A máquina da corrupção continua a mil pelo Brasil petista. O TCU (Tribunal de Contas da União) suspendeu nada mais, nada menos, do que 27 concorrências do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes). Foram barradas licitações para elaboração de projetos de obras em rodovias de MG, SC, MT, AM e PI.Segundo o tribunal, as concorrências contratariam, como sempre, empresas de engenharia. Há três flagrantes irregularidades: falhas na caracterização do objeto, atribuição de pontuação para critérios "tempo de atuação da proponente" e "experiência específica do proponente", que violam princípios de igualdade e proporcionalidade. Ou seja: os editais estavam dirigidos para serem vencidos por empresas que, via de regra, engordariam o caixa dos corruptos do governo Lula.
2 comentários
Boa Tarde Coronel:
ReplyNos demais estados não sei não, mas aqui no Amazonas tem os dez dedos do Sinistro Alfredo Nascimento...Chegou a uns 20 anos no Am como cao da Aeronáutica e de "galho em galho"( é só ver a cerreira dele) ficou milionário.
Coronel.
ReplyDNER, DNIT sempre foram tocas de grandes e pequenos ratos. Em nenhuma administração federal se rouba tanto e tão descaradamente quanto nesse departamento. Isso poderia até ter tomado um rumo menos escandaloso se o senador Mário Couto (PSDB/PA) fosse ouvido.
Mesmo com todos os discursos veementes e até provas contra, resolveram indicar e aprovar o nome de LUIZ ANTONIO PAGOT para diretor-geral do DNIT. A aprovação do nome desse senhor ocorreu em 02/10/2007. Antes disso, Pagot caminhou pelos corredores do Senado como um zumbi por quase seis meses, em face da rejeição de sua indicação para cargo de tamanha importância.
Entre as denúncias apresentadas, o senador Mário Couto afirmou que Pagot não poderia ter ocupado um cargo no Senado Federal ao mesmo tempo em que era funcionário de uma empresa no Amazonas. Apesar de negar as denúncias, Pagot é acusado de ocupar o cargo de secretário parlamentar do ex-senador Jonas Pinheiro (DEM-MT) entre 1995 e 2002, enquanto, no mesmo período, trabalhava na Superintendência da Hermasa Navegação da Amazônia, em Itacoatiara (AM).
"São mais de 1.500 quilômetros de distância. Ele é um trabalhador fantasma porque está em dois lugares no mesmo dia e ainda mora no Leblon, no Rio de Janeiro. E trabalhava no Senado e em Itacoatiara", criticou Couto. (Folha de S.Paulo (02/10/2007).
Assim, e como não poderia ser diferente num governo ordinário como esse, vemos mais uma vez que as raposas continuam tomando conta dos galinheiros.
Jorge Oliveira
Laguna – Santa Catarina