Uribe faz declaração de diplomata.

Uribe faz declaração: "quem de você está a primeira vez na Colômbia?", sorridente para os jornalistas.

Agradece a Hugo Chávez pelos esforços. Em segundo lugar, "expressa gratidão aos diferentes governos e delegados", que "estão pacientemente" em Villavicencio.

Afirma que fez uma reunião com os observadores e manifestou preocupação de que a imprensa argentina, boliviana e venezuelana "que não se há dado garantias, e isto me angustia, pois queremos que todos estão rodeados de plenas garantias por parte do Governo de Colômbia".

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Afirma que orientou ao comissário para que, passadas 48 horas, para que informasse aos observadores sobre como as FARC não cumpre o que promete. Informa que o governador de Meta, província onde está Villavicencio, foi seqüestrado durante o momento em que havia uma comitiva de paz das Nações Unidas no local e um acordo para que ações fossem cessadas naquele momento.

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Uribe segue contando casos de seqüestros em que os mesmos acabaram em assassinatos dos reféns. Como os narcoterroristas mataram a sangue frio os onze deputados, além de um governador e um ministro.

Afirma que "deu instruções de que o comissário não deveria ir ao local, pois temia que algo acontecesse a ele".

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"A FARC se negou a dar as coordenadas". Uribe afirma que sempre houve a garantia de aqui não haveria combates. Pode haver presença militar, mas estava garantido que não haveria combates. E que não houve nenum combate nesta área.

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Entra o Comandante do Exército Fredy Padilla de Leon para dizer que tudo estava garantido em termos de segurança, que não haveria nenhuma atividade ou ação militar seria feita na área. Nas últimas 68 horas não houve nenhuma movimentação na área, garante o Comandante.

Uribe informa que o comissário entrou em contato com Chávez, e que este informou que havia recebido um comunicado das FARC, dizendo que, por causa das movimentações militares, a operação não poderia ser concretizada.

Continua Uribe: "Informava ao Chanceller Maduro, de Venezuela, que as coordenadas só seriam dadas com os helicópteros em vôo. Eu respondi em total concordância, aceitando a exigência e que as coordenadas só fossem dadas quando estivessem em vôo. Também concordamos em não fazer um só disparo na área. Também aceitamos que as nossas Forças não tivessem ação militar numa zona de onde estão os sequestrados e para onde fossem levados".

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Continua Uribe:

"As FARC mentem se dizem que houve mau tempo. O tempo está muito bom na Colômbia".

"Acabamos de aceitar ante os delegados que se crie este corredor livre de operações militares ativas, para facilitar oi transporte dos reféns do cativeiro até o lugar de libertação. Não tem desculpa o grupo terrorista das FARC. "

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"As FARC não tem em seu poder ao menino Emmanuel. Na manhã de hoje, 31 de dezembro, o Instituto Colombiano de Bem Estar Familiar, recebeu uma solicitação de defensor de São José, cidade próxima a Villavicencio, aqui próxima, onde poderiam liberar os seqüestrados, que estavam reclamando um menino que haviam entregue ao instituto em julho de 2005. Pois bem: este é o ocorrido no dia de hoje...A inteligência do estado vinha recebendo informações de que Emmanuel se encontraria em Bogotá no sistema de bem estar familiar. Em 28 de dezembro, os fiscais receberam estas informações."

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Uribe afirma que o menino Emmanuel está sendo investigado, para verificar se seria o mesmo. Está fazendo exame de DNA, mas não há como confrontar com o pai.

Agora o Comissário Restrepo lê o comunciado do Instituto de Bem Estar. O menino Emmanuel teria sido recebido em péssimas condições, vítima de maus tratos, apresentando desnutrição, paludismo, diarréia aguda, fratura de um braço e abandono social.

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