O PMDB sem vergonha.



Assistam ao vídeo.  

O político entrevistado diz que o PMDB é “velho, antigo, mofo, clientelista e fisiologista”.

Nenhuma mentira, só verdade. É o que 99% dos brasileiros diriam sobre este partido que vende governabilidade em troca dos piores esquemas de corrupção.

Seria um depoimento louvável,  se  o político entrevistado, Dário Berger, não fosse o candidato ao Senado da República, em Santa Catarina, justamente pelo PMDB “velho, antigo, mofo, clientelista e fisiologista”.

Não é à toa que Dário Berger, deste PMDB que ele tão bem define, enfrenta, hoje, vários processos por improbidade administrativa, ações criminais e o bloqueio dos bens decretado pela Justiça.

Na remota hipótese de ser eleito, Berger não fará feio ao lado de personagens do PMDB “velho, antigo, mofo, clientelista e fisiologista” como José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho e Romero Jucá. 

Resta saber se Santa Catarina, de tantos homens públicos de alta respeitabilidade, vai eleger mais um representante deste PMDB exposto sem vergonha pelo “velho, mofo, antigo, clientelista e fisiologista” Dário Berger.

12 comentários


E ainda será a maior bancada dentro do congresso e o partido que terá mais governadores eleito.

Hoje o PMDB deveria estar disputando a Presidencia, não está por tudo isso que ele disse, e quem perde é a democracia.

Virou quadrilha e se contenta em ser uma quadrilha.

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Este aí está cuspindo no prato que come!

Não acredito que os catarinenses votarão neste cara aí para o Senado, que não passa de oportunista.



Chris 45/SP

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Ainda bem que já tenho meu candidato em Santa Catarina: Bornhausen 401, que está na frente em todas as pesquisas. Chega de roubalheira do PMDB. Fora corruptos!

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Coronel, este aí não é aquele prefeito itinerante que quase foi cassado e que comprou uma árvore de natal fake e desviou o cachê do Andrea Bocelli? Me lembro desta cara de pau!

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Uma correção:

Não se escreve "assista ao vídeo", vídeo é substantivo, objeto e não modo/modalidade.

Se diz sim "assista *ao* vivo" porque indica o modo/maneira/modalidade de se ver algo instantaneamente.

Mas a PeTralhada gosta de oficializar o erro como realidade e o correto como mentira. E o povo segue o que a PeTralhada martela na mídia.

Na gramática real, aquela dos anos 80, 90, isso era muito bem explicado.

Por exemplo.

O menino assistia o programa ao vivo pela TV.

O paramédico assistia ao paciente na calçada. Aqui temos um exemplo de prestar atenção a alguém, o paciente que é o objeto da ação recebida.

Facinho, sim?

Um abraço, Coronel.

Cristiano

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Nossa o cara descobriu a pólvora. O PMDB corrupto? Quem diria.

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Coronel

O candidato Berger deve estar atravessando uma crise existencial que o levou a um momento de auto-crítica e bom senso. Não devemos criticá-lo, portanto. Merece, isto sim, nosso apoio e solidariedade pelo acerto do seu depoimento.

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E pensar que tem eleitor que mesmo ouvindo da boca do próprio candidato continua votando no canalha.

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Dário Berger está morto politicamente. Não se elege nem para síndico de condomínio. Foi prefeito de São José, cidade da Grande Florianópolis, em dois mandatos (1996-200 e 2000-2004). Devido sua popularidade como gestor, venceu as eleições de 2004 para prefeitura de Florianópolis, reelegendo-se em 2008. Sua passagem na capital tinha por objetivo alavancar uma provável candidatura ao governo do Estado de Santa Catarina, que ele na época tentou viabilizar através da proximidade com o PMDB estadual, que governou SC entre 2002 e 2010, com Luiz Henrique da Silveira. Sua gestão na prefeitura de Florianópolis foi comprometida em grande parte por sua, digamos, petulância em afrontar a oligarquia local, a família Amin e correligionários, insistindo em tomar um feudo que não era seu. Esta situação, agravada por casos de corrupção e incompetência, minou a expectativa de prover uma gestão nos moldes do que havia feito em São José, liquidando sua carreira política. O mesmo aconteceu com seu irmão, Djalma Berger, candidato a reeleição para prefeitura de São José em 2012 e triturado nas eleições daquele ano. Essa declaração com cara de reclamação que registra o vídeo provavelmente se dá pelo fato de que ninguém, nem mesmo dentro do PMDB, lhe dá mais crédito e valor.

Não se enganem: político, no Brasil, só faz crítica e oposição quando não está levando o seu.

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Cris, sou de SC e não vejo outra saída que não Dário, pois o Bornhausen está em campanha acirrada pela Marina, além do PSB ser integrante do Foro de São Paulo. Sabe, confesso que levei um susto quando me dei por conta de que, se até Bornhausen, de família tradicional, que fizeram história, fazem parte do Foro de São Paulo, o Brasil não tem solução. Vejo na minha cidade, veículo de som com propaganda do Paulo Bornhausen, trazendo Marina em destaque e, o candidato ao Governo Paulo Bauer, bem pequeno, sem destaque. Tá difícil: é a cruz e a espada; se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.

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A questão é simples. Quem quer uma reforma Moral no Brasil vota em:
Aécio Neves 45, Presidente do Brasil.
E hojé é sexta feira, mas pela faixa de erro do PT, pode ser quita ou sábado(rsrsrsr).

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É a confissão do peemedeibem!

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