Alô, jovem eleitor: para o Haddad, a sua redação no ENEM vale R$ 1,66.

No Enem, os corretores ganham  R$ 1,66 por redação corrigida. Como cada um corrige, em média, três mil redações, ganham R$ 5 mil no total. Mas eles têm que correr pra caramba. E quando correm, mal lêem o que você escreveu. Se você tiver azar, a sua nota irá, como a de muitos, para o espaço. E o seu futuro comprometido pelo resto da vida.  Assista aqui a uma reportagem do Fantástico sobre o assunto.

15 comentários

bom cel,
Sou corretor e levo um tempo bem maior para perceber as nuances de um texto. Nunca corrigi 3000 redações em um dia.
Demoro dois ou três dias para corrigir 300....
Lembro-me do ex-jogador Vampeta o qual vou parodiar..."Eu finjo que corrijo as redações e Eles ( Goverfno, MEC) fingem que me pagam"....
Seria uma boa brincadeira para se contar numa roda de amigos, caso não fosse UMA TRÁGICA realidade do Sr. Hadadd e uma política de estado lulopetista.
Os estudantes não são avaliados, mas a "cumpanheirada"será selecionada pelos critérios esquerdistas.. Uma lástima!!!!
PAX

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3 mil redações por corretor?

kkkkkkkkkk...

nem aqui, nem na China...

experimentem revisar três mil textos só pra ver quanto tempo vocês levariam...

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Quando o Haddad se eleger vai ser um chrorô dessa direita nojenta... viva o ENEM e o PROUNI, levando o pobre pra universidade!!!

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Enquanto a bandidagem petista continuar no governo, o Brasil esta descendo a ladeira.

A Fiona esta bem cotada, eu nunca em minha vida respondi a qualquer pesquisa. Essa pesquisa deve ter sido feita no meio da rataiada.

Precisamos ganhar a Pref. de São Paulo, unirmos força para chegarmos a Presidencia.

FORA BANDIDAGEM PETISTA!

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Cel,

esse comentario petralha ai das 08:19 foi deixado de proposito pra gente dar umas voadoras nele?

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O Enem não foi criado para ser vestibular. Foi criado para ser um indicador de qualidade da Educação no ensino médio.
A universalização do acesso na universidade poderia ser pela melhoria do ensino, do fundamental ao médio e não facilitando a entrada no ensino superior sem conhecimento.
Se for falar em "pobre" no ensino superior, o que está faltando são formados e bons no ensino técnico.
Universidade não é para pobre, nem para rico, nem para negro, branco, índio, asiático, europeu...Universidade é para desenvolver o conhecimento científico, para todos que tenham tal afinidade ou desejo de aprender e praticar. E em prol da sociedade como um todo.
Ideologizar a Universidade não dá resultado algum.

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Arthur Moura .´. mod

Só R$1,66, é mais barato que as mercadoria da loja de R$1,99 da Dilma que faliu.

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O ENEM foi desvirtuado de sua ideia original, tornou-se um vestibularzão de quinta categoria, definindo o futuro de milhares de alunos. Mais uma tentativa de uniformização do país, bem ao estilo comunista.

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O tempo resonderá com a dura realidade ao "cumpanheiro" anônimo das 8:19.

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Eita que RATAZANA GORDA!!!! Mata essa bicha Coronel!!!! 8:19

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CEl,

Concordo com o comentário do anônimo das 09:19 h, repito, o das 09:19 h.

Índio Tonto/SP

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Esse anonimo das 8.19, deve estar mamando em alguma teta, do governo.


Izabel/SP

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Anônimo 09:19
Índio Tonto/SP 14:34

Também concordo plenamente com o anônimo 09:19.

E ainda: se a pessoa não está PREPARADA para encarar o ensino superior, não adianta. É enrolação eleitoreira desse governo de merda.

Mariana

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Acho que nenhuma prova de concurso, incluindo Vestibulares e assemelhados, deveriam ter atividades e questões subjetivas. Sei que há uma corrente de defensores dessa tese a qual me alinho, mas cujos nomes não cito por não tê-los de pronto agora[nada que não possa ser achado com a ajuda do tio Google]. E redação foi colocada em vestibulares para ficar mais fácil manipulações de resultados. Não é nem questão de corretor ser mais ou menos preparado e/ou exigente. Depende muito de qual ou quais autores, gramáticos em especial, eles adotam ou seguem como modelos de correção. Em questões de ortografia, por exemplo, deveriam todos seguir o que estabelece a ABL, através do VOLP, que baliza a escrita oficial. Acontece que nem o VOLP abrange todas as palavras. Mas ao menos seria uma referência única e objetiva. No que diz respeito a Concordâncias e Regências, tanto verbais como nominais, a coisa já começa a complicar porque cada corretor segue autores de referências que nem sempre concordam entre si. Podem pensar nos 'consultores' de lingua portuguesa mais badalados pela mídia que vão acertar. A fogueira das vaidades come solta entre eles. Há os mais puristas, conservadores versus os mais flexíveis e tolerantes com o conceito de 'erro'.
Avaliar questão de estilo, entendimento, análise e interpretação de textos entra no terreno movediço da subjetividade, sim!

Só a título de curiosidade, houve época em que Vestibulares não pediam nem redação, nem questões subjetivas; nem mesmo objetivas discursivas. Uma questão pode ser discursiva subjetiva ou objetiva, dependendo do assunto; em Exatas raramente serão subjetivas, ainda que sejam discursivas, ou seja, o aluno tem de desenvolver a resposta e não apenas assinar alternativa certa. Já em História, Geografia, Inglês e Português as discursivas são, em geral, subjetivas e a redação é a mais representativa delas.

Nos vestibulares da UFSC, ao menos durante os anos 70 e até os 80, as provas eram só objetivas, de múltiplas escolhas, sequer tinha o mimimi de somatórias ou coisa que o valha. Não me consta que os alunos aprovados naqueles tempos, depois formados em diferentes áreas, tenham saído de lá analfabetos funcionais. A bem da verdade,foram gerações de estudantes que se tornaram os profissionais de melhor qualidade que ainda temos por aqui, estando todos entrados nos seus 45 anos de idade ou mais. Muitos são advogados famosos e competentes, magistrados, engenheiros, médicos, dentistas, administradores...Entre eles muitos são, hoje, professores de faculdades e cursinhos das novas gerações que agora estão pastando nesse experimentalismo pedagógico de Enems e quejandos, mais perdidos do que cego em tiroteio.

O Vestibular é uma mal necessário para entrar numa faculdade, por isso defendo que seja por área somente, nunca único e unificado. Deve ser de questões objetivas e de correção que demandem apenas gabarito que todos possam conferir e até anular caso se constate erro de elaboração ou resposta, contando a pontuação da questão anulada em favor de todos.
Se querem mudar algo na seleção para faculdades que mudem o vestibular de único e unificado para por área, assim uma aluno que tem talento para cálculos, bamba em matemática e quer ser engenheiro, não terá de perder tempo, memória e raciocínio com questiúnculas subjetivas de sintaxe, estilistica, tendo de ler, por exemplo, 10 livros tolos de autores encalhados e que nada ensinam ou ajudarão na futura profissão. Da mesma forma, os que gostam de filigranas gramaticais e masturbação ideológica das Humanas, não deveriam ser obrigados a fazer provas de questões de mecânica, de trigonometria e por aí vai, nem saber o cardápio favorito das amebas ou como se ligam átonos e moléculas da cerveja que os espera no boteco da Happy Hour.

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ô petralha vagabundo das 8:19.
não existe nada mais nojento e esqueroso que a maldita esquerda.

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