A biografia de Renan Calheiros dispensa comentários. No entanto, não há nada a contestar na sua condução da sessão de ontem no Senado, que derrubou o veto de Dilma a uma nova distribuição dos royalties do petróleo brasileiro, entre os estados de todo o Brasil. Usou o regimento, cumpriu todas as normas e colocou o tema em votação, como assim desejava a maioria do Parlamento. Patética a reação dos parlamentares do Rio de Janeiro e Espírito Santo, voltando-se contra o Presidente do Congresso Nacional, como se a decisão fosse dele e não de uma esmagadora maioria. Ontem, sem dúvida alguma, a minoria foi menor do que o Renan.
7 comentários
aquela petição contra o Renan esta contaminada por petralhas...
Replymais da metade daquele merda deve ser de assinaturas de petralhas a mando do comando central...
Renan enquadrou a turma direitinho!
ReplyEu sei que o PMDB é fisiológico desde criancinha; mas sou muitas vezes mais o partido do que o PT, e a minha razão é simples: O PMDB nunca joga com a democracia!
ReplyLamentável está sendo a tentativa de garfar o Rio e o Espírito Santo. O STF irá derrubar o veto da Assembeia e os royalties a quem de direito.
ReplyCel
ReplyTambém, com tantos anos de janela e burro não é, o Renan só pode ser competente no cargo que exerce, apesar de todos os pesares.
Esther
A questão mais importante nesse assunto dos royalties é a cobrança do ICMS. O petróleo é o único produto taxado no destino, não na origem. Isso já é uma senhora tungada nos Estados produtores. Agora que os royalties serão divididos, nada mais justo que o ICMS passe a ser recolhido exatamente como todos os demais produtos, não?
ReplyÉ obvio que ele não poderia fazer diferente. Só agiu como agiu porque dependia da maioria mesmo. Já pensou a grita lá no lixão se ele tivesse tentado fazer outro jogo????
ReplyElle não é tolo né.