A infinita bondade divina.

Não deixa de ter uma conotação altamente humanitária a forma como morreram os seqüestradores, assassinos e narcoterroristas das FARC-EP, na incursão militar de ontem, pelo exército democrático da Colômbia, na fronteira de um Equador que reconhecidamente protege a guerrilha e lhes oferece "acampamentos de descanso". Eles morreram dormindo, não sofreram nada, simplesmente passaram daqui para o inferno, direto, sem escala como presos, torturados e, posteriormente, fuzilados, como acontece, por exemplo, em Cuba ou nos seus próprios acampamentos na selva. Sofreram muito menos do que aquela dezena de deputados colombianos, usados como escudos humanos pelos seguidores de Raul Reyes, que foram barbaramente massacrados e assassinados, durante um conflito entre a narcoguerrilha e o exército. Morreram dormindo aqueles que mantêm seres humanos acorrentados, durantes anos e anos, fenecendo a cada dia, como Ingrid Betancourt, bem como os seus familiares que vivem um eterno pesadelo. Foram abençoados, o que só acontece pela bondade infinita e inexplicada de Deus, os assassinos mortos ontem, durante um bombardeio tecnicamente perfeito, que não atingiu civis ou crianças. Muito diferente das mortes causadas pela cocaína que a FARC trafica e que, nas favelas do Rio Janeiro e do Brasil inteiro, faz tombar jovens que não conseguem mais dormir por causa do vício e policiais a caminho de casa, depois de 48 horas sem pregar um olho, por causa da guerrilha urbana causada pela cocaína das FARC. Sim, os bandidos morreram dormindo. Tiveram a melhor das mortes, a morte mais sonhada pelos inocentes mortais. Muito diferente das mortes que causam há mais de quarenta anos numa Colômbia que teima pela democracia. Que sofram no inferno, pelo resto dos tempos, o que não sofreram ontem, por estarem dormindo.

12 comentários

EStava na hora de tanta tecnologia começar a dar ,pelo menos, algum resultado.

Estes bandidos sanguinários tem de ser caçados aonde estiverem. Correa e Chaves estrilaram com a invasão (que não houve) de seus territórios por grupos armados em território nacional......mas....peraí!!!..:

AS FARCS NÃO SÃO UM EXÉRCITO ARMADO ATÉ OS DENTES DE TRAIDORES VENEZUELANOS?!!!

Este tipo de exército é dado todas as franquias de "invasão", pois não Caudilhos Chavez e Correa?!!
Duas desgraças que fazem da América latina uma américa latrina.

Abs.

Délsio - Éd Lascar.

Reply

Ah, Coronel, mal posso esperar seus comentários acerca do piti (mais recente) do Chavecito.

Segundo o Estadão, ele deslocou dez batalhões de "tanques" pra fronteira com a Colômbia: a Venezuela tem tanta cavalaria assim?

Mataram o companheiro do Foro de São Paulo! Barata voa!

Reply

ESTES ABAIXO RELACIONADOS TAMBÉM MORRERAM E MUITOS ENQUANTO DORMIAM

NÃO MORRERAM PORQUE ERAM TERRORISTAS OU GUERRILHEIROS, MAS, PORQUE ERAM A SEGURANÇA DA PA´TRIA QUE PASSADAS ALGUMAS DÉCADAS NEM SABE QUE FORMA BÁRBARAMENTE ASSASSINADOS.

O EXÉRCITO A QUE A MAIORIA DELES SERVIU, NEM MAIS OS HOMENAGEIA, TENDO ABANDONADO POR COMPLETO A LEMBRANÇA DELES NO GOVERNO DO ESTRUPÍCIO.

ESPERO, GENERAIS FROUXOS, QUE QUANDO A TRUPE COMUNISTA TOMAR O PODER EM DEFINITIVO, VOCÊS NÃO TENHAM UM ÚNICO SOLDADO PARA LHES FECHAR OS OLHOS, ISTO SE ELES PERMITIREM QUE SEUS CADÁVERES POSSAM PERMANECER COM ELES AO INVÉS DE VENDÊ-LOS A QUEM QUEIRA COMPRAR.

A INTENTONA COMUNISTA DE 1935

"Poucos conhecem seus nomes. Eles morreram na madrugada de 27 de novembro de 1935. Não em combate, mas covardemente assassinados. Alguns dormindo...
Durante todos estes anos, suas famílias, em silêncio resignado, reivindicaram dos governantes, a não ser um mínimo de coerência, a fim de que pudessem acreditar que eles não morrerem em vão.




01. Abdiel Ribeiro dos Santos - 3º Sargento
02. Alberto Bernardino de Aragão - 2º Cabo
03. Armando de Souza Mello - Major
04. Benedicto Lopes Bragança - Capitão
05. Clodoaldo Ursulano - 2º Cabo
06. Coriolano Ferreira Santiago - 3º Sargento
07. Danilo Paladini - Capitão
08. Fidelis Batista de Aguiar - 2º Cabo
09. Francisco Alves da Rocha - 2º Cabo
10. Geraldo de Oliveira - Capitão
11. Jaime Pantaleão de Moraes - 2º Sgt
12. João de Deus Araújo - Soldado
13. João Ribeiro Pinheiro - Major
14. José Bernardo Rosa - 2º Sargento
15. José Hermito de Sá - 2º Cabo
16. José Mário Cavalcanti - Soldado
17. José Menezes Filho - Soldado
18. José Sampaio Xavier - 1º Tenente
19. Lino Vitor dos Santos - Soldado
20. Luiz Augusto Pereira - 1º Cabo
21. Luiz Gonzaga - Soldado
22. Manoel Biré de Agrella - 2º Cabo
23. Misael Mendonça -T.Coronel
24. Orlando Henrique - Soldado
25. Pedro Maria Netto - 2º Cabo
26. Péricles Leal Bezerra - Soldado
27. Walter de Souza e Silva - Soldado
28. Wilson França - Soldado

LULA NUNCA CHORARÁ POR ELES

A Intentona Comunista de 1935


No dia 27 de Novembro de 1935, ocorreu o maior ato de traição e covardia já perpetrados na História do Brasil.

Um grupo de traidores, a soldo de Moscou, tentou implantar, no Brasil, uma sangrenta ditadura comunista. O levante armado irrompeu em Natal, Recife e Rio de Janeiro, financiado e determinado pelo Comintern.

Nos primeiros dias de março de 1934 desembarcava no Rio de Janeiro, com passaporte americano, Harry Berger. Harry Berger era na realidade, o agente alemão do Comintern chamado Arthur Ernst Ewert. Ex-deputado, em seu país, era fichado como espião e havia sido processado por alta traição. Foi enviado ao Brasil, com outros agitadores, como Rodolfo Ghioldi e Jules Vales, para assessorar o planejamento da rebelião comunista.

Pouco depois, desembarcava Luíz Carlos Prestes com passaporte falso. O traidor vinha com a missão que lhe impusera o Comintern: chefiar o movimento armado que se preparava no Brasil.

Começaria então o planejamento para a insurreição armada.

Enquanto, nas sombras das conspirações e das combinações clandestinas, os subversivos concertavam os planos para a ação violenta, tarefa a cargo dos elementos militares, a ANL(Ação Nacional Libertadora) e seus propagandistas procuravam ampliar o seu número de adeptos. Prestes fez apelos a antigos companheiros. Seus apelos foram, entretanto, recusados em sua maior parte.

Mas o Comintern exigia pressa e ação. Harry Berger orientava e dinamizava os planos. Em um de seus relatos ao Comintern ele escrevia:

“A etapa atual da revolução, no Brasil .

Está em franco desenvolvimento uma revolução nacional antiimperialista. A finalidade da primeira etapa é a criação de uma vasta frente popular – operários, camponeses, pequenos burgueses e burgueses que são contra o imperialismo – depois, a ação propriamente dita, para a instituição de um governo popular nacional revolucionário, com Prestes à frente e representantes daquelas classes. Mas, como condição básica, esse governo se apoiará nas partes infiltradas no Exército e depois, sobre os operários e camponeses articulados em formações armadas.”

“ Nesta primeira fase, não serão organizados sovietes, porque isso reduziria, prematuramente, as hostes populares. Não obstante, o poder verdadeiro estará em maior escala nas aldeias, nas mãos das Ligas e Comitês de camponeses que se formarão e que também articularão formação do povo em armas para a proteção do Governo Popular e para a defesa de seus interesses. Nessa primeira etapa, a ação será, antes de tudo, desencadeada contra o imperialismo, os grandes latifundiários e contra os capitalistas que, traindo a Nação, agem de comum acordo com o imperialismo.”

“ Nós só passaremos a modificar os objetivos da primeira etapa, só erigiremos a ditadura democrática dos operários e camponeses sob a forma de sovietes, quando a revolução no Brasil tiver atingido uma grande concentração. Os pontos de apoio do Governo Popular Nacional Revolucionário serão os sovietes, mais as organizações de massa e o Exército Revolucionário do Povo. A transformação do Governo Popular Nacional Revolucionário, com Prestes à frente, tornar-se-á oportuna e real com o desenvolvimento favorável da Revolução do Governo Popular.”

Pelos planos de Harry Berger, o movimento teria duas fases: na primeira seria organizado um governo popular de coalizão. Na Segunda, viriam os sovietes, o Exército do Povo e a total hegemonia dos comunistas.

A idéia de um levante armado preocupava os elementos mais ponderados do PCB.

O Comintern considerava, entretanto, a ação violenta como uma promissora experiência para a implantação do regime comunista em toda a América Latina. Por essa razão, enviou a um escritório comercial soviético em Montevidéu recursos financeiros destinados a apoiar a insurreição no Brasil.

Nas Forças Armadas a infiltração era grande. Células comunistas, envolvendo oficiais e sargentos, funcionavam no Exército e na Marinha.

Elementos do Partido Comunista preparavam greves e agitações nos meios operários e camponeses. Manifestos e instruções subversivos circulavam nos quartéis e em organizações sindicais.

Enquanto Harry Berger depurava, cuidadosamente, os planos, Prestes atuava com invulgar monstruosidade. Em nome da causa vermelha, pessoas consideradas suspeitas foram expulsas do Partido e, até mesmo eliminadas, como ocorreu com a menina Elza Fernandes, assassinada por ordem de Prestes (Vide Recordando a História: O assassinato de Elza Fernandes).

Tudo estava previsto para o irrompimento simultâneo do levante armado em todo o país. Mas, o movimento foi precipitado no Nordeste.

A insurreição comunista teve início em Natal, Rio Grande do Norte.

Ao anoitecer do dia 23 de novembro, dois sargentos, dois cabos e dois soldados sublevaram o 21º Batalhão de Caçadores. Aproveitaram-se do licenciamento do sábado e invadiram a sala do oficial de dia, prenderam o oficial e dominaram o aquartelamento. A seguir, entraram na Unidade, bandos de civis. Apoderaram-se do armamento e das munições do Exército e distribuíram-se em grupos para diversos pontos da cidade. Esses bandos de agitadores, engrossavam-se no caminho com inúmeros adesistas aventureiros, a maioria dos quais nem sabia exatamente do que se tratava.

Investiram, em seguida, contra a Unidade da Polícia Militar onde o Coronel José Otaviano Pinto Soares, Comandante do 21º Batalhão de Caçadores, com o apoio do Comandante do Batalhão de Polícia, Major Luiz Júlio, conseguiu montar uma defesa que resistiu durante 19 horas, até render-se por falta de munição.

Cenas jamais vistas de vandalismo e crueldade tiveram lugar. Casas comerciais e

residências particulares foram saqueadas e depredadas. Navios no porto foram ocupados. Grande número de instalações foram danificadas com selvageria.

Enquanto essa arruaça dominava o ambiente da cidade, instalava-se em palácio, o “Comitê Popular Revolucionário”constituido pelas seguintes personalidades: funcionário estadual Lauro Cortez Lago, Ministro do Interior; Sargento músico Quintino Clemente de Barros, Ministro da Defesa; sapateiro José Praxedes de Andrade, Ministro do Abastecimento; funcionário postal José Macedo, Ministro das Finanças; estudante João Batista Galvão, Ministro da Viação; cabo Estevão, Comandante do 21º Batalhão de Caçadores e Sargento Eliziel Diniz Henriques, Comandante Geral da Guarnição Federal.

Os primeiros atos do Comitê foram: arrombamento de bancos e repartições públicas..

Um clima de terror foi estabelecido em toda a cidade. Violações, estupros, pilhagens e roubos generalizaram-se. Dois cidadãos foram covardemente assassinados sob a acusação de que estavam ridicularizando o movimento. A população começou a fugir de Natal.

Colunas rebeldes ocuparam as localidades de Ceará- Mirim, Baixa Verde, São José do Mipibú, Santa Cruz e Canguaratema.

A primeira reação partiu de Dinarte Mariz, um chefe político do interior, que conseguiu surpreender e derrotar um grupo comunista, com uma pequena força de sertanejos.

Quando as tropas legalistas, vindas de Recife, marcharam sobre Natal, o Comitê Popular Revolucionário dissolveu-se rapidamente, sem a menor resistência. Todos os “Ministros”e “Comandantes Militares” fugiram levando o que podiam.

Foi esta, em síntese, a história vergonhosa do mais duradouro governo comunista no Brasil, até os dias atuais. Foi a mais lamentável demonstração do que pode representar a ascensão ao poder de um grupo de comunistas inescrupulosos e dispostos às ações mais bárbaras, seguidos por uma coorte de oportunistas e ignorantes.

Os acontecimentos de Natal precipitaram a eclosão do movimento subversivo em Recife. Aí se travou o mais cruento conflito de todo o levante.

Na manhã do dia 25 de novembro, um sargento, chefiando um grupo de civis, atacou a cadeia pública de Olinda. Logo depois, o Sargento Gregorio Bezerra tentava apoderar-se do Quartel- General da 7ª Região Militar, assassinando covardemente o Tenente José Sampaio, e ferindo o Tenente Agnaldo Oliveira de Almeida, antes de ser subjugado e preso.

Na Vila Militar de Socorro, o Capitão Otacílio Alves de Lima, o Tenente Lamartine Coutinho Correia de Oliveira e o Tenente Roberto Alberto Bomilcar Besouchet, notórios comunistas, sublevaram o 29º Batalhão de Caçadores e marcharam sobre a capital pernambucana.

O Tenente- Coronel Afonso de Albuquerque Lima, subcomandante da Brigada Policial, conseguiu, entretanto, reunir um contigente que procurou deter os revoltosos.

O Capitão Malvino Reis Neto, Secretário de Segurança Pública, armou a Guarda Civil e várias organizações policiais, deslocando-as em reforço das tropas legalistas. Essa reação permitiu que as Unidades de Maceió e João Pessoa pudessem ser deslocadas para o teatro da luta e estabelecer um cerco aos revoltosos.

Na manhã do dia 25, as forças legalistas já dispunham do apoio de artilharia e atacam fortemente os comunistas. Havia mais de uma centena de mortos nas fileiras rebeldes.

No dia seguinte, Recife já estava completamente dominada pelas forças e os rebeldes derrotados.

O 20º Batalhão de Caçadores já podia se deslocar para Natal, ainda em poder dos comunistas.

Notícias confusas e alarmantes chegavam ao Rio de Janeiro dos acontecimentos de Natal e Recife.

Esperava-se uma ação comunista a qualquer momento, sem que se pudesse precisar onde surgiria.

Prestes declarou, em nota enviada a Trifino Correia em Minas Gerais , que não poderia aguardar mais tempo e que a rebelião precisava irromper dentro de dois ou três dias. Efetivamente, sua ordem para o desencadeamento das ações marcava a hora H para as duas da madrugada de 27 de novembro.

As autoridades não ignoravam que elementos comunistas infiltrados em vários quartéis estavam na iminência de uma insurreição. Mesmo assim houve muitas surpresas. Muitos dos comprometidos não figuravam nas relações de suspeitos.

Na Escola de Aviação, em Marechal Hermes , os Capitães Agliberto Vieira de Azevedo e Sócrates Gonçalves da Silva, juntamente com os Tenentes Ivan Ramos Ribeiro e Benedito de Carvalho assaltaram o quartel de madrugada, e dominaram a Unidade. Vários oficiais foram assassinados ainda dormindo. O Capitão Agliberto matou friamente o seu amigo Capitão Benedito Lopes Bragança que se achava desarmado e indefeso.

Em seguida, os rebeldes passaram a atacar o 1º Regimento de Aviação, sob o comando do Coronel Eduardo Gomes, que, apesar de ferido ligeiramente, iniciou a reação.

Forças da Vila Militar acorreram em apoio ao Regimento e, após algumas horas de violenta fuzilaria e bombardeio de artilharia, conseguiram derrotar os rebeldes.

No 3º Regimento de Infantaria, na Praia Vermelha, acontecimentos mais graves ocorreram. Os rebeldes, chefiados pelos Capitães Agildo Barata, Álvaro Francisco de Souza e José Leite Brasil conseguiram, na mesma madrugada, após violenta e mortífera refrega, no interior do quartel dominar quase totalmente a Unidade. Ao amanhecer, restava apenas um núcleo de resistência legalista, sitiado no Pavilhão do Comando, onde se encontrava o Coronel Afonso Ferreira, comandante do Regimento.

A reação dos legalistas do próprio 3º RI teve grande valia no decorrer da ação, porque impediu que a Unidade rebelada deixasse o quartel para cumprir as missões determinadas por Prestes no plano da insurreição e que incluíam o assalto ao palácio presidencial no Catete.

Nas últimas horas da madrugada, acionados diretamente pelo Comandante da 1ª Região Militar, General Eurico Gaspar Dutra, o Batalhão de Guardas e o 1­º Grupo de Obuses tomaram posição nas proximidades do aquartelamento rebelado e iniciaram o bombardeio.

Durante toda a manhã do dia 27 desenvolveu-se um duro combate. O edifício do quartel foi transformado em uma verdadeira fortaleza, defendida pelas metralhadoras dos amotinados que também ocuparam as elevações vizinhas. As explosões das granadas da artilharia reduziram a escombros as velhas paredes que o incêndio do madeiramento carbonizava. A infantaria legalista avançou muito lentamente, em razão da falta de proteção na praça fronteira ao quartel.

Os amotinados tentaram parlamentar com o comando legal, mas foram repelidos em suas propostas.

Finalmente, às 13 horas e 30 minutos, bandeiras brancas improvisadas foram agitadas nas janelas do edifício, parcialmente destruído era a rendição.

A intentona comunista de 1935 no Brasil é apenas um episódio no imenso repertório de crimes que o comunismo vem cometendo no mundo inteiro para submeter os povos ao regime opressor denominado “ditadura do proletariado”. Desde o massacre da família real russa, das execuções na época de Stalin, das invasões da Hungria, da Tchecoslováquia e do Afeganistão.

No seu desmedido plano de domínio universal, foi sempre apoiado na escravização, na tortura e no assassinato de milhões de entes humanos, cuja dor e cujo sangue parecem ser a marca indispensável das conquistas comunistas.

Ostentando dísticos enganadores, agitando falsas promessas, os comunistas de 1935, como de hoje, são os mesmos arautos da sujeição e da opressão.

Queremos deixar aqui registrados, os autores intelectuais, bem como os que participaram diretamente deste ato covarde e antipatriótico a soldo de uma Nação estrangeira.

Como réus, incursos nas penas do art.1º, combinado com o art.49 da Lei nº 38,de 04 de abril de 1935.



“ Ex-capitão Luiz Carlos Prestes--- Arthur Ernest Ewert ou Harry Berger( agente estrangeiro ) Rodolfo Ghioldi ( agente estrangeiro )--- Leon Jules Vallée (agente estrangeiro )--- Antonio Maciel Bonfim ou Adalberto de Andrade Fernandes--- Honorio de Freitas Guimarães--- Lauro Reginaldo da Rocha ou Lauro Reginaldo Teixeira--- Adelino Deycola dos Santos--- ex-major Carlos da Costa Leite---Dr Ilvo Furtado Soares de Meireles--- Dr Pedro Ernesto Baptista--- ex-capitão Agildo da Gama Barata Ribeiro--- ex-capitão Alvaro Francisco de Souza--- ex-capitão José Leite Brasil--- ex-capitão Sócrates Gonçalves da Silva--- ex- capitão AglibertoVieira de Azevedo--- ex-primeiro tenente David de Medeiros Filho--- ex-primeiro tenente Durval Miguel de Barros--- ex-primeiro tenente Celso Tovar Bicudo de Castro--- ex-primeiro tenente Benedicto de Carvalho---ex-segundo tenente Francisco Antonio Leivas Otero--- ex-segundo tenente Mario de Souza--- ex-segundo tenente Antonio Bento Monteiro Tourinho--- ex-segundo tenente José Gutman---ex-segundo tenente Raul Pedroso--- ex- segundo tenente Ivan Ramos Ribeiro--- ex segundo tenente Humberto Baena de Moraes Rego--- ex-terceiro sargentoVictor Ayres da Cruz.”


"...Resolve ainda, o Tribunal, por unanimidade de votos absolver, como absolvem os acusados Herculino Cascardo, Roberto Faller Sisson ,Carlos Amorety Osório, Francisco Mangabeira , Benjamim Soares Cabello e Manoel Venâncio Campos da Paz ..."

Os demais implicados, quer os simples executores materiais, quer os que prestaram auxílio ou forneceram instruções para a execução do delito, se enquadram na categoria dos co-réus



Para vergonha e repúdio da Nação, o nome de Luiz Carlos Prestes, covarde assassino e vendilhão de sua pátria, é dado a logradouros públicos, por indicação de autoridades executivas ou de políticos levianos e oportunistas, sem o menor sentimento de patriotismo.

Certamente, desconhecem a verdadeira história ou esposam ainda filosofias sanguinárias e ditatoriais.










GRUPO TERRORISMO NUNCA MAIS
VISITE O NOSSO SITE: www.ternuma.com.br

Reply

Cel., Boa tarde!
terrorista, de qualquer lateral... que o inferno lhes seja pouco!
E como dizem... DEMOROU!

Santista.

Reply

Então "eles" conseguem dormir?
Que tipo de sonho eles terão?
Estes terroristas, na minha opinião, não são humanos. E pensar que temos gente que os apoiam aqui. Alguns desses apoiadores podem ser até nossos vizinhos.
VADE RETRO xTANA!

Reply

Coronel

"Morreram dormindo"!

Lamentável que tenham tido essa sorte! Todo malandro tem sorte!

Reply

Prezado Homem Americano

Agarrando no seu texto que foi buscar ao Ternuma, e alterando a data de 1935 para 2008 ou 2009, mas antes de 2010, tudo o que descreveu está atualizado!

A intentona comunista de 2008 ou 2009, no Brasil é apenas um episódio no imenso repertório de crimes que o comunismo vem cometendo no mundo inteiro para submeter os povos ao regime opressor denominado "ditadura do proletariado", e a palavra Comintern será substituída por uma "Junta" formada por alguns membros do Foro de São Paulo.

Apenas com mais selvajaria, pois o ódio atual que o molusco consegue incutir na nossa sociedade, defendendo os narco-terroristas do MST, incutindo ódio contra as "zelites", pois elas são contra a Bolsa Família (imagine esse disparate) está bem premente no nosso dia a dia, não falando sequer no exemplo que dá com a sua maneira de se expressar com ódio incontido, quando em cima de qualquer palanque, cuspindo com raiva as palavras que ele dirige a quem o critica, usando seu fraco vocabulário próprio de um gari.

A situação atual è praticamente a mesma.

A História se repete.

Reply

Coronel,

Melhor morto do que vivo.

Mas se Dr Evil estivesse no comando da opercao, faria questao de pegar o terrorista vivinho so para ter o prazer de enforca-lo em praca publica com transmissao ao vivo pela TV e um grande show com artistas e cantores, tudo gratis para toda populacao do pais poder assistir .

Reply

Homem Americano,
Congratulações por relembrar neste blog, um dos crimes mais nefandos cometidos pelos traidores comunistas contra seus companheiros de armas e contra a nossa Patria. Ao povo brasileiro e às FFAAs: "Lembrai-vos de 35"!...

Reply

Enforcá-los em praça pública?
Mas alguém gritaria: "Não, em nome da civilização, não! Toda morte, mesmo a de um terrorista porco me diminui enquanto pessoa humana"!

Reply

Agradeço aos amigos as referências gratificantes. Elas nos estimulam a prosseguir na luta e nunca desistir do nosso ideal de patriotismo.

Observem, amigos, que os vagabundos (ter morrido não os torna santos, mas, apenas inatingíveis pelas penas que a lei comina) de 1935, ao fim e ao cabo, perderam seus postos e suas patentes.

Nos dias presentes, os vagabundos no poder ressuscitaram um assassino frio e sanguinário que teve a ignomíniosa conduta de torturar um colega de uma força co-irmã que aprisionara na sua sanha assassina. O vagabundo depois de receber o Tenente Alberto Mendes Júnior que se ofereceu como refém para que seus soldados tivesse socorro médico e o manteve prisioneiro por um curto espaço de tempo. Logo a seguir reuniu um "tribunal revolucionário" - espécie de covarde reunião em que os cretinos decidem assassinar alguém que julgam estar prejudicando seus bárbaros propósitos. Decidiu então Lamarca e seus covardes assassinos seguidores que o tenente Alberto Mendes júnior deveria ser "justiçado"( eufemismo para assassinato, da mesma forma que "erro" é a designação eufemística para "crime" no governo Lula). O tenente foi assassinado a coronhadas. Dizem os cretinos que assim agiram dando a primeira coronhada por trás para que ele não percebesse e sofresse menos. Muito generosos, não é? Contudo, amigos, ao ser aprisionado um dos vagabundos que estava no grupo com o Lamarca, este depois de muito tempo acabou indicando o local em que havia enterrado o corpo do tenente. Ao exumarem o corpo, e realizando o exame cadavérico, perceberam que o tenente não tinha os testículos. A biópsia acabou por lçocalizá-los no estômago do tenente, o verdadeiro herói desta epopéia, mas ignorado por todos os que do assunto tratam. Fato indiscutível: o tenente engoliuo os testículos ainda vivo, isto é, antes de receber as coronhadas de fuzil que esfacelaram seu crânio. Isto não é tortura, é? Ele nem sentiu quando lhe tiraram a genitália, né? Vai ver eles aplicaram anestesia. Certamente o tenete sabia que eles estavam brincando.

São algumas facetas do caráter dos canalhas que o Exército enfrentou sem saber que tipo de bicho era. O Exército Brasileiro foi obrigado a aprender no dia a dia, a combater canalhas comunistas treinados em Cuba, Albânia, China, Rússia, etc.

Estes homens que combateram os vagabundos foram e são execrados publicamente e não se ouve um voz em sua defesa. O povo brasileiro lhes virou as costas e por isso, muitos deles estão em casa assitindo a tudo e esperando que, como em 1964, este povo vá às ruas e clame por eles. Contudo não creditarão facilmente pois são acusados de torturadores, mas, pergunta-se: quem toleraria ver um colega nas circusntâncias em que o tenente foi encontrado e continuaria a ser generoso com covardes deste jaez?

Brasil, antes de tudo minha Pátria!

Reply

Prezado Homem Americano

Obrigado por revelar essa crueldade. Pode ser que um dia se faça o mesmo aos narco-terroristas do MST, pois como tudo indica, vai haver guerra civil. E o molusca está torçendo (onde já ouvi isso??) para que isso aconteça.

Reply