O mesmo embrulho de militares da ativa recebendo como "pessoas jurídicas" também acontece no Palácio Jaburu, da Vice-Presidência. Corram, senhores repórteres, que por lá o enrosco é de R$ 1,3 milhões. Já foi publicado aqui. O que será que abasteceram por lá? Submarinos?
É um pássaro, é um avião?
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008 às 09:12:00
Jaburu não é Aeroula, mas também bota as suas asinhas de fora.
5 comentários
CARTÃO CORPORATIVO: FALHAS GRAVES DE IMPLEMENTAÇÃO!
Reply1. O cartão corporativo é um membro de uma grande família de adiantamentos, fundos rotativos, etc... etc... Seria uma versão eletrônica de suplementação de fundos, automatica. Por isso mesmo, deveria exigir um cuidado ainda maior.
2. No caso da implementação do Cartão Corporativo pelo Governo Lula, há erros graves. Por exemplo, os que o movimentam não terem sido treinados para isso ou não haver uma norma escrita de uso que cada um deveria receber e assinar.
3. Desta forma, ao não haver regra nem documento, a responsabilidade total recai sobre a autoridade que autorizou o servidor ou comissionado, usá-lo, entregando-o sem regras.
4. Os governos que usam adequadamente o sistema de suprimento de fundos, de fundo rotativo... ou similar, atribuem o fundo rotativo ao órgão e não a pessoa, e credenciam pessoa ou pessoas, a movimentarem pelo órgão.
5. Sendo feito assim, um fundo rotativo -mesmo que na modalidade de cartão- alocado a uma escola, ou hospital, ou... e movimentado por uma pessoa, nunca permitiria a compra de aparelhos de ginástica, o conserto de mesa de sinuca, almoços em churrascaria, compras em free-shop e absurdos de estilo, como foram feitos.
6. A responsabilidade delituosa é objetiva, e independente de intenções. Nesse caso as responsabilidades recaem sobre a autoridade maior que autorizou o uso de cartões corporativos, sem critérios e sem alocá-los aos órgãos, atribuindo às pessoas, a mera movimentação.
7. Mais grave quando há previsibilidade do uso, e esta não veio acompanhada por uma licitação, como no caso do combustível do avião do presidente, que poderia ser contratado internacionalmente por licitação, com prazo definido de pagamento. Imaginem os pilotos de companhias aéreas pagando o combustível com cartão?
Ex-blog Cesar Maia
TA LA, TA LA, O IMPLANTE DE OURO USUFRUIU DAS BENESES DO CARDLULLA.
ReplyREPORTAGEM DO D.C.
Reportagem relaciona Dirceu a irregularidades com cartão corporativo
Ex-ministro teria usado cartão do governo para alugar carros blindados
submarino?
ReplyNão dê idéia, homi de Deus!
O Lula tem medo de voar, vai que ele resolve viajar só de navio.Tem idéia de qto custa um navio de cruzeiro?pôr ao mar um Queen Mary 2?Vai ser King Lula I?
E como ele gosta de transformar fantasia em realidade, tipo Cinderela, vai que o cara decida viajar num submarino amarelo???Ou no Seaview,com direito a Capitão Lee Crane?
Haja cartão pra trazer de volta os Beatles...
CAÇAS RUSSO???
Replyhttp://www.leuleutraix.blogspot.com
É bom que fique claro. Na minha modesta opinião, cartão corporativo é algo extremamente prático, tanto na agilidade dos pagamentos quanto na facilidade do controle. É um instrumento disseminado, há muito tempo, diga-se, em qualquer empresa organizada.
ReplyLógico que é distribuído de forma muito criteriosa, já que, por mais que se controle, sempre pode ser usado de forma, digamos, pouco convencional.
O problema é que em sociedades decentes, o mau uso é excessão, que, quando constatado, tem sérias conseqüências. Em sociedades primitivas e covardes, como a nossa, o mau uso torna-se regra, já que a conivência com a mistura do público com o privado, ou seja, a bandalheira, já é aceita culturalmente, como podemos constatar no Bordel Brasil.
Dá a "caca" que deu. Gente totalmente despreparada para a responsabilidade do cargo, totalmente desprovida de espírito público, vacinada contra vergonha na cara, integridade e esse tipo de coisa, digamos, "imperialista"... Só pode dar no que deu!
E mais; vocês sabem qual vai ser a conseqüência disso? Absolutamente nenhuma. Em qualquer bordel as regras podem, sempre, ser, digamos, "adaptadas", ao "volume" da "carteira" do cliente, né não?