Em uma reunião na tarde desta terça-feira (26), os líderes partidários
do governo e da oposição tentaram por mais de uma hora um acordo de
procedimento para agilizar a votação das Medidas Provisórias (MPs)
665/15, 664/15 e 668/15, que estão na pauta do Plenário e alteram
questões como o seguro desemprego, abono salarial, concessão de pensões e
cobrança do PIS e da Cofins.
Na reunião, o líder do DEM, senador Ronaldo Caiado (GO), sugeriu que
dos onze destaques apresentados à MP 665/15, pelo menos, três fossem
votados nominalmente, mas a proposta não foi aceita pelo governo. Também
não houve consenso quanto ao pedido do governo de concluir até a
quarta-feira (27), a votação das MPs 665 e 668. O líder do PSDB, senador
Cássio Cunha Lima (PB), foi enfático e avisou que o partido só aceitará
votar a MP 668 a partir da quinta-feira (28).
O governo está preocupado e tenta agilizar as votações já que as três
MPs perdem a validade a partir do dia 1° de junho. Como não houve
acordo, a oposição já avisou que usará todos os dispositivos regimentais
para atrasar a votação.
6 comentários
O PDP do [Ávaro Dias ainda está aí?
ReplyEsther
Coronel, tenho uma irmã que está em tratamento de câncer. Fez 2 cirurgias na UNICAMP. Está desde julho de 2014 sem receber o auxílio doença. Precisa comprar remédios e mantimentos e passa por grande dificuldade. Por favor, peça aos parlamentares para olhar essa situação dessas pessoas.
Replyo álvaro dias, representava a oposição ou o PT ?
ReplyA oposição está na posição dela, fazer oposição. Assim, como fazia o PT quando era contra tudo o que defendia FHC.
ReplyOs aliados que votem a favor.
Chris/SP
cEL
Replyo áLVARO dIAS MAIS PARECE A kÁTIA aBREU...
eSTHER
Olha o safado do TrairÁlvaro Dias ali, em primeiro plano, perguntando ao Fachin o que fazer.
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