É MUITO BOM, MAS PENSEI QUE FOSSE JÁ UMA PARÓDIA COM A FAMIGLIA NA VISITA AO POLO SUL. OLHA AÍ PESSOAL, AQUELES QUE SABEM FAER ISSO, PODERIAM FAZER ALGO NO ESTILO FO FILMINHO DOS CARTÕES CORPORATIVOS. É UMA IDÉIA...
o lullinha não dá ponto sem nó. o que será que tem na antártica que atraiu a atenção delle? seráa que depois de se tornar um pecuarista elle estaria querendo investir em pingüins? falando sério, duvide-o-dó que lullinha tenha ido só a passeio...
(...)"É preciso lembrar que no Chile, em 23 dias o comunismo provocou um verdadeiro flagelo e assassinou pessoas que, exatamente como muitos brasileiros na atualidade, estavam distraídas por acreditarem que tragédias só acontecem em outros países e com outras pessoas.
Muitos pensam que as Forças Armadas brasileira nos garantirão a segurança e às das nossas famílias em qualquer situação. Este é um grande engano porque as Forças Armadas brasileiras começaram a ser destruídas no governo de Fernando Henrique Cardoso e, o governo do PT, sob a direção de Luís Inácio Lula da Silva, já levou esta destruição à um ponto de inflexão que, ou elas se impõem a partir de agora ou, certamente, se transformarão em guarda pretoriana.
Lembremos de 1935 e da Revolta de 1963.
É importante conhecer mais sobre o assunto para escolher que futuro você deseja para si e sua família.
Lutar em quanto há tempo ou permanecer omisso e vê-la escrava para sempre?" (...)
"É a coisa mais difícil ser pingüim,é mais fácil ser gente"
É isso mesmo gente, nós é que reclamamos à toa. Vivemos em um país que nunca viu um governo tão competente, onde não há corrupção em qualquer esfera, onde os gastos com Cartões Corporativos do Governo Federal são ínfimos e comparáveis aos gastos dos monges budistas e notavelmente transparentes.
Governo esse, que jamais teve um ministro ou qualquer membro acusado de corrupção !!!
Esse apedeuta que nos desgoverna, quer mesmo dividir o território nacional com os seus amigos que mastigam folhas de coca!
"Países da Amazônia tentam se unir Brasil e Venezuela articulam pacto militar de nações amazônicas para evitar internacionalização.(?) O movimento pela internacionalização da Amazônia, sob pretexto de preservar a maior floresta tropical do planeta, preocupa os governos dos países amazônicos, que já articulam a criação de um pacto militar em defesa de sua soberania sobre esse extenso território, que possui uma das maiores reservas de biodiversidade do mundo, além de vastas e inexploradas reservas minerais.
O acordo militar, desenvolvido sob rigoroso sigilo, começou a ser negociado pelos governos do Brasil e da Venezuela há cerca de um ano e meio, quando se intensificaram nas Nações Unidas as articulações dos países desenvolvidos que redundaram na aprovação da Declaração dos Povos Indígenas, em setembro de 2006, e que agora conduzem para a criação da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
Por coincidência ou não, no mês seguinte à aprovação da Declaração dos Povos Indígenas, em outubro de 2006 o governo da Grã-Bretanha, então comandado pelo primeiro-ministro Tony Blair, chegou a elaborar uma proposta oficial para ser inserida na pauta de um congresso internacional sobre mudança climática, em Monterrey, no México, que reuniu os 20 países mais poluidores do mundo.
Em entrevista ao jornal "Daily Telegraph", o então secretário do Ambiente do Reino Unido, David Miliband, revelou que o plano do governo britânico propunha uma "privatização completa da Amazônia" para evitar o desmatamento e combater as emissões de gases-estufa. A proposta previa que uma grande área da região passaria a ser administrada por um consórcio internacional. Grupos ou mesmo pessoas físicas poderiam então comprar árvores da floresta, a pretexto de preservá-la.
O assunto é extremamente delicado. Como reação ao movimento pela internacionalização da Amazônia, que já conta com apoio ostensivo das Nações Unidas, o Itamaraty tentou apressar a formação do pretendido Bloco da Amazônia, que reuniria os países da região em termos políticos, comerciais e logísticos, através de um amplo acordo que incluiria um pacto militar entre essas nações, para defesa de sua soberania sobre a região amazônica.
A formação do Bloco da Amazônia, que está também relacionada à criação de um banco de desenvolvimento sul-americano, o Banco do Sul, vem sendo conduzida pelo embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, e por Marco Aurélio Garcia, assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas a iniciativa tem sido retardada em função de sucessivos problemas diplomáticos criados pelo presidente venezuelano Hugo Chávez com outros países da região amazônica, especialmente a Colômbia. Mas é intenção do governo brasileiro fechar o Bloco da Amazônia no menor prazo possivel."
Os signatários do decreto que enxertou o nosso sistema jurídico são membros do Foro de SP. ONGs dos direitos do povos indígenas estão onde menos se espera. Sem abusar da lógica temos uma situação paradoxal. Faltam elementos. Seguramente faltaram estadistas e os oportunistas procriaram a valer sob condições ideais.
Mesmo que tenha suas preferências, este Blog não indicará mais outros blogs. Quando encontrar algo interessante em outras fontes, publicará o post, indicando o nome e o link. Muito obrigado.
10 comentários
A primeira-Inútil deve estar inconsolável, não tem nenhuma lojinha pra ela sacar o cartão dos vagabundos. Ô dó!
ReplyÉ MUITO BOM, MAS PENSEI QUE FOSSE JÁ UMA PARÓDIA COM A FAMIGLIA NA VISITA AO POLO SUL.
ReplyOLHA AÍ PESSOAL, AQUELES QUE SABEM FAER ISSO, PODERIAM FAZER ALGO NO ESTILO FO FILMINHO DOS CARTÕES CORPORATIVOS.
É UMA IDÉIA...
o lullinha não dá ponto sem nó. o que será que tem na antártica que atraiu a atenção delle?
Replyseráa que depois de se tornar um pecuarista elle estaria querendo investir em pingüins?
falando sério, duvide-o-dó que lullinha tenha ido só a passeio...
marcia1907
Coronel
Reply(...)"É preciso lembrar que no Chile, em 23 dias o comunismo provocou um verdadeiro flagelo e assassinou pessoas que, exatamente como muitos brasileiros na atualidade, estavam distraídas por acreditarem que tragédias só acontecem em outros países e com outras pessoas.
Muitos pensam que as Forças Armadas brasileira nos garantirão a segurança e às das nossas famílias em qualquer situação. Este é um grande engano porque as Forças Armadas brasileiras começaram a ser destruídas no governo de Fernando Henrique Cardoso e, o governo do PT, sob a direção de Luís Inácio Lula da Silva, já levou esta destruição à um ponto de inflexão que, ou elas se impõem a partir de agora ou, certamente, se transformarão em guarda pretoriana.
Lembremos de 1935 e da Revolta de 1963.
É importante conhecer mais sobre o assunto para escolher que futuro você deseja para si e sua família.
Lutar em quanto há tempo ou permanecer omisso e vê-la escrava para sempre?"
(...)
http://www.ternuma.com.br/bsb398.htm
Depois deçe emoçionado çerumano declarar que:
Reply"É a coisa mais difícil ser pingüim,é mais fácil ser gente"
É isso mesmo gente, nós é que reclamamos à toa. Vivemos em um país que nunca viu um governo tão competente, onde não há corrupção em qualquer esfera, onde os gastos com Cartões Corporativos do Governo Federal são ínfimos e comparáveis aos gastos dos monges budistas e notavelmente transparentes.
Governo esse, que jamais teve um ministro ou qualquer membro acusado de corrupção !!!
Coronel
ReplyEsse apedeuta que nos desgoverna, quer mesmo dividir o território nacional com os seus amigos que mastigam folhas de coca!
"Países da Amazônia tentam se unir
Brasil e Venezuela articulam pacto militar de nações amazônicas para evitar internacionalização.(?) O movimento pela internacionalização da Amazônia, sob pretexto de preservar a maior floresta tropical do planeta, preocupa os governos dos países amazônicos, que já articulam a criação de um pacto militar em defesa de sua soberania sobre esse extenso território, que possui uma das maiores reservas de biodiversidade do mundo, além de vastas e inexploradas reservas minerais.
O acordo militar, desenvolvido sob rigoroso sigilo, começou a ser negociado pelos governos do Brasil e da Venezuela há cerca de um ano e meio, quando se intensificaram nas Nações Unidas as articulações dos países desenvolvidos que redundaram na aprovação da Declaração dos Povos Indígenas, em setembro de 2006, e que agora conduzem para a criação da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente.
Por coincidência ou não, no mês seguinte à aprovação da Declaração dos Povos Indígenas, em outubro de 2006 o governo da Grã-Bretanha, então comandado pelo primeiro-ministro Tony Blair, chegou a elaborar uma proposta oficial para ser inserida na pauta de um congresso internacional sobre mudança climática, em Monterrey, no México, que reuniu os 20 países mais poluidores do mundo.
Em entrevista ao jornal "Daily Telegraph", o então secretário do Ambiente do Reino Unido, David Miliband, revelou que o plano do governo britânico propunha uma "privatização completa da Amazônia" para evitar o desmatamento e combater as emissões de gases-estufa. A proposta previa que uma grande área da região passaria a ser administrada por um consórcio internacional. Grupos ou mesmo pessoas físicas poderiam então comprar árvores da floresta, a pretexto de preservá-la.
O assunto é extremamente delicado. Como reação ao movimento pela internacionalização da Amazônia, que já conta com apoio ostensivo das Nações Unidas, o Itamaraty tentou apressar a formação do pretendido Bloco da Amazônia, que reuniria os países da região em termos políticos, comerciais e logísticos, através de um amplo acordo que incluiria um pacto militar entre essas nações, para defesa de sua soberania sobre a região amazônica.
A formação do Bloco da Amazônia, que está também relacionada à criação de um banco de desenvolvimento sul-americano, o Banco do Sul, vem sendo conduzida pelo embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, e por Marco Aurélio Garcia, assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas a iniciativa tem sido retardada em função de sucessivos problemas diplomáticos criados pelo presidente venezuelano Hugo Chávez com outros países da região amazônica, especialmente a Colômbia. Mas é intenção do governo brasileiro fechar o Bloco da Amazônia no menor prazo possivel."
http://agenciact.mct.gov.br/index.php/content/view/46968.html
Cel, dê uma olhada no Mainardi da Veja de hoje.
ReplyPara o leitor se orientar:
Replyhttp://www.trt02.gov.br/geral/tribunal2/Legis/Decreto/5051_04.html
http://alertatotal.blogspot.com/2008/02/procurador-geral-acionado-para-pedir.html
http://agenciact.mct.gov.br/index.php/content/view/46968.html
Os signatários do decreto que enxertou o nosso sistema jurídico são membros do Foro de SP.
ONGs dos direitos do povos indígenas estão onde menos se espera.
Sem abusar da lógica temos uma situação paradoxal. Faltam elementos. Seguramente faltaram estadistas e os oportunistas procriaram a valer sob condições ideais.
Sharp Random
É sintomático, o país envolto em denúncias de corrupção e a Família Silva viaja para Antartida.
ReplyMelhor para o país, é que não retornem.
Que fiquem por lá congelados!
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