ABIN: cartões corporativos em baixa.

A ABIN, que paga os seus arapongas por debaixo dos panos, está buscando dinheiro público em outras fontes sigilosas, abandonando aos poucos os cartões corporativos. Em 2007, o órgão torrou R$11, 5 milhões, média de R$ 1 milhão por mês para financiar grampos em geral. Até agora, em 2008, as despesas com o cartão alcançaram R$ 4,6 milhões, com a média caindo para R$ 500 mil mensais. Obviamente, não se trata de redução de despesas. Resta saber de onde está vindo o dinheiro para pagar os arapongas trapalhões.

18 comentários

Pelo que se depreende, é forte o temor do GSI SNI diante da possibilidade de vazamento dos informantes, colaboradores, fofoqueiros, seja lá o que for ou esteja relacionado dao banco de fontes humanas (sic) que eles possuem. O mais ínteressante é questionar sobre QUEM confere o pagamento dos, digamos, pro-labore, percebidos, não é mesmo ?
Há contabilidade básica ?
Isso também é segurança do estado. Ah, os famosos recibinhos...

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Provavelmente, Coronel, diante dos últimos acontecimentos e desdobramentos, estariam em férias coletivas ou preparando as famosas relações de folgas e dispensas de fim-de-ano, tudo pago pelo contribuinte. 2008 já findou, não é GSI SNI ?

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Marechal,

PAC- Plano de Atraso Coletivo

Pouquíssimo sobrará de Brasil, após a queda da quadrilha de lula.

Empurraram a pátria na vanguarda do atraso mundial- favelizaram, bundalizaram todas as instituições, sem dó!

Só há duas formas de punição pra essa gente ordinária:

CAPADURA, em seguida MERDIMBUCA!

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Caro Coronel
Em tempos de arapongagem geral, sugiro, para quem ainda não teve oportunidade, de assistir o excelente filme alemão "A vida dos outros" . Na Alemanha Oriental dos tempos da Stazi o poder é absoluto. Nada é confidencial.Lá tudo ruiu quando o muro caiu. Aqui estão construindo um novo muro,visível nos métodos, nas ações diárias dos nossos capitães Gerds. Nada é mera coincidência. Nas ideologias espúrias os fatos apenas se repetem. Mudam os atores. Os novos camaradas zumbis.

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É impressionante constatar que um órgão que tanto foi combatido por nós durante a ditadura militar está aí de volta fazendo o mesmo que antigamente, ou seja, espionando a vida do outros para ver se não há insurgência e coisas que o valha.

Isso é mesmo coisa de que acha que é só sentar no trono e pronto, o resto é espanar os que desejam destroná-lo.

Temos de fato um governo à moda do coronelismo nordestino e do atraso comunista.

Saudar crises não é costume de ninguém, mas ainda bem que apareceu uma crise para abrir os olhos de todos para um verdadeiro desgoverno trapalhão que só se preocupa com os outros, em não realizar nada e manter as benesses palacianas.

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Protógenes violou senhas para Abin fazer grampo, diz Polícia Federal

11/11 - 07:47 , atualizada às 10:39 11/11 - Agência Estado
A Polícia Federal (PF) descobriu que o Sistema Guardião foi violado durante a Operação Satiagraha. Arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), convocados para integrar a equipe de investigação sobre o banqueiro Daniel Dantas, tiveram acesso à máquina de grampos da PF e a eles foram cedidas senhas pessoais e intransferíveis que só poderiam ser usadas por agentes federais legalmente habilitados.

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Quem vai chorar ao ler(sic) esta nota é o nove dedos...

...eltiempo.com....hoje
De constructiva calificó Gobierno la llamada de Barack Obama a Álvaro Uribe

El nuevo mandatario de E.U. también llamó a sus colegas de Nigeria, Senegal y Suráfrica y al Secretario de la ONU, Ban Ki-moon.

liga prá mim
liga prá mim
não liga prá Êle

kkkkkk

ai meus sais
abraços

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Enquanto isso, o bolivariano Lula da Silva aumenta a folha de pagamento em pouco mais de 20 bilhões.

É mesmo a terra do leite e do mel, enquanto o mundo arranca os cabelos com a crise global.

Mas não demora muito mais e a farra com o dinheiro do FHC vai se transformar na grande ressaca da Marolinha.

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Coronel

O comentador Cel for Cel, tem razão. Só difereçe o nome da Stazi para Abin.

Abin tem de ser extinta e todos seus membros levados a Tribunal marcial. È uma polícia política!

Todo seu património servirá para construir no futuro um Serviço de Informação virado para segurança interna e externa, distintamente. Género FBI e CIA. MI5 e MI6. Mas o nome Abin, será apagado, e seus membros responsabilizados criminalmente e jamais poderem prestar serviço, quer oficial, quer particular.

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Coronel,

O seu post esta relatando dois problemas:

1- De onde vem o dinheiro?

2- Qual é a comissão que o PeTralha intermediário esta cobrando? 60%?

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Efeito Marolinha 51:

"Risco-Brasil volta a superar 500 pontos em meio à volatilidade nos mercados"

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O Diretor ainda nem teve o caixão fechado e a muvuca pelo poder já começou ! Além disso, o popular TOQUE DE MIDAS pretende disputar a chefia da Abin. Tudo que ele toca vira, digamos... hummm, m.... !

20/11/2008

Briga pela Abin

Luiz Alberto Salaberry e Cristian Schneider, funcionários da Agência Brasileira de Inteligência, disputam a sucessão do diretor-geral afastado Paulo Lacerda – que não cogita se demitir. Ex-candidato a deputado pelo PTB-DF, Cristian é ligado a Nery Kluwe, da associação dos funcionários.

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Fonte: Coluna CH
06/09/08
CPI deve ouvir o homem do jogo

O diretor do Departamento de Inteligência Estratégica, Luiz Alberto Salaberry, pode esclarecer muita coisa na CPI dos Grampos da Câmara dos Deputados. Foi ele quem coordenou o CIJ, o Centro de Inteligência dos Jogos Pan-Americanos do Rio, onde a Agência Brasileira de Inteligência investiu cerca de R$ 6 milhões. O Tribunal de Contas da União reclamou que 25% das notas apresentadas eram frias.

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Fonte: Agência Brasil

Comissão do Congresso vai reconvocar general Jorge Félix para falar sobre grampos

Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A Comissão Mista de Fiscalização e Controle de Órgãos de Inteligência do Congresso Nacional vai reconvocar o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Jorge Félix, para depor na quarta-feira (17), às 10h. Ela tambem pretende ouvir Francisco Ambrósio Nascimento - ex-agente do Serviço Nacional de Informações (SNI) - para que explique sua participação na Operação Satiagraha, da Polícia Federal, e sua possível vinculação com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

As duas decisões foram anunciadas hoje (11) pelo presidente da Comissão Mista de Fiscalização e Controle de Órgãos de Inteligência, senador Heráclito Fortes (DEM-PI). Ele resolveu reconvocar o general Félix porque ficou irritado com as novas informações prestadas na Comissão Parlamentar de Inquérito dos Grampos Telefônicos. As demais autoridades que compareceram à comissão mista na terça-feira (9) também serão reconvidadas por Heráclito. O parlamentar quer esclarecer a participação dos órgãos de inteligência do governo em escutas telefônicos.

Além do general Félix, estiveram na comissão o diretor afastado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Paulo Lacerda; o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa; e os diretores de quatro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin):Luiz Alberto Salaberry, do Departamento de Inteligência Estratégica; Paulo Maurício Fortunato, do Departamento de Contra-Inteligência; Rômulo Dantas, do Departamento de Contra-Terrorismo, e Carlos Ataíde, do Departamento de Integração do Sistema Brasileiro de Inteligência.

No depoimento de terça à comissão mista, as autoridades de inteligência afirmaram que a contribuição da Abin à equipe da Polícia Federal que coordenou as investigações da Operação Satiagraha foi apenas de assessoramento. Ontem (10), à CPI dos Grampos, o diretor do Departamento de Contra-Inteligência afirmou que 56 funcionários do órgão teriam participado das investigações da PF. Para Heráclito, houve omissão nos depoimentos de terça-feira.


"Não podemos aceitar que, num desrespeito grosseiro à Constituição Federal, ao que a lei manda, cidadãos que têm a responsabilidade de preservar a segurança institucional de autoridades da República e, acima de tudo, a segurança dos brasileiros, faltem com a verdade, omitam fatos ou desdenhem quando convocados ou convidados a comparecer a órgãos e a comissões do Poder Legislativo brasileiro", afirmou Heráclito, em pronunciamento no plenário.

O senador informou ainda que enviará o resultado desses depoimentos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. O presidente da comissão mista qualificou de "estarrecedor, incompreensível e inaceitável" o comportamento das autoridades de inteligência ao darem depoimentos contraditórios à comissão mista do Congresso e à CPI dos Grampos.

Heráclito comunicou também que vai convidar para prestar esclarecimentos à comissão Francisco Ambrósio Nascimento,. Segundo a revista IstoÉ, ele teria comandado as escutas feitas durante a Operação Satiagraha. O ex-agente do SNI teria agido sob o comando do delegado Protógenes Queiroz, que comandou a operação.

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Félix tenta amenizar disputa por poder na Abin
22/09 - 17:07 , atualizada às 17:59 22/09 - Severino Motta - Último Segundo/Santafé Idéias

BRASÍLIA - O general Jorge Félix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, mandou um recado para tentar acalmar os ânimos do alto escalão da Agência Brasileira de Inteligência (Abin): a sucessão ainda não está aberta. O comunicado se fez necessário devido à crise dos grampos, que derrubou toda a direção do órgão de inteligência e acirrou a disputa pelo poder dentro da agência.

Depoimento de Félix em CPI é "só para cumprir tabela", diz deputado


O lado mais evidente dessa briga se dá entre a velha e nova guarda da Abin. Devido a remanescentes do Serviço Nacional de Informações (SNI), como Francisco Ambrósio, serem acusados de participação nos grampos contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, senadores e ministros da República, a banda mais jovem da agência busca obter o comando do órgão.

Informações como a de um eventual afastamento ou até mesmo a criação de um plano de demissão voluntário para os remanescentes do SNI estão sendo divulgadas em face à disputa interna.

"Tem gente que adiantou e deflagrou o processo sucessório na Abin. Alguns querem se mostrar como uma opção moderna nesse momento de crise, acham que essa hora é a melhor para apresentar as idéias". Mas o general falou para quem quisesse ouvir: "ainda não está aberto o processo sucessório", disse servidor da Abin.

Apesar disso, o presidente Lula já recebeu em seu gabinete dois possíveis nomes para a sucessão, um da nova e outra da velha guarda. Um deles é Christian Scheneider, atual diretor da Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste, funcionário de carreira da Abin e que conta com trânsito no Congresso por já ter sido assessor parlamentar.

Pela velha guarda o nome mais cotado é o do diretor de Inteligência Estratégica da Abin, Luiz Alberto Salaberry, oriundo do SNI e que mantém uma boa relação com o general Félix.

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Coronel,

FURO deste blog em nível nacional:

DE ONDE VEM O DINHEIRO SUJO DA ABIN?
VAMOS LÁ... PISTA Nº 1:

FALSIFICAR E VENDER CERTIDÕES DE TEMPO DE SERVIÇO DO INSS POR 150 REAIS. TUDO CONFIRMADO PELO DPF.

Começam a aparecer os casos de banditismo na ABIN. A íntegra está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pg. A-3:

(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.

Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.

A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos.

Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça. As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço.

No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".

A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.

Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.

Coronel, o bandido conhecido como GLADSTON GONÇALVES VILELA DE ANDRADE está sendo demitido da ABIN com um inquérito muito comprometedor que inclui desvio de verbas secretas e venda de documentos falsos. Tudo já confirmado pelo DPF...

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Coluna CH
21/11/2008 | 00:00

O terceiro homem

Disputa discreta e ferrenhamente a direção da Agência Brasileira de Inteligência, se o delegado Paulo Lacerda sair, Ronald Belham, filho de general contemporâneo de Jorge Félix, chefe de Segurança Institucional.

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Coronel, complicada essa abin, não ? Candidato ao poder e respondendo a Inquérito ! O outro, diz-se filho de general (é pré-requisito ?) e um terceiro, apoiado pela associação.

Fonte: militarlegal.blogspot.com

ABIn - TRÊS AGENTES E UM DESTINO
Dados chegados ao Militar Legal dão conta que anda em curso na ABIn - Agência Brasileira de Inteligência, uma ferrenha disputa pela direção da Agência, em substituição ao atual Diretor, Dr Paulo Lacerda, delegado da Polícia Federal,aliás, nada mais justo que a ABIn seja dirigida por um funcionário de carreira.
Até agora surgiram na imprensa dois nomes, sendo que o terceiro nome vem sendo tratado de forma sorrateira. Até agora foram divulgados os nomes dos agentes Luiz Alberto Salaberry e Cristian Schneider. A divulgação desses nomes na imprensa foi "queimando" Schneider e aliviando Salaberry,pelos seguintes motivos aparentes: Schneider seria amigo de Nery Kluwe,presidente da ASBIn-Associação dos Servidores da ABIn,acusado injustificavelmente pelo vazamento do grampo do STF,além de sempre ser acrescentado que ele foi candidato a Deputado no DF, com a nítida intenção de passar a imgem de que Schneider seria um "baderneiro", que vive metido em politicagem,portanto despreparado para assumir a ABIn.
Ora, nada é dito que Schneider é um Oficial de Inteligência capaz, de visão estratégica sobre a atuação da ABIn,defendendo que a agência aumente seus escritórios nos países que tenham significados estratégicos para o desenvolvimento econômico do Brasil, a fim de colher informações de interesse nacional,como é o caso de qualquer organismo de Inteligência no mundo desenvolvido, bem como nada é dito que Schneider é um crítico voraz da participação da ABIn em operações de inteligência sobre Movimentos Sociais, forma de atuação do Governo Militar.
Há algo de mais profundo na "queimação" de Schneider, a saber: agências de inteligências internacionais,especialmente a de Israel e dos EUA, estão de olho no que está acontecendo na guerra PF-ABIn e não querem Schneider na Direção da nossa agência,pelo seguinte motivo, pasmem: A família de Schneider morou por longos anos no Irã, portanto temem que o país de Mahmoud Ahmadinejad passe a contar com informações da inteligência brasileira na América do Sul, onde o Irã está atuando fortemente,abrindo diversos escritórios e já contando com o apoio da Venezuela de Hugo Chávez.
Esta é a razão da queimação na imprensa de Schneider,além da ocultação de que Luiz Alberto Salaberry estaria respondendo a um inquérito acerca de irregularidades no PAN-2007 e que o outro nome que ainda não apareceu seria o de Ronaldo Belham, filho de um general contemporâneo do General Fèlix, Ministro do GSI.

Postado por Melquisedec Nascimento

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