Lula orientou a direção do BNDES a esmiuçar o contrato de financiamento ao Equador, na tentativa de encontrar amarras que tornem mais difícil para o presidente Rafael Correa levar adiante a decisão de dar um calote de US$ 243 milhões no banco (o dinheiro foi usado na construção, pela Odebrecht, de uma hidrelétrica que veio a apresentar falhas sérias).O Itamaraty pretende forçar Correa a manter o assunto em âmbito estritamente bilateral. O primeiro teste virá na reunião da Unasul, que reúne os países do continente, marcada para 17 de dezembro na Costa do Sauípe (BA). O governo brasileiro teme boicote do presidente equatoriano ou, pior, que ele use o evento para dar dimensão continental ao litígio.
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Isto é a cara do governo Lula. Um contrato deve ser esmiuçado antes e não depois. Mas o dinheiro não deles. É dos cofres públicos. A pergunta é uma só: por que o BNDES emprestou o dinheiro através da FINAME, que financia apenas máquinas e equipamentos nacionais, e a Odebrecht não importou um só parafuso brasileiro? E não contem com os políticos financiados pela construtora para fazer este tipo de questionamento. Quem sabe o Ministério Público?
2 comentários
Coronel
ReplyO cachaceiro mandou esmiuçar porra alguma. Senão estava ferrado! È só para inglês ver. Depois temos pizza! O DNA dele è de pobre, de canalha, de vagabundo sem vergonha e, Brasil, não representa absolutamente nada para esse verme. Só pensa na sua fabulosa fortuna pessoal, segundo se pode ler na midia mais honesta!
Desde quando se viu nele um gesto digno de grande estadista em seis anos de falcatruas, escandalos e corrupção? E ía mudar agora? Burro velho não aprende línguas nem a ser honesto.
Coronel,
ReplyEsse contrato é do início de 2000.
E não é muito diferente dos firmados atualmente.
E não existe produto 100% nacional.
Sempre haverá a previsão para importação de partes que compõem o projeto, serviço ou equipamento financiado.
No caso, os parceiros da Odebrecht eram a Vatech (Siemens), que produz muita coisa por aqui; e a Alstom, que suponho importar tudo.
Só mesmo vendo o contrato, que deve ter definido os diversos níveis de nacionalização exigidos.
Jacutinga