Abaixo, uma bela ( e longa!) matéria da Raquel Ulhôa, para o Valor Econômico, resume o que foi a campanha dramática de Aécio Neves.
O avião com o senador Aécio Neves e comitiva chegou a Natal pouco
depois do meio dia daquela quarta-feira, 13 de agosto. O candidato do
PSDB a presidente estava animado com o sucesso da carreata da véspera,
em Teresina (PI). Seria o início de um périplo por 12 cidades do
Nordeste, que acontecia em um bom momento de sua campanha.
A aeronave taxiava no aeroporto internacional Aluízio Alves quando o
senador José Agripino (DEM-RN), coordenador da campanha, ligou o celular
para checar os recados. Sem acreditar no que lia, mostrou a Aécio
mensagens enviadas pelo filho Felipe minutos antes, às 12h26 e 12h32,
respectivamente: "Acho que caiu o avião de Eduardi Campo e Marina (SIC)"
e "Mas parece que Marina não está no avião".
Candidato, senador e outras três pessoas do grupo ficaram perplexos.
Permaneceram no avião, fazendo ligações para chegar a informação.
"Quando passei o celular para Aécio, ele ficou com ar de perplexidade.
Ficou repetindo 'não é possível, não é possível'", conta Agripino.
"Ficamos meia hora sentados ali, sem acreditar", lembra Aécio. "Só
pensava na família do Eduardo, na Renata, nos filhos.... Naquela hora, a
questão política estava longe de ser central." Ainda dentro do avião, Aécio decidiu cancelar a programação em Natal.
A imprensa o aguardava no aeroporto. Desceu apenas para dar rápida
declaração aos jornalistas e retornou à aeronave, rumo a São Paulo.
Foi uma viagem calada e tensa. Aécio, que conhecia Campos havia mais
de 20 anos e mantinha com ele relação próxima, relembrou as mensagens de
texto que trocaram por celular no domingo anterior, 10 de agosto, Dia
dos Pais.
O então candidato do PSB cumprimentara o tucano pela recuperação do
filho Bernardo, um dos gêmeos de menos de três meses que naquele dia
recebera alta do hospital (a irmã, Júlia, foi para a casa antes, com a
mãe, Letícia). E Aécio parabenizou Campos pelo aniversário, que era
naquele dia.
Em São Paulo, o tucano leu mensagem no celular enviada por padre
Fábio de Melo, cantor e apresentador. "Meu amigo, hoje pensei na
vulnerabilidade da vida. (...) Não sei se pode, mas não pense duas vezes
em refugiar-se, ainda que por dois dias, para descansar, repor suas
energias, ao lado de quem você ama e traz significado à sua vida. A
crueldade do mundo está no ar. Proteja-se. Hoje você será a intenção de
minha missa. Com minha benção, padre Fábio."
Preparados para o calor do Nordeste, Aécio e Agripino vestiam camisa
de manga curta. Estava "um gelo" em São Paulo. Cerca de seis graus e
chuva. Funcionários do comitê da campanha arranjaram um blazer para
Aécio e um casaco para Agripino. Anunciaram a suspensão da campanha,
falaram à imprensa e viajaram para o Rio de Janeiro. Aécio foi para casa ficar com a mulher, Letícia, e filhos (os gêmeos e
Gabriela, 23 anos). "Seguindo seu conselho", escreveu a padre Fábio.
A campanha do tucano recomeçou na quinta-feira, 21 de agosto, em
Natal. No dia anterior, a candidatura da ex-ministra Marina Silva foi
oficializada pelo PSB, ainda sob forte comoção nacional. O velório havia
reunido lideranças políticas de diferentes partidos. Marina dividia as
atenções com a mulher de Campos, Renata, e os cinco filhos.
O ingresso da ex-ministra na disputa presidencial não provocou
mudança imediata na estratégia tucana. A equipe não sabia o que fazer.
"Ninguém estava preparado para aquilo. É o imponderável", admite Aécio.Até a morte de Campos, era grande o otimismo na oposição. As
pesquisas mostravam que mais de 70% da população queria mudança e a
aposta era que Aécio seria identificado como o candidato da mudança, à
medida que se tornasse conhecido.
Pesquisa do Ibope divulgada no início de agosto mostrava a presidente
Dilma Rousseff com 38% das intenções de voto, Aécio com 23% e Campos
com apenas 8%. O candidato do PSB não decolava. Para os tucanos, a
estrutura partidária mais forte e o tempo de televisão maior
favoreceriam Aécio. Grandes financiadores garantiam que os recursos iriam para ele, a não
ser que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrasse no lugar de
Dilma. Diziam que não havia outra hipótese.
A despreocupação com o então candidato do PSB era tanta que pouco se
falou nele em uma grande reunião em junho, no início da Copa do Mundo,
quando o time de comunicação da campanha passou dois dias em um hotel em
São Paulo, analisando cenários, oportunidades e ameaças à candidatura
de Aécio. "Se a gente dedicou meia hora para falar de Campos, foi
muito", conta um participante.
Estrategistas da campanha do PSDB não perceberam, de imediato, o
impacto da entrada de Marina. No velório do ex-governador, em Recife, um
político mineiro amigo de Aécio diz ter ouvido dele a seguinte
previsão: Marina iria aparecer com alta intenção de voto na primeira e
na segunda pesquisas e depois começaria a cair.
Aécio estimulara a candidatura do amigo Eduardo Campos. Chegaram a
costurar um acordo de bons vizinhos: um não lançaria candidato a
governador na base eleitoral do outro. Foi Marina, ainda como vice, que
quebrou o clima dizendo que Aécio no segundo turno tinha "cheiro" de
derrota. Para a estratégia da oposição, a participação de Campos, ex-ministro
de Lula, era importante para diluir votos e levar a briga para o segundo
turno.
As pesquisas logo mostraram que Marina "veio com um tiro mais forte
do que a gente imaginava", diz um tucano. A campanha recomeçou do zero,
com uma candidata com forte recall, vitimizada e em ambiente totalmente
emocional. Segundo as sondagens, Marina estava atraindo votos de Aécio. A primeira pesquisa Datafolha realizada após o acidente, divulgada em
18 de agosto, foi sinal de perigo. A ex-ministra teve 21% da
preferência, um empate técnico com Aécio (20%). Dilma mantinha a
liderança, com 36%. Em 26 de agosto, o Ibope confirmou o crescimento de
Marina, com 29%. Dilma tinha 34% e Aécio, 19%.
O trágico acidente aéreo aconteceu a uma semana do início do programa
eleitoral gratuito da televisão (19 de agosto). O marketing de Aécio
preparou vários programas para apresentá-lo ao eleitor. A equipe
acreditava que o tucano teria cerca de 25% das intenções de voto no
início do horário eleitoral. Aécio retomou a campanha no dia seguinte ao da confirmação da
candidatura de Marina. Apesar de já enfrentar uma crise, com a saída do
coordenador da campanha de Campos, Carlos Siqueira, a ex-ministra se
firmou. O monitoramento diário feito pela campanha tucana mostrava que
ela avançava em Estados estratégicos, como São Paulo.
A primeira reunião da cúpula da campanha para analisar o novo cenário
foi no dia 19, na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes. Estavam
Aécio, o governador Geraldo Alckmin, Agripino, o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso, o ex-governador José Serra, o candidato a
vice-presidente, Aloysio Nunes, e o prefeito de Salvador, ACM Neto
(DEM). Avaliou-se que a campanha precisava ser mais contundente, mais
agressiva, e adotar tratamento tão enérgico com Marina quanto o usado
contra Dilma no caso das denúncias contra a Petrobras. Mas ainda não
esperavam o crescimento que a ex-ministra teria.
O comitê passou a fazer um acompanhamento sistemático das intenções
de voto nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, onde se concentra 70%
do eleitorado do país. Um grupo passou a pesquisar discursos e propostas
de Marina, para mapear contradições. Aécio mantinha a confiança. Em entrevistas no Nordeste, afirmou que a "onda" favorável à sua candidatura estava só começando.
No primeiro debate, realizado pela TV Bandeirantes em 26 de agosto,
as pesquisas qualitativas em grupo feitas pela campanha apontavam que o
desempenho de Aécio foi positivo. Nesse debate ele anunciou Armínio
Fraga como seu ministro da Fazenda, caso vencesse. Queria sinalizar que
seu ministério seria "padrão Armínio".
Cercada de mística e comoção, Marina era uma candidata difícil de ser
enfrentada. A equipe de marketing - com Paulo Vasconcelos e o argentino
Guilherme Raffo - era contra a campanha atacar a candidata do PSB.
Aécio queria manter um programa propositivo, buscando convencer o
eleitor de ser o candidato com mais condições de governar o país e de
representar a "mudança segura". Sua irmã Andrea Neves, influente na
comunicação da campanha, tinha a mesma opinião.
Naquele momento, houve divergência entre o marketing e a ala política
que defendia ofensiva contra Marina, com a campanha mostrando
fragilidades e incoerências dela. Em 27 de agosto, o candidato a
vice-presidente, Aloysio Nunes, postou no facebook que o debate mostrou
que "Aécio é oposição; Dilma, situação; e Marina, enrolação". Depois, em
entrevista, considerou "esperteza política" as declarações da
ex-ministra de que governaria com bons quadros do PT e do PSDB.
A palavra final sempre foi de Aécio. Ouve todo mundo, mas a decisão é
sempre dele. "Eu sabia que era preciso esperar as coisas começarem a
decantar. Estávamos lutando contra uma candidata que estava a dois
palmos do solo."
O que se deu, nos primeiros dez dias, foi definido como "apagão" da
campanha tucana. A estratégia inicial foi ineficaz para o novo momento.
"O programa ficou apresentando Aécio ao país, mas o ambiente era
totalmente diferente, com uma candidata vindo com um impulso violento.
Ficamos sem chão. Não podíamos bater em quem estava nos roubando voto",
lembra um integrante da equipe do tucano.
Marina estava conseguindo se identificar como candidata da mudança.
Avançava sobre o eleitorado tucano, assumindo propostas semelhantes às
do PSDB na economia. Contava com recall da eleição de 2010 e com a
comoção nacional. E capitalizava a insatisfação da população com a
política tradicional, apesar da carreira política.
No dia 27, houve reunião entre os grupos políticos e de comunicação
em um dos quatro endereços da campanha em São Paulo, onde fica a
produtora (há ainda um comitê central, um que abriga a área financeira e
outro para a comunicação). Estavam Vasconcelos, Raffo, Andrea Neves, os
deputados Bruno Araújo (PSDB-PE), Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Marcus
Pestana (PSDB-MG), Agripino e ACM Neto. Aécio chegou mais tarde.
Ninguém apresentou uma "bala de prata", estratégia milagrosa para
enfrentar Marina. Discutiu-se a necessidade de Aécio concentrar a
campanha nos grandes colégios eleitorais e ser mais contundente ao
mostrar ser mais capaz e ter quadros para governar. Marina continuou
subindo e ele, caindo. O "apagão" da equipe durou até 2 de setembro. A véspera foi o dia
mais tenso da campanha. A Agência Estado publicou declarações de
Agripino interpretadas como sinalização de apoio a Marina em segundo
turno, como se jogasse a toalha. Aécio ficou irritado. No mesmo dia,
rumores de que Aécio poderia renunciar para apoiar Marina já no primeiro
turno azedaram mais o ambiente.
O segundo debate, realizado pelo SBT no dia 1º, foi o fecho da
"semana tétrica". Empatadas em primeiro lugar com 34% no Datafolha,
Dilma e Marina polarizaram o embate. Aécio, que apareceu na pesquisa com
15%, teve um desempenho ruim na avaliação da própria equipe. Estava
"fora do prumo", segundo um integrante.
Aécio passou a noite em São Paulo, após o debate, em conversas. No
dia seguinte, deu entrevista coletiva no comitê, ao lado de FHC. Foi
interpretada apenas como iniciativa para desmentir a suposta renúncia.
Para a equipe, aquele foi o primeiro dia da reação. "Aécio reencontrou o
eixo para levar a campanha até o final: assumir com mais clareza
propostas conservadoras nos costumes e liberais na economia. Essa é a
nossa raia", conta um assessor. Para tentar recuperar os votos do PSDB, precisava dar maior clareza ideológica a seu ideário.
O marqueteiro Paulo Vasconcelos passou a exibir, no horário gratuito,
críticas a Marina. A receita foi associá-la ao máximo ao PT e dizer que
ela não tem experiência para governar. A ex-ministra, sob fogo cerrado
principalmente do PT, perdeu ímpeto. Aécio ensaiou recuperação. A campanha deu início à tentativa de "popularizar" a candidatura do
PSDB, exibindo artistas e atletas que o apoiam. Mirou no eleitor das
classes "C" e "D" - essa última com maior dificuldade. Aécio teve evento
em favela, no Rio de Janeiro, ao lado do ex-jogador Ronaldo. Nos
jornais, foi publicada uma lista de cem formuladores e gestores de
várias áreas, dizendo-se "100% Aécio".
Aécio começou a gravar os programas sem texto escrito. "Eu ouço
muito. É o que eu tenho vontade de falar. Não tenho orientação de
marqueteiro. É o meu feeling. (...) O norte político sempre foi meu. Mas
ouvi muito. Ouço muito e tomo a decisão." O tucano enfrentava outro problema: o risco de derrota no próprio Estado, Minas Gerais.
Poucas horas depois da notícia da morte de Campos, seu candidato a
governador, Pimenta da Veiga, reuniu em seu apartamento, no bairro nobre
de Lourdes, o ex-governador e candidato ao Senado Antonio Anastasia e
um pequeno grupo de pessoas próximas a Aécio. Fizeram cálculos e
conjecturas sobre o que esperar a partir daquele momento, considerando a
entrada de Marina no jogo.
Quatro anos antes, ela havia assustado os tucanos de Minas. Entre os
eleitores de Belo Horizonte, Marina surpreendeu ao ser a candidata a
presidente mais votada no primeiro turno, batendo o então candidato do
PSDB a presidência, José Serra, e Dilma, do PT. Mas a avaliação no grupo de Aécio naqueles primeiros dias após o
acidente era que Marina teria neste ano um período efêmero de glória
eleitoral e só.
Minas era vista como um cenário a parte no mapa eleitoral tucano. Era
o colégio eleitoral - o segundo maior do país - onde Aécio teria
vitória garantida. Lideranças do PSDB diziam que Minas daria "vitória
histórica" a Aécio e uma vantagem de quatro a cinco milhões de votos
sobre Dilma.
Seu problema era fora de Minas, segundo a avaliação dos aliados. O
publicitário Paulo Vasconcelos, que trabalhara com ele em outras
eleições, insistia que o primeiro adversário de Aécio era o fato de ser
pouco conhecido no Brasil. Iniciou a campanha com um percentual de 80%
de eleitores no país que diziam não conhecê-lo. Campos enfrentava o
mesmo problema, até maior.
Com uma rotina intensa de viagens pelo país desde o ano passado,
Aécio fez, até semanas atrás, pouca campanha em Minas. A convicção era
que em seu território, palanque, carreata e corpo a corpo eram
dispensáveis. Mas não eram. Quando Marina virou candidata, ele foi atropelado não só no país, mas
também em Minas. Pesquisa Ibope divulgada em 1º de agosto mostrava que
ele tinha 41% das intenções de voto dos mineiros, Dilma tinha 31% e
Campos, 5%. No fim de agosto, Aécio havia recuado para 33%; Dilma ficou
nos 31% e Marina apareceu com 20%.
No início de setembro, o Datafolha mostrou Aécio atrás de Dilma entre
os mineiros e empatado com Marina. Nacionalmente, ele estava isolado em
terceiro, na faixa dos 15%. O que se previa em sua campanha era que ele
teria entre 23% e 25% naquele período. Marina havia virado estuário de
voto útil anti-PT, que ia em parte para Aécio.
"Nós nos preparamos para uma campanha e estamos disputando outra",
sintetizou o presidente do PSDB de Minas, deputado federal Marcus
Pestana. "O avião do Eduardo caiu na nossa campanha", diz o ex-deputado
Luiz Paulo Velloso Lucas (PSDB), ex-prefeito de Vitória (ES).
Em baixa nas pesquisas, Aécio tinha ainda que vitaminar seu candidato
ao governo de Minas, Pimenta da Veiga (PSDB). Aécio mudou sua rotina da
campanha e desde o início do mês vem todas as semanas ao Estado. Sua
presença resultou em melhora nas suas intenções de voto, mas o candidato
do PT, Fernando Pimentel, deve vencer no primeiro turno, diz o Ibope.
Em meados de setembro, quando Aécio teve pequena reação nas
pesquisas, sua equipe esperava uma "curva de crescimento" de dois a três
pontos. Em viagem do Rio de Janeiro a Linhares (ES), em 15 de setembro, Aécio
estava cansado e cochilou por mais de meia hora. Dormira pouco à noite.
"Foi uma sinfonia de choro", disse, referindo-se aos gêmeos Orgulhoso,
exibiu fotos dos filhos no celular.
Na manhã de domingo, momentos antes de batizá-los uma cerimônia numa
igreja de São João del Rei (MG), Aécio posou para fotógrafos ao lado de
Letícia. Ele com Bernardo nos braços; ela com Júlia. "Sou ou não sou um
vitorioso? Não preciso nem disputar eleição."
20 comentários
ReplyEU SEMPRE COMENTEI AQUI NO BLOG QUE A GRANDE IMPRENSA E A MÍDIA EM GERAL HAVIA SIDO HIPNOTIZADA PELO CANTO DE SEREIA DA MARINA MELANCIA EM ALTA NAS PESQUISAS JÁ ESTAVA ELEITA NO PRIMEIRO TURNO, SÓ FALTAVA O ELEITOR PASSAR O RECIBO (VOTO. EM UNÍSSONO DECLARARAM O AÉCIO TAL QUAL PERU, MORTO E RENDIDO LOGO NO PRIMEIRO TURNO. VENDILHÕES, COMO SEMPRE NÃO RESISTIRAM ÀS VERDINHAS DA NENECA ITAÚ. CONTUDO E TODAVIA NÃO COMBINARAM ANTES COM OS GRINGOS (MANÉ GARRINCHA), OOOOOOPS! NÃO COMBINARAM COM OS ELEITORES, NÃO COMBINARAM ANTES COM OS DONOS DOS VOTOS. A CATANHEDE HOJE JÁ DIZ QUE A "CHANCE" MAIOR É DAR O AÉCIO NO SEGUNDO TURNO. TODOS TODINHOS A TOQUE DE CAIXA, TAL QUAL TODAS AS PESQUISAS FAJUTAS, PROCURAM AGORA DAR O DITO POR NÃO DITO, O JÁ FAMOSO "NÃO ERA BEM ASSIM, NÃO ERA BEM ISTO O QUE QUIZ DIZER! TODOS TODINHOS MALTA DE VENDIDOS, DE SABIDÓRIOS E DE ESPERTALHÕES VENDENDO A PENA, CANETAS E MENTES ALUGADAS, PEGOS AGORA PELO AÉCIO DE CEROULAS E DE CALÇOLAS, PEGOS DE CALÇAS CURTAS. OS CÃES LADRAM ENQUANTO A CARAVANA PASSA (I. SUED).
AGORA É A HORA DA MILITÂNCIA DO AÉCIO ENTRA EM CENA. IR PRA LUTA CONQUISTAR NOVOS VOTOS E MAIS VOTOS PRO AÉCIO.
HOJE, NA MÍDIA, NOS BLOGS, NAS RUSS, NOS MERCADOS, NAS ESCOLAS, NOS CLUBES, NAS FEIRAS, NAS ESQUINAS, NAS CORRUTELAS, NOS GROTÕES, NO "BASS FOUND" POR TODOS OS CANTOS, POR TODO O BRASIL UMA ÚNICA CERTEZA: AÉCIO NEVES JÁ ESTÁ NO SEGUNDO TURNO. ACASSANDRADA E AS AVES-DE-MAU-AGOURO RENDIDAS ESTÃO.
NO DEBATE DE ONTEM À NOITE, VOZ GERAL: AÉCIO VENCEU. MASSACROU E HUMILHOU MESMO A DILMANTA E A MARINA MELANCIA.. A MELANCIA CAIU...CAIU...E COMO CAIU. QUEDA BRUSCA DO DESPENHADEIRO E PARTIU-SE EM BANDAS EXPONDO SEU LADO E O SEU CORAÇÃO PETISTA E VERMELHO!
LINDA, PERFEITA O CASAL AÉCIO E FILHOS. PARABÉNS AO CORONEL QUE POSTOU E AO CASAL QUE POSOU.
AÉCIO JÁ ESTÁ NO SEGUNDO TURNO.
AÉCIO PRESIDENTE DO BRASIL
Senhores, vigília até domingo. O trabalho não acabou. Hoje tenho certeza que Aécio vai para o segundo turno (um mês atrás confesso que duvidei por conta do fogo de palha Marina). De minha parte distribuí adesivos para carros, santinhos, etc, no Sul de Minas e Vele do Paraíba, além de, acho, ter convencido 38 pessoas a sair de votar nas embusteiras comunistas e a votar no Aécio Neves. Com Aécio no segundo turno e, se DEUS quiser, no Planalto ano que vem, parabéns a todos aqui do Blog do Coronel (e a todos os outros blogs também), que trabalharam muito para isso. De minha parte encerro minhas participações nos blogs por motivos particulares. Que Deus abençoe a todas a pessoas decentes de nosso país, Brasil!!!
ReplyHOMESSA, QUE POVO É ESSE?! Não se toca que se entoca no malcheiroso marsúpio da COTA E BOLSA FAMÍLIA! O PT o embolsa e escarne, suga-lhe o sangue e o suor e é fautor de suas lágrimas! MAR DE PETAS E PROMESSAS no palanque badaladas, todas depois descumpridas. PARTIDO TRANQUIBERNEIRO é o PT republicida com sua BASE amestrada.Tudo no Poste do Barba é de cabo a rabo ESCÂNDULA! Tudo no PT do Barba é de cima a baixo ESCÁRNIO! O pulhastro se escarcalha, fazendo pouco da gente, livre flana, enriquecido, tudo criminosamente num SUPREMO TRISTE ACINTE! PT E BASE MALÉFICOS ESCARNEFUCHAM DOS BONS QUE, EM DEUS POR SUA PALAVRA, SE AJUSTAM AO BEM DA FAMÍLIA, SE FIRMAM NO CHÃO DA PAZ! SÓ QUEM TEME A DEUS SE TOCA E, COM FÉ E AMOR INTÉRRITOS, BRADA:"VOTO AÉCIO, PELA PÁTRIA!"
ReplyCEL, a sobrevivência do Aécio está nas mãos do eleitor mineiro. Como explicar uma situação dessas no caso de um ex-governador que deixou o governo com 93% de aprovação? Do eleitor brasuca espero sempre o pior e ele jamais me decepciona.
ReplyEnquanto transcorria o nojo, os ratos tramavam nos CORREIOS!
ReplyATT CORONA. ATT COTURNO NOTURNO" LIDO AGORINHA NO PETRALHA 24/7: PESQUISA DA ISTOÉ/SENSUS CONFIRMA EMPATE ENTRE AÉCIO E MARINA.
ReplyAÉCIO NO SEGUNDO TURNO.
AÉCIO PRESIDENTE DO BRASIL!
Cel
ReplyConcordo com o J Guedes. Como é que pode o povo mineiro dar vitória ao PT? Não entra na minha cabeça.
Esther
ReplyGente, que Deus ouça nossas preces.
SENHOR LIVRE O BRASIL DE TODO MAL, PRINCIPALMENTE DA CORRUPÇÃO, INCOMPETÊNCIA, DESONESTIDADE E DESPREPARO DA MARINA E DA DILMA.
A M É M!
Ontem o debate mostrou a embromação da MariNADA e da DilMALÉVOLA! Não dá pra acreditar que exista tantos brasileiros desconectados, desinformados, desonestos o suficiente para entregar o governo do Brasil para essas duas socialistas comunistas, pára-quedistas e oportunistas!
O Brasil está na BEIRA do abismo, que esses brasileiros irresponsáveis acordem e no domingo não usem seu voto para acabar de empurrar o País para o FUNDO DO POÇO.
COM A CORAGEM E HONESTIDADE DOS BRASILEIROS, NESSE DOMINGO O BRASIL SAI DO VERMELHO E VOLTA PARA O SEU TRADICIONAL VERDE AMARELO.
AÉCIO PRESIDENTE!
Aécio é um tipo de político que, infelizmente, se extingue no Brasil.
ReplyTemos muito poucos como ele: carreira administrativa, competência, aprovação na saída dos cargos que ocupou, projetos voltados para a população alvo, e, não por último mas fundamental, cumpre o dever de não ser corrupto.
Tancredo, Ulysses, Covas, Juscelino, devem estar satisfeitos, porém apreensivos com a cabeça do eleitor que já elegeu um engodo por duas vezes, e alguns postes apagados e incapazes, por aí afora.
Domingo, e dia 26, são decisivos para nossa História.
AÉCIO NEVES PRESIDENTE!
Quando será que o Brasil terá os seus filhos livres desse cabresto chamado bolsa família? Hoje embotados pelas mentiras do Lula/PT/Dilma, mas livres disso, um dia serão expertos o bastante para perceber que a BOLSA família é um engodo dos socialista/comunistas, representa miséria, mas que um emprego dígno com salário no fim do mês, pode permitir comprar a BOLSA VUITTON, muito mais bonita, com muito mais felicidade.
ReplyPerceber essa sutil diferença representa a conquista da dignidade.
Aécio.
ReplyA Bahia é a terra de Cosme e Damião, gêmeos, protetores desta terra. Outubro é o mês do Carurú DESSES santos, e é o mês em que os gêmeos vai te proteger. Pode até não acreditar, mas coloque um saco de balas de mel na portaria do seu prédio como oferta para os santos.
O segundo turno será seu, e a vitória fina também.
Bahia tem magia, Aécio.
Acredite!
Aqui em Arapiraca - AL estou fazendo minha parte. Espero que Minas não faça merda!
ReplyA lagartixa falante ganhou visibilidade nacional com a morte de Chico Mendes.
ReplyE quase virou presidente às custas da morte de Eduardo Campos, mas Aécio vai mandá-la para o ostracismo.
Qual será o próximo cadáver que ela usará como trampolim de suas pretensões políticas?
Lanterna.
Resumindo.
ReplyPublicitário sabe vender carro e sabão em pó. Mas a estratégia de uma campanha deve estar na mão dos políticos quando eles são experientes e competentes. Marketeiro só funciona com gente vazia sem conteúdo como Dilma. A campanha de Aécio tomou seu rumo quando os políticos e Aécio voltaram a controlá-la.
CEL,
ReplyAécio presidente! O bom senso, a onda da razão prevalecerá.
Sou 100% Aécio, sou PSDB, sou 45.
Índio Tonto/SP
Coronel,
Replyparece até que os que comparecem no seu Blog são militantes do PSDB. Somos pessoa honestas e que querem ver o Brasil no rumo certo. O que fazemos brigando para tirar essa corja do poder beneficiará muito mais os que votam na petralhada pensando que a esmola do Bolsa Família vai resolver a sua vida e a dos seus filhos. O pior é ver pessoas que se dizem esclarecidas votar nessa canalha.
Cel,
ReplyRealmente o acidente foi muito triste e a Marina pegou carona nas 48 horas da cobertura pela GLOBONEWS. Foi uma superexposição de uma candidata repetente, Marina só é mais conhecida que Aécio.
Finalmente, um debate com a visilidade da Rede Globo mostrou o melhor do G3. Para mim o melhor do Debate, para os da esquerda foi o Eduardo Jorge.
Daqui a pouco estarão fazendo as malas para mudar para o Palácio do Alvorada. É lá o lugar de AÉCIO NEVES com sua linda primeira dama e seus lindos filhos.
Reply100% AÉCIO E RUMO À VITÓRIA!
Chris 45/SP
Do início ao FIM?
ReplyE o segundo turno?
Atenção!!!!
Não podemos nos esquecer dos Deputados e Senadores, aumentar bastante a bancada de gente afinada com o projeto de Aécio e lembrando sempre que para o Legislativo não existe segundo turno, precisamos fazer uma faxina agora no primeiro turno.
Reply