Da coluna de Jânio de Freitas, na FSP:
O recente caso envolvendo Oi/Telemar/BrTelecom, em que empresários fizeram um multibilionário negócio proibido por lei, mas já certos de que Lula mudaria a Lei de Telecomunicações para favorecê-los, esse fica não só na história do governo Lula, mas na biografia verdadeira de Lula.O negócio da compra de submarinos franceses, com a participação até da empreiteira Odebrecht (contratada na França para burlar a necessidade de concorrência aqui), está embrulhado em sombras, dólares e euros. Mas o negócio com os caças Rafale fala por si e pelo dos submarinos.A falta de pudor com que o governo, por intermédio de pessoas do nível de presidente da República e de ministros de Estado, se lança em artimanhas medíocres, umas em seguida às outras, para impingir um negócio que até o mais leigo dos leigos percebe ser absurdo, tem lastro histórico: volta à América Latina e celebra a África nos momentos, em ambas, de mais explícita imoralidade governamental.E lá se vão, nesse arrastão, até pessoas de quem se podia discordar, mas, até aqui, sem desconsiderar suarespeitabilidade. "O barato sai caro" -se isso é a argumentação que o ministro das Relações Exteriores oferece, em Paris, para a compra dos caças, só se pode deduzir que os motivos de Celso Amorim não são mais do que bajulatórios. À vista de uma pretendida candidatura em que a ajuda de Lula será o fator decisivo.E que lição insultuosa vem dar à FAB o novo ministro de Assuntos Estratégicos, Samuel Guimarães, com o argumento de que escolher um avião de caça "não é como comprar um automóvel, o preço não pode ser o único determinante" (para o repórter Bernardo Mello Franco). Os meses de estudo da FAB entre os diferentes aviões, os milhares de páginas então produzidos, a ponderação das respectivas contribuições para a futura indústria aeronáutica brasileira, tudo isso foi apenas comparação de preço, como na compra de um carro? Nessa pequenez pelo menos ficou-se sabendo que o ministro de Assuntos Estratégicos compra carro pelo preço. O que é bem coerente com a "aliança estratégica" que o governo Lula não construiu: compra ao governo Sarkozy, no que talvez venha a ser a maior transação comercial já feita pelo governo brasileiro. Mas "o preço não pode ser o único determinante", porque "o barato sai caro".
O recente caso envolvendo Oi/Telemar/BrTelecom, em que empresários fizeram um multibilionário negócio proibido por lei, mas já certos de que Lula mudaria a Lei de Telecomunicações para favorecê-los, esse fica não só na história do governo Lula, mas na biografia verdadeira de Lula.O negócio da compra de submarinos franceses, com a participação até da empreiteira Odebrecht (contratada na França para burlar a necessidade de concorrência aqui), está embrulhado em sombras, dólares e euros. Mas o negócio com os caças Rafale fala por si e pelo dos submarinos.A falta de pudor com que o governo, por intermédio de pessoas do nível de presidente da República e de ministros de Estado, se lança em artimanhas medíocres, umas em seguida às outras, para impingir um negócio que até o mais leigo dos leigos percebe ser absurdo, tem lastro histórico: volta à América Latina e celebra a África nos momentos, em ambas, de mais explícita imoralidade governamental.E lá se vão, nesse arrastão, até pessoas de quem se podia discordar, mas, até aqui, sem desconsiderar suarespeitabilidade. "O barato sai caro" -se isso é a argumentação que o ministro das Relações Exteriores oferece, em Paris, para a compra dos caças, só se pode deduzir que os motivos de Celso Amorim não são mais do que bajulatórios. À vista de uma pretendida candidatura em que a ajuda de Lula será o fator decisivo.E que lição insultuosa vem dar à FAB o novo ministro de Assuntos Estratégicos, Samuel Guimarães, com o argumento de que escolher um avião de caça "não é como comprar um automóvel, o preço não pode ser o único determinante" (para o repórter Bernardo Mello Franco). Os meses de estudo da FAB entre os diferentes aviões, os milhares de páginas então produzidos, a ponderação das respectivas contribuições para a futura indústria aeronáutica brasileira, tudo isso foi apenas comparação de preço, como na compra de um carro? Nessa pequenez pelo menos ficou-se sabendo que o ministro de Assuntos Estratégicos compra carro pelo preço. O que é bem coerente com a "aliança estratégica" que o governo Lula não construiu: compra ao governo Sarkozy, no que talvez venha a ser a maior transação comercial já feita pelo governo brasileiro. Mas "o preço não pode ser o único determinante", porque "o barato sai caro".
11 comentários
Voando nos céus de Paris, a multidão se perguntava:
Reply- É um Caça?
- É uma Rato?
- Não! É o Sub-homem.
Estou surpreso com o artigo do Jânio de Freitas, um dos mais ferrenhos defensores do PT. Na realidade, um jornalista a serviço deles e que deve ter conseguido durante (ainda?) sua militância muitos seguidores na FSP, transformando aquela empresa jornalística num ninho de ratos.
ReplyBom sinal, os ratos começam a abandonar o navio.
A verdade é que o Brasil é uma novela sem mocinhos,com uma História deturpada e contada ao bel prazer da ideologia dos escrivães da frota.Uma raça de pobres coitados que acreditam piamente que Zumbi foi herói e não um despota dono de escravos.Creem que os portugueses escravizavam os negros e não que a escravatura estava na mão dos alforriados.A grande maioria dos bordeis de Minas era de ex-escravas,que se tornaram riquíssimas com o trafego dos seus iguais.Creem até que o Lula é decente e probo.
ReplyEsse cara não presta e não é porque está atacando Lula que começou a prestar.
ReplyAinda bem que vc cortou o início do artigo onde Janio fala "Os negócios do governo Lula tendem a marcá-lo tanto ou mais, quando se comecem as verificações dos seus feitos sem a pressão da propaganda louvatória, do que os negócios contrários à moralidade e aos interesses nacionais que tanto atacou. Entre outros, as fraudulentas privatizações da Vale e das telefônicas e a compra do Sivam, Sistema de Vigilância da Amazônia, no governo Fernando Henrique Cardoso."
Super-fraudulenta é a moral desse senhor janio.
Alguma coisa de grave, muito grave, o Jânio de Freitas está sabendo e tem certeza de que vai estourar, de outra forma não se referiria assim à biografia do Lulla para tentar desesperadamente salvar a sua, num descrédito total, quase na sarjeta.
ReplyDiz o ditado que quando o navio começa a afundar os ratos etcétera.
Vai, Jânio, conta tudo, e a gente te perdoa (e esquece) em face da delação.
tô na área...
ReplyAlô WP.
ERRATA EM SEU TEXTO.
Esta turma comunista NÃO TEM BIOGRAFIA.
TEM FICHA CORRIDA E LONGA
fuiiiiiiiiiiiiii
Sabem o que mais me enoja? é ver os bundões ministrando nsinando "ordem unida para a tropa com o objetivo de manter a disciplina quando deveriam estar ensinando-a a combater guerrilheiros. Atravessar o Rubicão os canalhas já atravessaram. Trouxeram suas armas: a corrupção, o descaramento, o cinismo, a falcatrua o desapego à Pátria, a perversão moral de nossa gente, o racismo, a divisão em castas, a crueldade contra os idosos, a estimulação de nossas crianças à práticas depravadas, em suma o que há de mais nocivo sobre a face do globo e nem o nosso alinhamento com as ditaduras mais retrógradas do Oriente Médio fez nossos bravos "pijamáveis" (muitos, pelao longevidade e pela inutilidade já deveriam estar era na cova, certo, Juniti Saito?) soltarem uma bufa sequer. Arreganharam os dentews, mas nem sequer baliram. Enquanto isso, um magote de bichas recalcadas e de imbecis viciados em tóxicos tomam conta das instituições que ainda funcionam ditando regras que querem que cumpramos embora sejam absurdamente contrárias às nossas tradições familiares estabelecidas ao longo dos séculos. Oferecem-nos como modelos os "carnicidas" sanguinários e por absurdoi querem que nossas crianças os venerem. (sugiro uma locação do filme "Prelúdio de uma Guerra" da série "Wy we fight" e a exibição para toda afamília sem exceções, pois até o gato deve assitir ao documentário, pois é bastante elucidativo e didático.
ReplyAinda há de nascer um home nesta terra.
SUGESTÕES PARA TURBINAR A AUDIÊNCIA DO “FILME” DO FILHO DA...OPS..DO BRASIL:
Reply1. Bolsa-Docu (de documentário): um sanduba, uma tubaína, vale-transporte, abono do ponto, fotos autografadas dos jornalistas Paulo Henrique Amorim e Luiz Nassif.
2. Seu ingresso vale milhões: ingressos numerados para concorrer a um sorteio semanal de casas, carros, computadores, viagens, cesta básica por um ano.
3. Lulafone: preencha o cupom no verso do ingresso e concorra a um telefonema de lula (se ele tiver tempo, é claro)
4. Bolsa-brahma: concorra a uma visita guiada à fábrica da Ambev, uma das patrocinadoras do filme. E beba de graça tudo o que puder enquanto conhece as instalações da cervejaria.
5. Lulatour: vá ao cinema e ganhe de brinde uma voltinha no aerolula.
Esse cara não me engana Coronel.Dora
Replysalvo engano, esse tal de Sérgio Guimarães, que também sofre de USAfobia, é aquele que mandou os funcinários do Itamaraty ler compulsóriamente obras (de obrar)edificantes da escrevinhação comunista.
ReplyÉ outro da quadrilha, com saudades do lenin, Béria, Stalin, Trotsky e por aí vai.
E parece que os USA vão cortar a venda de equipamentos para a Embraer; e agora?
UMA COISA É CERTA. A INDIA DESISTIU DE COMPRAR 126(cento e vinte e seis)iISSO MESMO, 126 AVIÕES RAFALLE POR $ 10 bilhões(DEZ BILHÕES DE DÓLARES). O BRASIL VAI PAGAR $ 7.000 BILHÕES POR APENAS 36(trinta e seis )AVIÕES? QUE MAMATA HEIN CORONEL? QUANTO SERÁ A COMISSÃO?
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