O amigo "democrata" do Lula.

Em menos de uma semana, Hugo Chávez promoveu uma reunião da Unasur para dar apoio ao golpe contra a democracia em andamento na Bolívia, expulsou o embaixador dos Estados Unidos, mandou embora o diretor da Human Rights Watch, rechaçou a decisão do Vaticano de outorgar asilo diplomático a um dirigente estudantil perseguido pelo seu governo, foi denunciado pelas Forças Armadas bolivianas por intervencionismo, entrou na lista negra do tráfico de drogas e, em Miami, ficou mais do que provado que enviou milhões de dólares furtados dos cofres públicos da Venezuela para financiar a campanha de Cristina Kirchner, no famoso Valijagate. Nos Estados Unidos, virou tema da campanha eleitoral, sendo exibido ofendendo e soltando palavrões contra os americanos, fazendo com que tanto republicanos quanto democratas se manifestassem contra o seu baixo nível. Segundo Lula, o que não falta na Venezuela é "democracia". Não nos espantemos se Lula, daqui a pouco, também sair gritando "carajos", "pentejos", "mierda" e outros palavrões quando subir nos palanques por aí. Já passou a semana toda falando mal do Bush, demostrando um sadismo doentio e um ódio incontido contra os "ianques", típico de Chávez, o amigo.