A ABIN não pára de surpreender. Em qualquer lugar do mundo, os serviços secretos são no mínimo discretos. Aqui o serviço de pornoarapongagem explícita faz divulgação da marca. Para isso, está comprando 5.000 sacolas com o logotipo estampado, com 15 cm de diâmetro, a um preço de R$ 5,7 mil, segundo informa o Contas Abertas. O que levarão(ou trarão) os nossos furtivos agentes nas suas flamantes sacolas em secretíssimas operações de espionagem? Tchan, tchan, tchan.
30 comentários
Deve ser para que seus arapongas circulem com mais desenvoltura no Resort na Costa do Sauípe.
ReplyBom dia, Coronel.
ReplyEspecial matéria para um órgão desgastado e que tem andado com muita frequência nas páginas policiais e noticiários. Então, só nos resta a
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E CERIMONIAL
(061) 3445-8115/8301
acom@abin.gov.br
emitir uma notinha explicando o fato. Pode até ser sacolinha-kit, com preservativos. Quem sabe ?
É isso, Coronel.
ReplyOESP 12/12
Reação
Abin promete punir quem arquivou pornografia
Integrantes da CPI dos Grampos reagiram ontem à existência de material pornográfico em equipamentos da Abin. O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) antecipou que vai entrar com representação junto ao Ministério Público Federal. “Sem moralismo, isso é de uma gravidade. O conteúdo poderia ser outro, como piada e até futebol. O fato é: qual é a função da Abin? A agência é um equipamento público”, reagiu. Para o tucano, a divulgação de que HDs de cinco computadores da Abin contêm material pornográfico é ação de parte do governo, que trabalha para desacreditar a agência.
OESP 13/12
Promovido
Ex-chefe da Abin no Rio ganha cargo estratégico em Brasília »
Ex-chefe do escritório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no Rio - onde a Polícia Federal apreendeu computadores com arquivos pornográficos -, o agente Joubert Martins Moreira ganhou um cargo estratégico em Brasília.
É ABINGO...
Replysacolinha top secret...
A logomarca é uma araponga?hmm
num olho a suástica, noutro a foice com martelo.
Muito fashion ¬¬
Será que sabem que top secret não é aquela marca de lingerie?
Agora vai ser, né?
lia
Servirão, talvez, para levarem dossiês contra o Serra ou FHC, esse tipo de coisa que o PT pratica habitualmente.
ReplyCoronel:
Replyessas sacolas custarão 1 real cada, aproximadamente. É importante saber de que material são confeccionadas. Se forem de plástico tipo supermercado, é um roubo. Se forem de outro material está muito barato, e devem ser uma porcaria. Sobra o fato que agentes secretos não carregam logotipos de sua agência, como você apontou muito bem, ainda mais de 15 cm de diâmetro. No mínimo, crime de malversão de bens publicos.
Hereticus
Seriam, Coronel, utilizadas para o transporte de notas frias, na tentativa de escondê-las do TCU ?
ReplyOu para o transporte de recibos de verbas secretas ?
De gravadores camuflados ou de equipamento dos agentes ?
Nao saiu nenhuma notinha oficial sem assinatura, até agora...
Coronel
ReplyABIN tem de desaparecer pois não existe espaço para ela em uma Democracia!
Ah, sem esquecermos, Coronel: é dinheiro dos impostos (ao povo) que financiam tudo isso ! Ninguém, ninguém está acima da Lei.
ReplyAlias, o impostômetro já ultrapassou a casa de R$ 1 trilhão em 2008. É isso. Maisssss sacolinhas, por favor, Corregedoria...
ReplyCoronel,
ReplyAs sacolas devem servir pra guardar o dinheiro arrecadado com o comércio ilegal e criminoso de venda de certidões falsas do INSS pelos espiões da ABIN lá no Pará.
Os casos de banditismo na ABIN são uma constante na vida nacional. Somente agora a sociedade toma conhecimento dessa anomalia institucional de natureza civil (a ABIN) subordinada a um órgão militar (o GSI-PR), comandado pelo mais imbecil general gerado no âmago do Exército Brasileiro. A íntegra da notícia está no site do Diário do Pará, www.diariodopara.com.br, de 24/08/2008, pág. A-3:
(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte.
Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol. Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.
A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos.
Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.
As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço.
No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".
A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.
Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.
Relação incestuosa, com os boqueteiros, que trouxe muita dor de cabeça à PF.
ReplyCH
15/12/2008 | 21:04
Tarso depõe na CPI dos Grampos
A CPI das Escutas Telefônicas da Câmara dos Deputados vai ouvir nesta quinta (18) o ministro Tarso Genro (Justiça) para esclarecer detalhes sobre a relação entre a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Polícia Federal na Operação Satiagraha. A oposição quer saber detalhes da operação da PF que resultou nos afastamentos do delegado Protógenes Queiroz das investigações e da cúpula da Abin. Ao contrário da oposição, os governistas vão centralizar o depoimento do ministro nos projetos em elaboração pelo Executivo que regulamentam as escutas telefônicas no país. Tarso aceitou o convite da comissão para ser ouvido na sede do ministério, sem comparecer pessoalmente ao Congresso.
E a Corregedoria da Abin não toma conhecimento dessas ilegalidades lá no Pará, Coronel ?
ReplySerá que é corporativismo ou cegueira, mesmo ?
Essa situação descrita acima sobre a Abin no Pará tem potencial altamente explosivo. Coronel, afinal que órgão de assessoria da presidência da república é esse que vende certidões e devolve o funcionário sem apuração ?
ReplyÉ lícita essa atitude ?
Existem outras denúncias envolvendo a administração da Abin no Pará, não apuradas ?
Virou uma esculhambação...
Então, já funcionava lá no PARÁ O ESQUEMA DA SACOLINHA !
A Abin não vai expedir nenhuma notinha justificando a sacolinha existente lá na administração paraense ?
ReplyPelo andar da euro-cueca e dos jogos pan, a sacolinha foi pioneira no Pará.
Caramba, Coronel, na mosca: furtivos agentes vendendo certidões de tempo de serviço por R$ 150,00 e SNI GSI nada fazem ?
ReplyApuraram e/ou investigaram ?
Haverá nota oficial ?
O que está acontecendo ?
Muito mais sais, por favor .
Polícia Federal, socorrrrrrrrooo !
Quer dizer então que a abin !filtra! indicações para cargos públicos, mas as questões caseiras são empurradas corporativamente para debaixo do tapete, é isso ?
ReplyALÔ, CORREGEDORES DA ABIN, É ASSIM QUE SE TRABALHA. COM EFETIVIDADE E TRANSPARÊNCIA:
Reply15/12/08 - 21h37 - Atualizado em 15/12/08 - 21h39
G1
Corregedoria abrirá processo contra servidores do TJ do Espírito Santo
Juiz e servidor suspeitos de venda de sentença serão alvo de processo.
Presidente afastado e desembargadores são investigados pela CNJ.
Câmara
ReplyCPI dos Grampos discute maior controle e fiscalização na concessão de escutas »
Tudo bem, Coronel, mas não pode perder o foco da questão que é a ilegalidade da operação (clandestina) com a participação da abin em atividade de polícia judiciária (além da questão dos boqueteiros da sati).
COLUNA CH
ReplyABIN
Lacerda de orelha quente
O diretor afastado da Abin, Paulo Lacerda, deve estar com a orelha quente. O diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, e o presidente da CPI dos Grampos, Marcelo Itagiba, almoçaram ontem no Rio logo após da posse do novo superintendente da PF no Estado, Ângelo Gióia. Depois de Daniel Dantas, não se conhece maiores desafetos públicos de Lacerda que os dois.
A ABIN ESTÁ INVESTIGANDO OU ESTÁ SOB O TAPETE, TAMBÉM ?
ReplyCOLUNA CH
CPI deve ouvir o homem do jogo
O diretor do Departamento de Inteligência Estratégica, Luiz Alberto Salaberry, pode esclarecer muita coisa na CPI dos Grampos da Câmara dos Deputados. Foi ele quem coordenou o CIJ, o Centro de Inteligência dos Jogos Pan-Americanos do Rio, onde a Agência Brasileira de Inteligência investiu cerca de R$ 6 milhões. O Tribunal de Contas da União reclamou que 25% das notas apresentadas eram frias.
Meu papai
A filha de Luiz Salaberry seria um dos vinte jovens, filhos e parentes da cúpula da Abin enviados ao Rio com crachá de “voluntários” e passagem.
Alô, Ministro Jobim, a abin sujinha vai sacanear, mesmo ?
Reply15/12/2008 | 00:00
Barrado no baile
Indicado para a Infraero pelo ministro Nelson Jobim (Defesa), o nome do executivo Guilherme Lagher enfrenta dificuldades na “peneira” da Abin.
G1 : Nepotimo no Pará.
ReplyConselheiros do Tribunal de Contas do estado desrespeitam decisão do Supremo. Advogada Maria Jesus Bentes denunciou e foi TRANSFERIDA.
Funcionários da Abin/PARÁ pedem providências e nada acontece, leram aí em cima ?
Ô, terrinha, aquela. Ou é o mais puro corporativismo, hein ?
20/08/2008
ReplyTCU: Abin sacou no cartão até para pagar informante
Por: O Estado de S. Paulo
Luiz Weber, BRASÍLIA
Relator considera parte da prestação de contas irregular e multa ex-diretor de administração do órgão
Campeã de gastos secretos e saques em dinheiro com cartão corporativo, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teve parte de sua prestação de contas considerada irregular pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com relatório divulgado ontem. Os ministros do tribunal censuraram a Abin por usar dinheiro vivo, sacado com cartões corporativos, para pagar 99,9% das despesas. Diante da farra, multaram em R$ 10 mil Antônio Augusto Muniz de Carvalho, ex-diretor de Administração do órgão. A Abin, por intermédio de sua assessoria de imprensa, informou que recorrerá da decisão.
Entre as irregularidades detectadas no uso do cartão estão a “aquisição irregular de material permanente e pagamentos e gratificações a informantes e colaboradores eventuais”.
Embora fora do radar da auditoria, que não analisou as prestações mais recentes, os técnicos constataram que os arapongas gastaram cerca de R$ 11,5 milhões via cartões, mais que o dobro em relação a 2006 (quando somaram R$ 5,5 milhões). O ministro Ubiratan Aguiar, relator do processo, estranhou que o volume de recursos sacados tenha praticamente dobrado de um ano para outro.
“A agência quase exclusivamente utilizou o cartão de pagamento do governo federal para fazer saques e realizar pagamentos em moeda corrente, não observando o caráter excepcional dessa modalidade. As características peculiares da Abin não justificam, de modo absoluto, a prática generalizada desse procedimento”, disse Aguiar em seu relatório.
Nada apurado até agora ?????????
Mais vale um DAS do que um despacho honesto.
ReplyCoronel, conseguiram clonar algum dos cartões corporativos ?
ReplyColuna CH
16/12/2008 | 01:00
Polícia do DF prende clonadores de
cartões, incluindo um PM de Goiás
A delegada Deborah Menezes, chefe da 8a Delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal (Setor de Indústria e Abastecimento), prendeu em flagrante, às 22h10 desta seunda-feira, uma quadrilha de clonadores de cartões de crédito que copiavam números e senhas instalando chupa-cabras em máquinas e caixas eletrônicos. Os golpes vinham sendo aplicados desde a semana passada no Parkshopping. Entre os quatro bandidos presos, há um policial militar de Goiás.
A verdadeira marca talvez ainda esteja por ser divulgada.
ReplyPM DE GOIÁS CLONAVA CARTÃO. NO PARÁ, PM TRABALHAVA NA ABIN VENDIA CERTIDÕES DE TEMPO DE SRVIÇO E FOI DEVOLVIDO A CORPORAÇÃO . A ABIN FECHOU OS OLHOS ?
ReplyENVOLVE GENTE GRAÚDA ?
QUAL É O OBJETIVO ?
ERA ESQUEMA ?
Com certeza as indicações de noticiário da Abin postadas acima são muito pesadas. Não acredito que a chefe da Corregedoria Geral da Abin, Dra Maria do Socorro (nome certeiro pra quem trabalha na Correição Interna da Abin) não tomou nenhuma iniciativa, pois ela é delegada da Polícia Federal e tem muitos neurônios a mais que qualquer espião da Abin que vive a acobertar ilicitudes e que tais. Do GSI, na figura da general Jorge Felix, não poderíamos esperar nada de apuração, ele é omisso e indolente, além de gagá, isso todos sabem, até a digníssima esposa e a amante (acredite, aquele zumbi travestido de general tem amante). Que falta faz o sildenafil (popular Viagra) nessas pessoas: o efeito colateral deve ser a tal visão azulada e queima generalizada de neurônios...
ReplyEstranho, muito estranho... coisa para interpretação a respeito desse general. É a lei da força ou a força da lei ?
ReplyFélix - O pior inimigo que você pode ter é o Estado. O Estado é muito poderoso. Não queira ter o Estado como inimigo. Não quero.
Fonte: Folha de S.Paulo, São Paulo, 14 de novembro de 2004.