O governo Dilma decidiu baixar a exigência para os interessados em participar
do leilão do aeroporto de Confins (MG). As regras, entretanto, permanecem as
mesmas para o Galeão (RJ). A mudança levou a um adiamento da data da disputa, de
31 de outubro para 22 de novembro. A partir de agora, o operador interessado no terminal de Minas --cujo
movimento anual é de 10,4 milhões de passageiros-- terá de comprovar experiência
no comando de um aeroporto com movimento mínimo de 20 milhões de passageiros ao
ano.
A exigência anterior, que permanece para o Galeão (fluxo de 17,5 milhões),
era de 35 milhões --Guarulhos, o maior do país, movimentou 32,8 milhões em 2012. A proposta mais rígida, que reduzia a quantidade de possíveis participantes,
foi determinação da presidente Dilma, que ficou irritada com resultado dos
leilões de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília, vencidos por operadores
sem experiência em terminais de grande porte. Na época, os operadores tinham de comprovar gestão de aeroportos com apenas 5
milhões de passageiros.
O TCU, porém, pediu explicações sobre o novo critério. Para justificar
tecnicamente, o governo disse que fazia uso de um padrão internacional, que, ao
ser aplicado, manteve a meta para Galeão e reduziu a de Confins.O presidente do TCU, ministro Augusto Nardes, disse que o novo modelo será
analisado, mas já parece satisfazer as demandas do órgão.
A flexibilização das regras abre espaço para aumentar a competição por
Confins. Pelo menos mais dez operadores se enquadrariam, mas, segundo a
Folha apurou, o governo não sabe se há tempo hábil para a formação de
novos consórcios. Até aqui, a expectativa era que seis consórcios participassem, incluindo
grandes operadores como os de Frankfurt, Paris e Londres.
O ministro Moreira Franco (Aviação Civil) negou que o novo modelo vise
aumentar a competição --neste mês, a rodovia BR-262, oferecida em leilão, não
teve interessados. "Há disposição tanto para Galeão quanto para Confins." Moreira Franco disse que caberá ao TCU tomar a decisão de não permitir
operadores aeroportuários privados nacionais nas empresas ou permitir 15% sobre
a parte privada do consórcio, ou seja, 51% do empreendimento. (Folha de São Paulo)
5 comentários
Essa presidanta é uma piada.
ReplyVocê ainda usa Folha de São Paulo como fonte? Jornaleco 100% PETRALHA que apóia o José Dirceu.
ReplyEm matéria de aeroportos, o filé mignon político-estratégico foi o que "comprou" um ex-preso em flagrante dentro de um avião nos Estados Unidos por contrabando de material nuclear para um país nada pacífico...
ReplyO aeroporto de Natal.
Importância estratégica ímpar.
É um governo de amadores inesperientes.
ReplyUma vergonha.
Tree
Fui dar um rolê na esgotosfera e vi o conversa "afiada" ( fiada) defender os embargos infringentes sem limite e nem eles gostam da Folha e Rede BOBO, como eles conseguem fazer inimigos entre pessoas honestas e os petralhas simultaneamente?
ReplyNo Blog da Dilma é só boa estética do blog ( movido a dinheiro petrosauro) e também satanizam as rede BOBO e BOLHA DE SÃO PAULO ( os dois veículos petralhas estão levando bordoadas dos direitos como nós e também dos outros? eles chamam a BOBO de tucanalha e os políticos não PSDB de petralhas , para eles P (políticos) ETRALHAS de metralhas. ROUBAM OS ACRÔNIMOS CRIADOS PELOS BLOGS DIREITOS, o COTURNO E REINALDO AZEVEDO.
***** O PH Amorim está muito bem informado do que o Reinaldo e blogs honestos estão postando, é a KGB ou STASI de Dilma ????