Será o caso da "Doutora" Dilma semelhante ao da "Doutora" Cristina Campolina, que era coordenadora do curso de história da Universidade Federal de Minas Gerais? O TCU a condenou a devolver R$ 655 mil de sua bolsa de doutorado para a Universidade de Illinois (EUA) entre agosto de 1986 e fevereiro de 1991.Em sua defesa, ela disse que vive em "extrema penúria financeira", mas não adiantou. O tribunal determinou que ela quite a dívida e lhe aplicou uma multa de R$ 22 mil. Campolina afirma que não terminou a tese porque seu orientador dizia que só aceitaria o trabalho se ele tivesse documentos inéditos, os quais ela nunca achou.Diante da impossibilidade de quitar a sua dívida, ela diz que tentará revalidar os créditos do doutorado no Brasil e defender a tese na UFMG. Porém, como não cumpriu o prazo para a devolução do dinheiro -acrescido de juros pela demora no pagamento-, deve ser acionada pela Advocacia Geral da União. Leia o caso aqui. E ai, TCU e AGU, já verificaram se não existe uma pendência desta natureza com a "Doutora" Dilma? Sabe como é, alguém pode ter inscrito a "Doutora" Dilma em um programa de bolsas, alguém pode ter depositado o dinheiro na sua conta e ela nem sabia...
9 comentários
-A "Doutora" Cristina, era uma simples mortal. Já a "doutora" Dilmão foi cabeça da guerrilha armada, hoje a "manda Chuvas" da Petrobrás, e a ponte Zé, Lulla Planaldo.
ReplyQueres mass Coronel?
DECLARAÇÃO DE VOTO
ReplySó votarei no candidato a presidencia da Republica que assuma publicamente durante a sua campanha no quesito segurança pública, que o codigo penal tenha de ser reformado para endurecer em muito as penas previstas, agravar outras mais e ainda perder o seu rol de facilidades aos criminosos, bem como a CF ter de ser mudada para que tenhamos no minimo a pena de prisao perpetua senão, a de morte para alguns casos!
Alias, pena de morte esta que os bandidos já declararam e executam unilateralmente todo dia contra nós, a sociedade, em todas as cidades do país...é isto ou pregar cruzinhas na areia da praia ou fazer passeatinhas politicamente corretas ainda vai virar "profissão" (se é que ainda não virou) !
De resto, que nós cidadaos hoje absolutamente desarmados e indefesos, possamos livremente na forma da lei, portar uma arma de fogo para a nossa segurança, de nossa familia e patrimonio !!
Hoje, somos nós , os honestos, que pagamos pela liberalidade excessiva e bondosa do vetusto e ultrapassado codigo penal da decada de 40 (!!) e pelo desarmamento que só desarmou aos honestos, mas deixou com garantias de sobra o bandidão prá lá de armado e cada vez mais ousado !
Havera algum candidato que ouse ter esta coragem para que paremos de morrer asassinados pelos mãos dos bandidos ou continuaremos a escutar tanto da petista Dilma Roussef como do tucano Jose Serra a velha cantilena ideologica de esquerda que bandidos sao 'coitadinhos, vitimas do malvado sistema capitalista' e que o cidadao de bem, legalmente armado é um "perigo social" ?
Paulo Boccato
Coronel
ReplyEra bom demais!!
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Alô amigos
ReplyEu agarantio que desta toca de "bolsa"mestrado e doutorado,principalmente no exterior sai e saiu cachorro e cachorras de montão,principalmente com sobrenomes conhecidos.
ai meus Dr.turistas
abraços
Alguém espera ter o grau de doutor sem submeter uma tese original e inédita?
Reply"Adondes"??
Coronel: em algumas universidades é possível sim fazer diretamente o doutorado sem mestrado. Sempre caso a caso, com aval da Câmara de Pós-Graduação ou equivalente, levando em conta um CV impecável com publicações internacionais. Foi o meu caso na UFRGS. Mas parece que no caso da "doutora" Roussef não é bem isso...
ReplyCabe agogra aos homens e mukheres de bem começarem a vasculhar nos papéis e prestarem um serviçocs ä NAÇÃO, semascarando a cara de pau.Dora
ReplyO que é fato
ReplyA época em que Dilma cursou a pós-graduação foi anterior ao "inchaço". Ou seja, um título de mestre ainda valia alguma coisa para que quisesse ingressar na carreira acadêmica. Hoje, o requisito mínimo na grande maioria das Universidades é o título de doutor, condição mínima para inscrição em concursos de seleção pra preenchimento de vagas.
Nesse época era líquido e certo ingressar na pós e obter bolsa, pois os departamentos condicionavam número de vagas à disponibilidade de bolsas. O único impedimento do candidato bolsista era o vínculo de trabalho se este existisse. Não por razão do candidato ter fonte de renda, mas pela impossibilidade do vínculo trabalhista lhe permitir dedicação exclusiva.
Mas mesmo isso era "toreado" pelo departamento, já que nessa época não havia mesmo muito controle.
Ou seja, é bastante provável que Dilma tenha sido bolsista. Principalmente porque um Departamento que não usa as bolsas que recebe termina perdendo essas bolsas. Se não usou, é porque há mais oferta de bolsa que demanda, logo o excedente deveria ser remanejado para outros cursos com demanda superior à oferta.
Se a UNICAMP ainda guarda em seus arquivos o histórico da ex-aluna, é quase certo certo que em algum campo desse histórico é possível encontrar a informação.
Se ela estava desempregada, é quase 100% certo que recebeu bolsa.
Havia também a possibilidade do aluno concluir os créditos de mestrado e pular direto para o doutorado sem defesa da dissertação. O orientador e a CPG poderiam avalizar o salto. Nada contra, pois é pefeitamente possível que um bom aluno de mestrado encaminhe sua pesquisa de tal modo que ela configure um nível de doutorado. Isso aconteceu e não sei se ainda acontece. Mas se aconteceu com Dima (afinal, ela defendeu ou não a dissertação? Tem título de mestre?), a coisa piora, pois ela beneficiou-se de uma excessão concedida por mérito (em tese) e interrompeu a pós por motivos pessoais (busca de melhor remuneração e oportunidade de trabalho).