Decifrando Dilma.

Dilma Vana Rousseff é Economista pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Mestre em Teoria Econômica pela UNICAMP e Doutoranda em Economia Monetária e Financeira pela Unicamp. Foi Ministra das Minas e Energia (2003-jun.2005), Secretária da Fazenda de Porto Alegre (1986-1988), Presidente da Fundação de Economia e Estatística do Estado do Rio Grande do Sul (1991-1993) e Secretária de Estado de Energia, Minas e Comunicações do RS (1993-1994 e 1999-2002). Em 2002, coordenou a equipe de Infra-Estrutura do Governo de Transição instituído pelo Presidente Lula.
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Esta é a breve biografia que consta da página da Casa Civil, no portal da Presidência da República. Ao contrário de outros ministros que vieram da "luta armada", que participaram de ações terroristas, que estiveram na clandestinidade, que foram guerrilheiros, Dilma Vana Rousseff oculta este pedaço da sua vida nas informações fornecidas. Nem ao menos fornece a data e local de nascimento: 14 de dezembro de 1947, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Esconde, da mesma forma, a sua íntima ligação com o PDT, que a indicou para cargos públicos de 1980 a 1994. Somente em 1999 Dilma Rousseff exerceu o seu primeiro cargo já como integrante do PT. É uma "cristã nova" entre os companheiros e, ao que parece, isto pesa na sua biografia.
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Uma busca na Plataforma Lattes, que hospeda informações de pesquisadores, oferece um currículo mais completo da candidata de Lula:
  • 1974 - 1977 - Graduação em Ciências Econômicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
  • 1975-1977 - É o primeiro emprego da ministra, como técnica da Fundação de Economia e Estatística do estado do Rio Grande do Sul.
  • 1978 - 1979 - Mestrado em Ciência Econômica. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. Título da Dissertação: "Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul". Ano de Obtenção: 1979. Orientador: João Manoel Cardoso de Mello. No período, não consta do currículo da ministra nenhuma atividade profissional.
  • 1981 - Apresenta o trabalho "O Desenvolvimento Capitalista no Rio Grande do Sul e a Produção de Alimentos" - Congresso dos Economistas do Terceiro Mundo, em Havana, Cuba.
  • 1986 - 1988 - Prefeitura Municipal de Porto Alegre - Secretária Municipal da Fazenda, no Governo de Alceu Collares, do PDT.
  • 1989 - 1990 - Diretora Geral da Câmara Municipal de Porto Alegre - Mandao do PDT na Presidência da Câmara.
  • 1991 - 1993 - Centro de Estudos Econômicos e Sociais, Núcleo de Estudos do Estado e Setor Financeiro, da Fundação de Economia e Estatística, Presidência - Governo Alceu Collares - PDT
  • 1993 -1994 - Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretária de Energia, Minas e Comunicações - Governo Alceu Collares - PDT
  • 1995 - 1997 - Fundação de Economia e Estatística do RS - Técnica - Governo Antônio Britto - PMDB.
  • 1998 - Doutorado em Ciências Sociais. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. Orientador: Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Economia / Subárea: Economia Monetária e Fiscal / Especialidade: Teoria Monetária e Financeira. A ministra não cita orientador e, se depois de 11 anos não concluiu, deveria retirar o "doutoranda" do currículo, pois o prazo máximo para completar o doutorado no Brasil é 5 anos. Se não possui um orientador, também significa que o seu projeto de pesquisa foi reprovado na seleção para o programa.
  • 1999 - 2002 - Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretária de Energia, Minas e Comunicações - Governo Olívio Dutra - PT
  • 2003-2005 - Ministra das Minas e Energia
  • 2005-2008 - Ministra da Casa Civil

A última atualização no currículo Lattes foi feita em 26 de maio de 2000, o que comprova que a ministra, realmente, abandonou o seu doutorado. Da mesma forma, a última publicação científica de Dilma foi o capítulo de um livro publicado em 1999. Este é o currículo profissional e político da candidata de Lula. Cá entre nós, não é lá grande coisa. Já o "currículo" anterior da ministra ainda não é conhecido da maioria dos brasileiros. Cabe a nós fazermos a devida divulgação do perfil da Estela ou Vanda, em nome da democracia. Comecem pela área de comentários com links e informações.

19 comentários

Coronel
Das publicações brasileiras que está com o arquivo disponível para consulta é a VEJA.
Será que é possível encontrar algo por lá?

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Aí vai um bom começo p/ a pesquisa:

http://www.ternuma.com.br/aonde.htm#Dilma

http://www.ternuma.com.br/adhemar.htm

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Coronel

Sem entrar no mérito,é melhor que nada.o currículum,digo.Pergunto,porém:
Dilma fará frente à fama de bom administrador que Serra tem?

Nome Próprio

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Estranho, o texto do TERNUMA não cita a companheira Estela... bom, aí vão mais uns links então:

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/04/416210.shtml

http://oberrodaformiga.blogspot.com/2008/05/cad-o-dinheiro-do-adhemar.html

http://veja.abril.com.br/150103/p_036.html

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Conclusão: mestra em picaretagem...

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Só me faltava essa, ou seja, uma terrorista com currículo.

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Coronel:

gostei mesmo foi do item:

1981 - Apresenta o trabalho "O desenvolvimento Capitalista no Rio Grande do Sul e a Produção de Alimentos" - Congresso dos Economistas do terceiro Mundo, em Havana, Cuba.

Aposto uma garrafa de Chateau Pétrus, 1961, como vai ser mais fácil alguém obter uma cópia dos trabalhos publicados (boa sorte para quem tentar) por Obama, que ele tratou de por off-limits para a imprensa, tão logo se candidatou a pré-candidato pelo Partido Democrata, do que alguém conseguir uma cópia desse trabalho.

Para inicio de conversa, deve ter sido um mero poster: aqueles cartazes que o infeliz fica ao lado, na esperança de que alguém se interesse e venha perguntar mais dados.

Comecemos com o título do trabalho: "O desenvolvimento Capitalista no Rio Grande do Sul e a Produção de Alimentos".

Ó perfeito tema!

Mas o ponto alto vem no dado seguinte Congresso dos Economistas do Terceiro Mundo.

Ó admirável congresso!

Os economistas só podiam ser do terceiro mundo. É nesse mundo que as maiores cabeças do pensamento econômico se encontram, dali saem as análise mais percuciantes e refinadas e as soluções mais brilhantes (não há problema que não se resolva aumentando os gastos públicos, batizados de "investimentos").

O fecho de ouro, vem com o local do convescote: Havana, Cuba. Devia ter mais agentes do serviço secreto de espionagem cubano e soviético, do que economistas.

Se a ministra especialista em dar sumiço em cofres, em vez de perder tempo (e dinheiro da CAPES) na UNICAMP, tivesse ido para a Universidade Patrice Lumumba, teria obtido, sem dificuldade nenhuma, o título de Doutora em Economia Marxista. (A única "ciência econômica" válida para Mercadante e cia.) Poderia ter dado aquela ajuda para a Maria da Conceição Tavares.

Hereticus

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Caro Hereticus:

Existe maior humilhação para um acadêmico do que não ser aceito em um programa de doutorado? Será que caiu na banca? Ou nem foi chamada para apresentar o projeto? Fico curioso por saber: por que Dilma Rousseff não conseguiu entrar no Doutorado de Economia da Unicamp?

Um abraço

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por que toda biografia de kumpanhero do lulla tem sempre um ponto escuro, confuso?

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Coronel

Essa dilma, a Frankenstein do Palacio do Planalto, como conseguiu isso tudo? Falo como conhecedor do sub-mundo universitário esquerdista que os bolcheviques dominam:

1) Colando trabalhos?

2) Alterando e colando trabalhos?

3) Se encostando a competentes colegas para trabalhos de grupo?

4) Via uterina?

5) Docentes e orientadores bolcheviques?

No entanto, ao andar em uma Universidade, qualquer coisa se aprende, porque, ajuda só, não dá durante tantos anos. Mas dar-lhe o mérito? Jamais! Só quem não conheçe esse sub-mundo bolchevique pode acreditar em mérito!

Fico-me por aqui.

Cuisp para o currículo dessa Frankenstein do Palacio do Planalto.

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Se se orgulha de ter sido presa e torturada, por que não consta do currículo?

Bem... ao menos é um currículo infinitamente maior que o do chefão.

Coronel,

Penso que o planejamento do roubo do cofre do Adhemar é a tese de doutoramento. Não concluiu porque não disse, até agora, onde enfiou o dinheiro. Sera na cue..., digo, calcinha (ou seria cueca mesmo?)?

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Coronel, Dr Evil gostaria de dar sua modesta colaboracao: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dilma_Rousseff

Dilma Vana Rousseff Linhares (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Foi a primeira mulher a ser nomeada ministra-chefe da Casa Civil, cargo que exerce desde 21 de junho de 2005.

Biografia

Dilma é filha do advogado e empreendedor búlgaro naturalizado brasileiro Pedro Rousseff (em búlgaro Петър Русев, Pétar Russév) e da dona-de-casa Dilma Coimbra Silva. Graduou-se em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Obteve Mestrado em Ciências Econômicas, na área de Teoria Econômica pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), e Doutorado em Ciências Sociais, na área de Teoria Monetária e Financeira, também pela UNICAMP.


Na década de 1960, durante o regime militar, participou da luta armada, usando os codinomes de Estela, Patrícia, Luísa e Vanda, atuando em organizações clandestinas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), Vanguarda Popular Revolucionária e o Comando de Libertação Nacional (COLINA), segundo consta na sua ficha criminal na Polícia paulista, no DOI-CODI. + No final da década de 1960, durante o regime militar, Dilma participou da luta armada, atuando em organizações clandestinas de esquerda, como a Política Operária (POLOP), a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) e o Comando de Libertação Nacional (COLINA), quando da união deste com a VPR sob o nome de Vanguarda Armada Revolucionária Palmares(VAR-Palmares).

Dilma teria participado, na época, da ação do roubou de um cofre do ex-governador de São Paulo Ademar de Barros, em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, de onde foram subtraídos 2,6 milhões de dólares. Entretanto, Dilma negou sua participação no evento em uma entrevista concedida ao Programa do Jô. De acordo com ela, "essa história foi difundida, mas na época eu não participei nem planejei o assalto ao cofre do Ademar" .

* Em 1 de agosto de 1968, do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo.
* Em 6 de outubro de 1968, do assalto ao Banespa na rua Iguatemi, em São Paulo.
* Em Em 11 de dezembro de 1968, do assalto à Casa de Armas Diana, na Rua do Seminário, em São Paulo.
* Em 24 de janeiro de 1969, ao IV Regimento de Infantaria de Quitaúna.
* Em 20 de setembro de 1969, do assalto ao Quartel da Força Pública, (atual Polícia Militar), na Academia do Barro Branco.

Posteriormente, esteve presa entre 1970 e 1973 nos órgãos públicos de repressão à luta armada e ao terrorismo, época em que diz ter sido torturada. Em dezembro de 2006, a Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro aprovou um pedido de indenização por parte de Dilma e outras dezoito pessoas presas em dependências de órgãos policiais do governo estadual paulista na década de 1970.

No fim da década de 1970, casou-se com o também militante político Carlos Araújo, com quem teve uma filha e fixou residência no Rio Grande do Sul. Hoje são divorciados.

Participou da reestruturação do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), vinculada ao grupo de Leonel Brizola. Após a perda da sigla para o grupo de Ivete Vargas, participou da fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Foi secretária de Minas e Energia durante o governo Alceu Collares no estado do Rio Grande do Sul, entre 1991 e 1995. Em 1998 o petista Olívio Dutra ganha as eleições para o governo gaúcho com o apoio do PDT no segundo turno e Dilma retornou à Secretaria de Minas e Energia. No final de 1999 o PDT deixa o governo de Olívio Dutra e exige de seus filiados a entrega dos cargos. Dilma sai do PDT e filia-se ao PT continuando no governo a exemplo do que também fizeram Emília Fernandes, Milton Zuanazzi e o trabalhista histórico Sereno Chaise.

Dilma Rousseff integra o Governo Lula desde o início, em 1 de janeiro de 2003, como ministra de Minas e Energia. Trocou de cargo, e passou a chefiar a Casa Civil em 21 de junho de 2005, no lugar de José Dirceu, que deixou o ministério por estar envolvido em acusações de corrupção no caso Mensalão. De acordo com o senador Pedro Simon (PMDB-RS), desde que Dilma assumiu o ministério, "a seriedade está se impondo" na Casa Civil.

Dossiê da Casa Civil

Em virtude do escândalo dos cartões corporativos, que eclodiu em janeiro de 2008, atingindo o governo federal e causando a demissão da ministra de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, a oposição entrou com um pedido para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigações mais aprofundadas.


Em 22 de março de 2008, uma reportagem publicada pela Revista Veja revelou que o Palácio do Planalto montou um dossiê que detalhava gastos da família de FHC. A matéria diz que os documentos estariam sendo usados para intimidar a oposição na CPI dos Cartões Corporativos. A Casa Civil negou a existência de tal dossiê, apresentando no espaço de 15 dias três versões diferentes sobre o assunto, todas depois desmentidas pela imprensa[10]. Em 28 de março, foi a vez do jornal Folha de S. Paulo publicar uma reportagem revelando que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, deu a ordem para a organização do dossiê. Em entrevista coletiva em 4 de abril, Dilma reconheceu a feitura do banco de dados, mas descartou a conotação política do mesmo. Disse que o vazamento de informações e papéis federais é crime e que uma comissão de inquérito interna iria apurar o fato. Em 7 de abril, a Polícia Federal (PF) decidiu investigar o caso.

Em 7 de maio, em audiência na Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal, respondeu questões relativas ao "dossiê".
Eu fui barbaramente torturada, senador. Qualquer pessoa que ousar falar a verdade para os torturadores, entrega os seus iguais. Eu me orgulho muito de ter mentido na tortura, senador.
— Em resposta ao senador José Agripino Maia (DEM/RN). O senador sugeriu que, por ter mentido no período em que esteve presa durante a ditadura, também poderia estar mentindo sobre o vazamento de dados que formaram o dossiê sobre os gastos de FHC.

As investigações da PF concluíram que o responsável pelo vazamento foi o funcionário da Casa Civil José Aparecido Nunes, subordinado de Erenice Guerra. Ele enviou passagens do dossiê para o assessor do senador Álvaro Dias, André Fernandes, confirmando que o dossiê existiu.

Caso Varig

Em junho de 2008, a ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu afirmou em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo", que a Casa Civil favoreceu a venda da VarigLog e da Varig ao fundo norte-americano Matlin Patterson e aos três sócios brasileiros.

Abreu, que deixou o cargo em agosto de 2007, sob acusações feitas durante a CPI do Apagão Aéreo, relatou que a ministra Dilma Rousseff e a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Guerra, a pressionaram a tomar decisões favoráveis à venda da VarigLog e da Varig.

Segundo ela, Dilma a desestimulou a pedir documentos que comprovassem a capacidade financeira dos três sócios (Marco Antonio Audi, Luiz Eduardo Gallo e Marcos Haftel) para comprar a empresa, já que a lei proíbe estrangeiros de possuir mais de 20% do capital das companhias aéreas.
A ministra não queria que eu exigisse os documentos. Dizia que era da alçada do Banco Central e da Receita e falou que era muito difícil fazer qualquer tipo de análise tentando estudar o Imposto de Renda porque era muito comum as pessoas sonegarem no Brasil.
— afirmou Abreu ao "Estado".

Dilma negou as acusações e Denise Abreu não apresentou nenhum documento ou prova que sustentasse suas acusações.

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Resumindo, Coronel:

Um curriculum pauperrimo, uma pessoa que nao e carismatica, (Dr Evil ate diria que parece arrogante e encrenqueira), se revelou uma pessima administradora ( e responsavel pelo pac, que segundo previsoes tera um atraso de 10 anos), sem falar da biografia. As grandes realizacoes dela?

* Em 1 de agosto de 1968, do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo.
* Em 6 de outubro de 1968, do assalto ao Banespa na rua Iguatemi, em São Paulo.
* Em Em 11 de dezembro de 1968, do assalto à Casa de Armas Diana, na Rua do Seminário, em São Paulo.
* Em 24 de janeiro de 1969, ao IV Regimento de Infantaria de Quitaúna.
* Em 20 de setembro de 1969, do assalto ao Quartel da Força Pública, (atual Polícia Militar), na Academia do Barro Branco.

Sem falar no roubo do cofre do Ademar, no qual ela nega participacao.

Esteve tambem envolvida nos escandalo do dossie FHC e foi acusada pela charuteira da Anac de facilitar a venda da Varig.

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Esta macacada não vale nada, fofocas sobre ela:

http://veja.abril.com.br/150103/p_036.html

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Coronel,

O Macaco gostaria de saber:

Como uma perseguida politica conseguiu completar seu curso na universidade?

Se conseguiu ela não foi perseguida politica! Assim sendo ela não tem direito a pensão de anistiado.

Mas como roubam estes PeTralhas!

Guga

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Coronel:

Quem tem fontes na UNICAMP para saber se ela concluiu doutorado? Ou se ainda é "doutoranda"? Este negócio pega mal pra caramba...

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Mario S. online:

alô pessoal!

Cavucando achei um ninho de ratos,vamos dar uma ajuda e chafurdar que tem coisa.
O negócio é o seguinte:
acessem www.twingine.com
(site de busca)

coloquem:
"congreso economistas Habana 1981 trabajo Dilma "
tem até coisa do Luis Favre com apoio do Luis mão peluda,MAS NO blog do dito,ZEROOOOO COMENTÁRIOS.
Ninguém comenta! kkkk

outra opção boa no site de busca:
""congreso economistas Habana 1981""
sem o nome de Dilma.
Se a nobre ex-terrorista atuou lá deve ter uma nota,pois aparecem muitos textos.

divirtam-se

eu vou para a minha maracugina

abraços

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Falaí, UNICAMP!

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Coronel,
por assim dizer: nunca pegou no pesado,ponto.

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