Um dos símbolos da repressão durante a ditadura (1964-1985), a antiga sede da
2ª Auditoria Militar em São Paulo foi cedida ontem à OAB paulista e ao Núcleo de
Preservação da Memória Política, que querem transformá-lo em um memorial sobre a
atuação de advogados que defenderam presos políticos no período.No casarão da avenida Brigadeiro Luís Antônio, nº 1.249, no bairro da Bela
Vista, foram julgados réus políticos --como a presidente Dilma Rousseff--,
muitos deles condenados por lutar contra o regime.
Propriedade da União, o prédio foi cedido por 20 anos, renováveis pelo mesmo
período. "[O prédio] Era uma estrutura de terror", disse a ex-presa política
Rita Sipahi, que, após ser julgada no local, dividiu uma cela com a presidente
Dilma, em 1971. Antes do ato, advogados como Idibal Pivetta, José Carlos Dias e Rosa Cardoso
falaram sobre a atuação na defesa de réus políticos. "Era difícil, perigoso",
disse Rosa, que defendeu a presidente Dilma. Então tá! (Informações da Folha de São Paulo)
5 comentários
E hoje também está muito difícil e perigoso. O povo está aterrorizado... por que será? Quem está aterrorizando a população?
ReplyParece que esse país só tem bandidos e aproveitadores. Não vamos nos cansar nunca de tolerar esses canalhas?
ReplyCoronel,
Replydeveria ser um monumento ao comunismo e ao terrorismo.
Difícil e perigoso é viver em um país comandado por comunistas e ex-terroristas, isso sim é difícil e perigoso !
ReplyA Rita Sipahi e a Dilma estão reclamando de terror? Não sairam vivas para tirar uma cana dura? Então parem de reclamar de terror. Terroristas foram elas, que até hoje estão enchendo o saco com essa lenga-lenga. Trabalhar é preciso, então deixem-nos em paz.
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