A crise mal começou.

Do artigo do FHC, lá no Blog do Noblat:

"Provavelmente não virá o caos, mas a recessão bate às portas do mundo. Até a China, que seria a esperança contra a crise, está retraindo fortemente o crescimento. O risco agora é outro: o de depressão. Para comparar, na crise de 1929 as bolsas subiram fortemente até agosto. Despencaram em outubro. Como os bancos centrais fizeram o oposto do que agora estão fazendo, a paralisia de crédito foi fatal. Mas a economia real só caiu mesmo entre 1930 e 1932. O New Deal criou uma rede de proteção social e deu impulso a obras de infra-estrutura, mas não conteve a crise, que se prolongou até 1937/38. Foi a preparação para a guerra, com os déficits justificados por ela, junto com imensos empréstimos aos países aliados, com prazos de carência até o fim da guerra e com taxas de juros irrelevantes, que reanimaram a economia americana e, mais tarde, a do mundo."

17 comentários

O que assusta mais que a recessão e/ou depressão, é a possibilidade de investimentos em armamentos se tornar moral e eticamente aceitos, pela geração de empregos que produzir... e isso em curto prazo significará a necessidade de usá-las, ou seja vai haver guerra...

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no discurso de fernando henrique cardoso está embutida a previsão de que o governo lulla vai dançar com a crise e os tucanos serão a tábua de salvação do brasil. isso é um blefe para enganar os possíveis eleitores em 2010.

a pior coisa que poderá acontecer ao brasil e aos brasileiros pós era lulla, é os tucanos voltar ao poder da república. neste caso, se deve ao fato de que tucanos e petistas são pizza da mesma massa: comunistas. uma mais outro menos, mas um não nega o outro.

agora chegou a hora de surgir um fato novo, alguém fora do circulo vicioso desse sistema político ordinário, para virar a mesa e começar tudo do zero.

ilude-se quem apostar nos tucanos.

aguia_dourada

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O mais interessante é que se está "medicando a crise" com o veneno que a causou.

O mais curioso é que derrepende sobra dinheiro nos governos ...mas que coisa curiosa??? ...né não??? ...mas sobra??? mas se não sobra...

O "cubo mágico" da economia exige movimentos que não aparentam solução, enquanto pequenos ajustes para que se veja "solução" por parte impede a solução real. ...hummm ...sei não

Abs
C. Mouro

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Coronel

Olha isso:

"Lula estuda limitar autonomia do BC sobre juros

KENNEDY ALENCAR
colunista da Folha Online

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aguardará a decisão do Banco Central nesta semana sobre a taxa de juros para tomar uma decisão mais importante. Lula estuda agora uma eventual interferência política pública e assumida para forçar uma queda da taxa básica de juros caso o BC insista em manter os juros no atual patamar ou não sinalize que vai baixar a taxa no ano que vem.
A Selic está hoje em 13,75% ao ano. O Copom (Comitê de Política Monetária), órgão do BC que se reúne a cada 45 dias para fixar os juros, terá o último encontro deste ano nestas terça e quarta-feiras.
Lula avalia estabelecer limites à autonomia formal concedida ao BC desde quando o petista chegou ao poder, em 2003. De lá para cá, houve embates entre Lula e o BC, mas o presidente nunca questionou a autonomia da instituição. Engoliu decisões das quais discordava."

Agora a coisa ou degringola ou vai para o buraco: é o petralhismo chegando a economia.....

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Coronel:

nesse pequeno trecho da lavra de FHC há pelo menos 3 erros, economicos ou historicos, em cada linha. A falta do senso do real concreto e da singularidade das coisas que nos cercam leva a inteligencia deslastrada e inebriada de suas próprias idéias a visões esquematizadas. FHC nem se dá conta que aquilo que ele chamou de redes de proteção social do New Deal foi precisamente o que prolongou a recessão de 1929 e a transformou em uma depressao. As obras públicas deram emprego a muita gente, mas apenas tiraram dinheiro de uns - os pagadores de impostos e/ou as futuras gerações pelo aumento da dívida nacional - e distribui-lo para outros. Nenhuma riqueza foi criada: só o mercado agindo livremente pode criar riquezas. O que Obama pretende fazer, repetindo os erros de FDR, vai garantir que os Estados Unidos, e depois o mundo, vão entrar em depressão prolongada.

Quem não aprende com os erros do passado, tende inevitàvelmente a repeti-los. Cada dia aumenta meu desgosto com o espetáculo público da burrice que ganha corpo e estridência. Estou a pensar nos arroubos oratórios de nosso inimitável Presidente.

Deus seja louvado.

Hereticus

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Coronel,

Pelo que entendi do seu post a marolinha do Presidente Pinóquio 51 da Silva vai durar oito anos. Ou seja de 2008 a 2016.

Mas como mente nosso Presidente!

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Salvem as baleias porque os mares estão em chamas.

Ou,...

E bíblico.

Sinceramente, eu morro de rir.

A sorte é que morrerei antes do fim. Ou,...

No fim morreremos todos.

Sem comentários.

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Concordo com o Aguia Dourada, leitor das 19h34. Há que se buscar uma nova alternativa para acabar com a "mesmice". Não só isso. Com a velhacaria também. Afinal, quem começou com o revanchismo e acabou com os aposentados, foi FHC. Votei nele nas duas vezes. Mas me recuso a votar em Serra ou qualquer outro socialista. Por quê não criamos um Partido Conservador Liberal? Conservador nos costumes, liberal na economia.

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Coronel

Creio que FHC o carrasco das nossas FA, não estará dizendo a verdade, pois foram os moneychangers que não têm país, bandeira, hino ou deus, tiveram sempre o controle em suas mãos dos bancos centrais os principais culpados de todas as crises econômicas deste planeta, incluindo a I e II Guerra Mundiais em que apoiaram todos os contendores. Hoje, perfeitamente controlados e seguindo instruções do Clube de Bilderberg, ao qual Meirelles, pertence. Agora nesta "marolinha" louca com que um ignorante a apelidou, tem por trás os planos de dominação da economia mundial, planos esses, revistos de dez em dez anos, ou mesmo antes, se o curso do planejamento antecipado estiver divergindo demasiado do percurso traçado.

(extratos)

"O modelo de banco central criado pelos moneychangers nos Estados Unidos, com fundamento no pioneiro Bank of England, ganharia o mundo no século XX e hoje todos os países do planeta possuem um banco central igual ou similar, baseado num sistema de impostos como garantia do dinheiro que emprestam, a juros, aos governos de seus próprios países, literalmente mantendo esses governos e a população reféns de suas gananciosas políticas monetárias, expandindo e contraindo o crédito como melhor lhes apraz. O líder inconteste dessa atividade é o Fed americano, que "dita as regras" para seus congêneres em redor do mundo, mas o mecanismo é exatamente esse.
Para termos uma idéia da ativa participação dos moneychangers na Primeira Grande Guerra (1914-1918) é preciso entender que o conflito era essencialmente entre a Rússia e a Alemanha. A França e a Inglaterra foram partícipes involuntários. Entretanto, ambos os países tinham membros da família Rothschild no controle de seus bancos centrais, mantendo-os reféns econômicos juntamente com suas colônias ultramarinas. Os moneychangers insuflaram a guerra sob o pretexto da defesa nacional, financiando todos os lados envolvidos até a exaustão física e material. Depois de quatro anos de derramamento de sangue, os argentários reuniram-se com todos os envolvidos e desenvolveram um sistema de taxação para pagar as dívidas de guerra, que acabaria por desencadear o surgimento do nazismo e a eclosão da II Guerra Mundial, que funcionou da mesma forma.

A grande restrição creditícia imposta pelo Fed no início dos anos 30 causou a quebra da bolsa novaiorquina de 1929, com impacto em todo o mundo. O presidente Roosevelt acabou por falir a economia americana ao ceder a todos os mandamentos dos moneychangers, inclusive confiscando todo o ouro em poder do público e aplicando severas sanções a quem não o entregasse.

Foi assim que surgiu Fort Knox, um dos grandes embustes americanos, famoso na literatura e no cinema por guardar uma imensa fortuna em barras de ouro, mas, que, na realidade, nunca foi auditado desde sua criação há mais de seis décadas e suspeita-se que tenha pouco ou nenhum ouro guardado atualmente, que teria sido enviado aos bancos europeus como garantia de empréstimos feitos pelos argentários ao governo dos EUA.

Dez anos depois do crash, em 1939, todos os players de um lado e de outro do Atlântico estavam tão depauperados que uma nova guerra tornou-se iminente. Os moneychangers, principalmente através do Fed americano, financiaram todos os lados e aguardaram a eclosão do conflito. Até os nazistas receberam dinheiro deles. O projeto Manhattan, que deu aos Estados Unidos a bomba atômica, foi o coup de gras dos especuladores, viabilizando a emergência dos americanos como primeira potência mundial mas também criou as condições essenciais para a Guerra Fria entre os americanos e a União Soviética, mais um projeto de alta lucratividade para os moneychangers nas décadas seguintes com a corrida armamentista bipolar.

A Guerra da Coréia (1950-1953) e do Vietnam (1959-1975) são exemplos das práticas do fractional reserve lending praticada pelos bancos centrais para prover os governos de recursos para custear os conflitos, então já sob controle global dos moneychangers. O assassinato do presidente Kennedy em Dallas, Texas, em 1963, é uma repetição das circunstâncias envolvendo a era de Jesus há 2.000 anos. No dia 30.06.1963, Kennedy promulgou a Ordem Executiva número 11.110, retirando do Fed o poder de emprestar dinheiro a juros ao governo federal norte-americano. Com uma canetada, o pres. Kennedy criou as condições para encerrar as atividades do Banco Central americano. Essa ordem restaurou ao Depto. do Tesouro o poder de emitir dinheiro sem passar pelo Fed e, portanto, sem cobrança de juros. O dólar deixou de ser nomeado Federal Reserve Note e passou a ser emitido como United States Note e não seria mais emprestado ao governo, seria impresso por ele, sem juros. Essa lei foi sua sentença de morte. Cinco meses depois, em 22.11.63, Kennedy foi assassinado em Dallas por Lee Oswald, que por sua vez foi morto a tiros por Jack Ruby no dia em que daria seu primeiro depoimento público sobre o caso. Jesus também confrontou os moneychangers e o tribunal Sanhedrin do templo judeu revelando sua ganância monetária e acabou morto.

Alguém ainda tem dúvida sobre a origem da atual crise econômica que assola o planeta, iniciada com a retomada dos imóveis da categoria sub-prime e depois com o desmantelamento da "bolha" de investimentos de Wall Street, cujos efeitos irão impactar severamente todos os países do mundo, lamentavelmente os mais pobres com mais crueldade? Fica fácil compreender o papel dos bancos centrais mundiais, liderados pelo Fed em todas essas crises. Quem é mesmo que está emprestando cerca de US$ 850 bilhões ao mercado nos EUA, injetando dinheiro nas empresas e nos bancos? Ele mesmo, o Fed.

Desta forma, expandindo e contraindo o dinheiro em circulação no mercado, os bancos maiores retomam ativos e o patrimônio das pessoas por uma bagatela e os revendem a preços usurários. Milhões de pessoas e negócios vão à falência, perdem suas casas e até a roupa do corpo, enquanto os moneychangers continuam sua opulenta trajetória de acumulação de dinheiro e poder.
Desconhecidas pela grande maioria das pessoas no planeta, essas informações estão a clamar uma decisão séria e definitiva da população diante desse cruel sistema de ganância e poder exercido por um pequeno grupo há mais de 300 anos, em contrapartida aos ensinamentos de amor ao próximo, irmandade e temor a Deus professados pela religião."

http://jusvi.com/artigos/36376/2

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Alô Filoxera...
quando eu era pequenino lá em Barbacena,vi umas fotos do interior do Fort Knox(suponho).
era ouro prá mais de metro, mesmo....
Tempos depois saiu umas do interior do Banespa/SP.
Era grana que não acabava mais....
Portas de 30-50 toneladas,estas coisas de banco de Fortalez/CE.

abraços

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achei esta coisinha aqui...
é muito pouco,mas o negócio é fechado que dói.
Fort Knox(a foto que penso ter visto era na revista Seleções),mas o acesso não é possível para mim.
vai esta:
www.radclifftourism.org/goldvault.shtml
A foto do Banespa era na revista Realidade,Manchete ou Cruzeiro..
abraços

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Anônimo das 00:07

Também me lembro dessas fotos e do banco inglês, com pilhas e pilhas de barras de ouro até quase ao tero entre grossas colunas. Como diz outro anônimo, foi numa dessas revistas que vi as fotos.

Antes o dinheiro tinha de ter suporte em ouro. Contrapartidas iguais. Mas o Clube de Bilderberg conseguiu que isso fosse abandonado para assim poder controlar as economias mundiais.

Abraços

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e uma coluna bastante equilibrada sôbre PETRÓLEO.
Interessante a leitura.

http://www.talcualdigital.com/Avances/Viewer.aspx?id=15296&secid=

abraços

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completando a coluna sôbre petróleo,hoje o ministro brasileiro fala em bilhões dos chineses pelo pré-sal???
Muito interessante confrontar as duas notas..

kkkkk
ai meus sais (mariovotu,para os íntimos)
abraços

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ainda no Petróleo..
Como estão MENTINDO!!!!!
Declaração do Presidente da Petrobrás,na Folha....
""
Custos de produção

"O custo do barril para o pré-sal vai mudar", disse o presidente da Petrobras, que não quis revelar o custo atual da produção, mas disse que está abaixo de U$ 40 por barril.

Gabrielli revelou que até o fim do ano deve concluir a revisão de mais de 600 projetos da empresas que estão sob análise neste momento em função da queda do preço internacional da commodity. Para ele, o atual preço do produto inviabiliza a produção em áreas no Canadá, Venezuela e no Ártico, que possuem custo de US$ 60 com petróleo pesado. """""

ai meus sais
abraços

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Melhor seria ele ministrar aula para outros otários, bem longe do Brasil.
Os otários daqui já cansaram da conversa mole do príncipe.

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FHC tem mais é que ficar quieto, Não foi ele que dissuadiu a oposição de pedir o impeachment dessa desgoverno comunopopulista que está desgraçando o país?

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