Os paraguaios têm dúvida sobre quem é o principal herói nacional: Solano López ou Simón Bolívar. Sobre o terceiro, nenhuma dúvida resta: é Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do Brasil.O Brasil investiu U$ 12 bilhões para construir Itaipu, cuja dívida, hoje, é de cerca de U$ 20 bilhões. O Paraguai entrou com U$ 50 milhões. Hoje a usina vale U$ 60 bilhões, seis vezes mais do que o PIB do país. O Paraguai entrou, basicamente, com 50% da água, garantindo energia farta e barata para a sua população. Negociar o tratado ou qualquer outra vantagem em Itaipu significa dar um calote no povo brasileiro, que é quem paga a conta para que os paraguaios tenham energia barata, sem investir um tostão para isso. E atenção: o grande interesse do Paraguai é receber mais energia para, por fora, revendê-la à Argentina a preços de mercado. Este é o negócio que deixa Celso Amorim entusiasmado. Ou seja, vamos bancar os "macaquitos", como nos chamam, não só para os guaranis, mas também para os portenhos.
15 comentários
O nome da coisa é traição.
ReplyParece que ser traidor do próprio país não é mais crime, é?
Lia
A situação é a mesma da Bolívia, evidenciando a existência de um vício interno nesse negócio que já tem um contrato de gaveta.
ReplyO Paraguai vai receber o dinheiro da Argentina a preço de mercado, mas a toda evidência nem dez por cento ficará naquele país vizinho.
A maior parte vai para a insana república bolivariana, é o que eles chamam de componente energético - leia-se dinheiro - para financiar campanhas e eles no poder através de malas que passam de um lado para outro das fronteiras nas campanhas eleitorais.
Como muito bem exposto por você, Coronel, a justificativa de fazer qualquer doação para o Paraguai não tem parâmetros financeiros, técnicos e jurídicos.
Ninguém pode doar o que não é seu, não obstante esses petralhas patrimonialistas pensem que o Estado são eles e os Cofres Públicos a carteira deles, tanto que estão aí gastando à vontade com os Cartões Corporativos.
O salário ou vencimentos deles virou prêmio complementar da aposentadoria pago por nós.
Essa gente conspira contra nosso Estado o tempo todo.
ReplyEstá faltando aplicarmos a Constituição e a legislação criminal neles.
Alguém deveria fazer uma petição eletrônica pedindo que esse mico grisalho se abstenha de conspirar contra nosso Estado e para que se demita, reconhecendo sua incompetência absoluta para exercício do cargo de chanceler brasileiro.
ReplyÉ um lesa pátria despudorado e mal-intencionado.
O que esperar dessa turma de incompetentes e trogloditas? Esses caras nao tem capacidade nem para administrar um condominio, que dira um pais.
ReplySao todos uns imbecis.
Coronel
ReplyNão está correto sermos governados por um traidor que è ao mesmo tempo corrupto, vagabundo mentiroso e canalha por tratar tão mal o País que jurou governar bem e com sabedoria.
Agora temos outro traidor na pessoa de Celso Amorim, que escolheu a via da traição em prejuizo dos brasileiros.
Traição paga-se com a vida!
Se isto tudo não è motivo para que as nossas FFAA digam BASTA, então já nem sei o que vai ser necessario para que eles se mexam!
È Roraima, são os guerrilheiros e terroristas fazendo o que querem è o nosso apoio à Venezuela e Bolivia, agora também ao Paraguai!
Isso è governar?
Coronel:
ReplyA dinastia capeta da Franca reincarnou em Louis XXX, vulgo DaSilva, e com elle o famoso dito:
L'Etat c'est Moi !
Ou, na lingua que Essa de Queiroz disse ser o tumulo do pensamento humano:
O Estado sou Eu !
Esse Amorim, nossa familia e' toda assim, nao passa de um cortesao puxa-saco, lambe-botas de tudo quanto e' Esquerdista que chega ao poder.
O dr. Guillotin esta' fazendo muita falta por aqui.
Madame Triple-X
Ora, isso são negócios.
ReplyPor exemplo, o Lulla andou perdoando dívidas de africanos e de Cuba. Claro que tal perdão pode ter tido um preço. Afinal, se um pais deve 400 milhões e o credor lhe pede uns 20 milhões para perdoar sua dívida, é um grande negócio.
Se Evo paga 100 pelo que vale 500, claro que ele não vai se incomodar de dar uma comissão para o representante do credor. Claro!
Isso é a pratica de negociação sindical, onde o sindicalista cobra uma boa comissão do patrão, e também, lógico, doa prostitutos que os têm como rufiões. Afinal, Rufião é o protetor de prostitutas, logo também podem "proteger" trabalhadores com muito menos dignidade do que uma prostituta.
...hehehe! Isso é que é negociar.
Devem estar certos. Pois o que vale é vencer de qualquer jeito. Logo ganhar uns milhões de qualquer jeito também é, se não "politica real", pelo menos "negócio real" em termos práticos. Afinal, principios é coisa de bobo e não cabe na realidade politica.
É isso aí, estão certissimos dentro da idéia das realidades da pratica.
Quanto mais se ceder e até anuir com "pratica na politica" mais fortes ficarão os canalhas até que a frase final de Rui Barbosa seja uma unanimidade. "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem desanima-se da virtude, rir-se da honra e passa a ter vergonha de ser honesto" (algop assim)
Abração
C. Mouro
Coronel,
ReplyE eLLe continua se referindo a ESTE país!!!
O PT é superior ao Brasil por isso é melhor acabar com..... o Brasil
eLLe é aquele que quando se encontrou pela primeira com o Sr Bush usava uma estrela do PT ao invés da bandeira do Brasil.
Talvez eLLe ache que ..... somos todos fdp.
Um abraço
Coronel
ReplyFernando Lugo, um bispo católico construiu seu capital político defendendo invasões de fazendas por agricultores sem-terra. Além disso, orientou sua campanha aleitoral usando e abusando da xenofobia acusando os brasileiros de estrangeiros "exploradores". Depois, principal promessa de campanha de Lugo é exigir que o Brasil pague mais pela energia que compra da cota paraguaia na usina de Itaipu aumentando em 5 vezes o preço a ser pago. Não contente, define-nos como "imperialismo brasileiro". Lugo toca fundo em um mito absurdo, mas enraizado entre os paraguaios – o de que o Rio Paraná, na fronteira com o Brasil, lhes pertence. "Se a água do rio é nossa, não há razão para a eletricidade ser do Brasil"!
Evo Morales com o sentimento antibrasileiro, expropriou as refinarias da Petrobras, que o traidor Lula não quis ver devidamente indinizadas! Agora com este padrecas FDP, vamos ser nós, consumidores, a pagar o preço que ele exige, pois o traidor Lula e Celso Amorim vão fazer-lhe a vontade. E ainda não tomou posse. Quando tomar posse, vai assentar 300.000 famílias sem-terra em fazendas sem títulos de propriedade, o que afetaria muitos produtores brasileiros, que com essas fazendas, fizeram do Paraguai o 4º exportador mundial de soja.
`Por vezes è triste ser-se emigrante brasileiro e mais triste quando da Pátria deixada para trás, o presidente não os defende, bem pelo contrário, enterra-os mais fundo que sete palmos de terra.
Malditos bolcheviques! Na pátria deles, extinguiram-se, e aqui devido à miséria social e economica que os próprios políticos bolcheviques incrementaram, ela está renascer pujante, prende de demagogia apenas prória de gente analfabeta e bronca.
Caro Coronel,
ReplyTemos que derrubar o projeto globalista para o Brasil. O primeiro passo é enxotar os traidores do poder, o segundo é redefinir os objetivos a longo prazo do Brasil e torná-los em algo independente da vontade dos governos. Penso que o Brasil deve abandonar o Mercosul e propor no seu lugar somente negociações bilaterais. Temos que pensar seriamente no problema que os estados falidos à nossa volta representam. Falo do Paraguai, da Bolívia(O que abriria a possibilidade um dia chegar ao Pacífico), do Suriname e da Guiana. Integrá-los na nossa federação, em pé de igualdade com os outros estados federados, é algo a considerar seriamente. Deveriamos seduzir o Uruguai, abrindo o Prata, e pensar numa forma de fazer as populações da Guiana Francesa decidirem por integrar a nossa comunidade, como já o fizeram no passado com tanta boa memória. O Brasil não deve ter medo de perseguir o seu interesse, de ser soberano, se quiser ser uma grande nação, ou melhor, se quiser sobreviver. Grandes nações acreditam em destino manifesto. As outras deixam a história sem deixar rastro. Chegou a hora do Brasil acreditar em si.
Bonifácio
Nações sérias respeitam contratos que foram feitos pelos Estados, assinados pelos governantes de então. Nações, assim consideradas, respeitam acordos tácitos, feitos em determinados momentos, por seus respectivos governantes, acordos esses muitas vezes de difícil compreensão por parte de quem está de fora. Segundo se comenta, em vários meios acreditados, Kenedy e Gorbachev fizeram um trato de Cavalheiros em que a Rússia não armaria mais Fidel e os EEUU não o derrubariam. Por esse trato, se existente, Fidel e seus comparsas, de dentro e de fora vivem se gabando de que venceram o Imperio. Coitados. E o acordo vem sendo respeitado desde então por todos os governantes seguintes. Bem mas, essa é outra historia. Aquelas são outras nações...
ReplyMeu Coronel,
Replyo despreparo deste cidadão para defender os interesses do Brasil é absurdo. Nunca escutei tantas asnices ditas em tom professoral. É praticamente impossível alguém ser tão estupido como ele quer nos fazer crer. A outra opção seria alta traição mesmo, mas como tenho pena deste chanceler da triste figura, desautorizado até pelo Sargento Garcia, prefiro acreditar que o Celsinho gosta mesmo é de fazer caridade. O diabo é que nos é que entramos com a ......., bem vocês sabem.
Saudações.
SELVA !!!
CEl;
ReplyO Qualira do Celso quer rever um TRatado datado já há 30 anos, onde o Brasil entrou com a tecnologia e o dinheiro e a mão de obra especializada, e o Paraguai com a Boa Vontade, já que ambos contribuiram igualitariamente com as terras inundadas e a água represada.
Ao dar continuidade à este crime de lesa pátria, o qualira vai nos impingir um Tratado Caracu.
O Paraguai entrará com a Cara.
Até quando teremos que aturar esta raça?
Zé Louquinho
O Paraguai entra com a cara
nao devemos esquecer o assalto boliviano contra a naçao brasileira. Nossas forças deveriam ir atéaquele pais e pegar de volta o nos foi roubado Coronel.
ReplyTenho a impressão que se nao agirmos, logo vão querer que nos falemos em catelhano