Da Folha (mostrando que Lula já decidiu que a Petrobras não vai exigir nada no Equador, no máximo juntar os seus mijados, deixar enterrados por lá U$ 200 milhões e procurar outro lugar para perder dinheiro em nome do socialismo do século vinte e um.)
O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse ontem que a posição da companhia nas negociações com a Petroecuador é a de não aceitar o contrato de prestação de serviços -nova modalidade de exploração de campos de petróleo e gás imposta pelo governo Rafael Correa."Nós estamos dizendo [à Petroecuador] que não podemos aceitar esse contrato de prestação de serviços", disse Gabrielli, que participou ontem do batismo da plataforma P-51, em Angra dos Reis (RJ).O presidente da Petrobras disse estar "surpreso" com recentes declarações do governo equatoriano, que, segundo ele, são de cunho político."Nós estamos negociando com o governo do Equador. Não nos consta que haja na mesa de negociação grandes problemas. Estamos surpresos com as declarações. E não vamos comentar essas declarações, que nos parecem que são mais de caráter interno político do Equador", disse.O governo equatoriano afirmou anteontem que cancelará o atual contrato de exploração do bloco 18 da Petrobras caso a empresa não chegue a um acordo em menos de 30 dias sobre o novo contrato. As pressões sobre a Petrobras aumentaram depois que não houve acordo até o dia 26 de setembro, prazo fixado pelo governo Correa.O campo 18 é o único da Petrobras em produção no Equador -32 mil barris por dia. A estatal devolvou o bloco 31, que ainda não estava em produção. A companhia brasileira negocia ainda uma solução para um oleoduto no qual é sócia no norte do país.Para Gabrielli, existem "diferenças de interpretações" sobre o que fazer com o bloco 18, para o qual a Petrobras, em princípio, não aceita o regime de contrato de serviço, que estabelece a entrega de todo óleo ao Estado e prevê o ressarcimento dos custos e da margem de lucro da operadora. O regime foi imposto a todas as petroleiras privadas no país e parte delas já firmou os novos contratos.O executivo da Petrobras disse ter estranhado a queixa do governo equatoriano sobre a demora nas negociações. "[As negociações] não têm prazo. Nós estamos negociando as condições de funcionamento das nossas atividades no Equador. Nas nossas relações diretas, na mesa de negociações com os agentes reguladores e com as empresas do governo do Equador, nós não estamos vendo grandes problemas. Portanto, nos surpreendem tais declarações", disse.O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participou ao lado de Gabrielli do batismo da plataforma P-51, admitiu, porém, que caso não haja acordo, a Petrobras possa deixar o Equador."Nós precisamos saber se o Equador tem interesse ou não em ter a Petrobras produzindo petróleo e gás. A Petrobras tem de ver se a ela interessa fazer os investimentos lá pela quantidade de reservas que tem o Equador. Se tiver acordo, ótimo. Se não tiver acordo, a Petrobras vai procurar outro caminho, e o Equador vai procurar outros parceiros. Estou convencido de que, na hora em que entrar na esfera política, os problemas vão ser muito menores", afirmou Lula.
6 comentários
Coronel,
ReplyUm jornal de Minas meio chapa branca em seu site,dá a manchete falando grosso, coitados!Até quando, esse pessoal vai subestimar nossa inteligencia? Agora chegou a hora mostrar a realidade, não temos condições de ficar financiando esses ditadores da A Latina.A preocupação dos ditos socialistas é que, parando de receber dinheiro do Brasil e Venezuela eles entram em falencia.Agora a Petrobras fica querendo falar grosso,tudo jogo de cena!
Esse imbecil que é presidente dessa republiqueta de fundo de quintal não
Replypercebeu ainda que, com o preço do petróleo em queda livre pela desaceleração da economia mundial,
esse contrato de serviço, que estabelece a entrega de todo óleo ao Estado e prevê o ressarcimento dos custos e da margem de lucro da operadora vai ser extremamente vantajoso para as petroleiras.
Por isso todas toparam.
Essa polêmica manca que Lula e seu staff de imbecis estão fazendo sobre o Equador/Petrobrás é apenas uma "marolinha". Assim como todos os outros entreguismos do nosso patrimônio, por Lula, esse caso com o Equador é apenas mais dos acordos espúrios desse desequilibrado. Lula mais uma vez está doando o que não é seu, num total desrespeito a nós brasileiros. Bem ele, que antes se esguelava acusando FHC de entreguismo nas privatizações. Esse descarado é sujo mesmo, do mais baixo nível!
ReplyFORA LULA E SUA QUADRILHA!
Coronel e demais:
Replynosso rotundo presimente precisa acabar com essa esquizofrenia. Ou bema Petrobras é estatal, ou é empresa de economia mista e, portanto, deve ser vista como empresa privada independente da sanha do ocupante do executivo. Vejamos: nessa cerimônia da P-51 (boa idéia, né presimente!) ele a tribuiu a si mesmo o concelamento da encomenda internacional da plataforma, em favor da construção nacional. Isso quer dizer: a Petrobrás pertence ao Estado Brasileiro e suas decisões são decisões de governo. Em seguida, diz a coisa sobre os problemas da empresa no Equador: é problema comercial e o Brasil só intervirá quando chegar à seara política. Ou seja: o Estado não tem nada a ver com a Petrobrás. Pô! Afinal, quem manda na Petrobrás?
Sds.,
de Marcelo.
Ser imbecil já é ser ridículo para
Replyum presidente,imagine ser um imbe-
cil de quatro para o irmão mais
novo.Êta republiqueta Banânia es-
crota!
Êsse é o "nosso guia."
Abraços.
Prezado Cel,
ReplyNao aguentamos mais. Qual sera o ditador que na semana que vem vai pisar no pescoco do Brasil ( e dos Brasileiros)??? Vamos esperar para ver.
Sugiro, que a exemplo do seminario organizado pelo Clube Militar, sobre a Amazonia (e que acordou a opiniao publica para o problema) facamos tambem um seminario ou ciclo de palestras sobre este relacionamento caotico do Brasil com o seus vizinhos arrogantes. A politica externa brasileira sempre foi pragmatica e sem ideologia( vide o reconhecimento de Angola pelo home de vsao que foi o Pres. Geisel) e agora estes Petralhas fazem o que querem sem sofrerem sensura nenhuma.