidas explicações de como se comporta um esquisofrênico para que não haja dúvidas (parece que descreve o cachaceiro presimente) É um alerta! Será que o povão ardoroso fã de futebol e novela fez a devida analogia?
ReplyCoronel
ReplyEssa compra dos Rafale não pode ficar assim.
Os EUA através da NSA, vão ás contas de lulla no exterior e zerem tudo aquilo enquanto esse canalha não mudar de opinião.
È que ele nem pode reclamar, já que todo esse dinheiro veio da corrupção e propina.
Depois temos os F-18 e, a colonialista e vigarista França que vá:
http://www.youtube.com/watch?v=dHpSCHxb780
Coronel:
ReplyAté o Gal Heleno:
"General: tenho "juízo" para não discutir sobre compra de caças
Agência Brasil
BRASÍLIA - O general do Exército e ex-comandante militar da Amazônia, Augusto Heleno, evitou fazer hoje nesta quarta-feira qualquer comentário sobre a possível compra pelo governo de 36 caças franceses para reforçar a defesa nacional do país. Provocado por senadores da Comissão de Ciência e Tecnologia, onde participou de audiência pública sobre o Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército, o oficial afirmou que tinha “juízo” suficiente para não entrar nessa polêmica. "
fonte: www.ita.br