"Série Corta na Veia, Lula": Itamaraty

Existem artérias, vasos capilares e veias. Digamos que aqui apresentamos uma "veinha" para o Lula cortar sem matar ninguém de hemorragia.

Desde 2003, a empresa de serviços para eventos e recepções, contratada pelo Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores, é a Di Gagliardi Buffet Ltda. que atua com a marca Porto Vittoria. Naquele longínquo primeiro ano de Lula, o Correio Braziliense já havia feito uma matéria a respeito. Leia aqui.

De lá para cá, a conta das recepções se estabilizou, em números redondos, vindo Bush ou vindo Evo ao Brasil, servindo doce de abóbora ou petit gateau na sobremesa:
  • 2004 - R$ 0,8 milhão
  • 2005 - R$ 1, 1 milhão
  • 2006 - R$ 1,1 milhão
  • 2007 - R$ 1,1 milhão

O Cerimonial do Itamaraty realizou nove licitações em 2007. Ou melhor: não realizou, pois em sete houve dispensa e em duas inexigibilidade de licitação.

Longe do Coturno Noturno achar que as contas estão erradas, até porque o TCU nunca achou nenhuma irregularidade na comilança do Itamaraty. Mas se o Lula mandar servir uma boa feijoada, uma rabada ou uma buchada de bode caprichada, com certeza a conta vai ser bem menor.

1 comentários:

Caro Coronel,

Vai se cansar ... Há muita veia onde se pode e deve cortar. Entretanto, o vagabundo cachaceiro jamais vai cortar o enriquecimento da cumpanheirada. É a tal "distribuição de renda" dos vagabundos comunistas. Por muito menos a Maria Antonieta foi decapitada e a família do Czar foi fuzilada.

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