De Augusto Nunes, em Veja.com:
O histórico da guerrilheira urbana registra mais codinomes que tiroteios. Entre meados de 1967 e janeiro de 1971, a mineira Dilma Vana Rousseff Linhares foi Estela, Vanda, Patrícia e Luiza. Nenhuma participou diretamente de ações armadas. Dilma aprendeu a montar e desmontar uma arma, mas jamais apertou um gatilho fora da aula. ”Ela não era uma figura de muito destaque”, disse Carlos Minc, que também se filiou à VAR-Palmares. Logo será convidado a retocar a frase: Dilma acha que fica melhor no retrato com um trabuco na mão.“Não gosto de falar sobre isso”, diz com voz inconvincente quando ouve perguntas sobre os velhos tempos. Não há nenhum relato épico a fazer. Num filme inspirado no assalto ao cofre do governador Adhemar de Barros, por exemplo, a atriz escalada para o papel de Dilma jogaria no time dos coadjuvantes. Segundo relatórios da polícia, coube-lhe administrar a distribuição de dinheiro, providenciar esconderijos e comprar um Fusca. Dilma só admite a aquisição do carro. O tom de voz insinua que fez coisas de que até Deus duvida.
O histórico da guerrilheira urbana registra mais codinomes que tiroteios. Entre meados de 1967 e janeiro de 1971, a mineira Dilma Vana Rousseff Linhares foi Estela, Vanda, Patrícia e Luiza. Nenhuma participou diretamente de ações armadas. Dilma aprendeu a montar e desmontar uma arma, mas jamais apertou um gatilho fora da aula. ”Ela não era uma figura de muito destaque”, disse Carlos Minc, que também se filiou à VAR-Palmares. Logo será convidado a retocar a frase: Dilma acha que fica melhor no retrato com um trabuco na mão.“Não gosto de falar sobre isso”, diz com voz inconvincente quando ouve perguntas sobre os velhos tempos. Não há nenhum relato épico a fazer. Num filme inspirado no assalto ao cofre do governador Adhemar de Barros, por exemplo, a atriz escalada para o papel de Dilma jogaria no time dos coadjuvantes. Segundo relatórios da polícia, coube-lhe administrar a distribuição de dinheiro, providenciar esconderijos e comprar um Fusca. Dilma só admite a aquisição do carro. O tom de voz insinua que fez coisas de que até Deus duvida.
9 comentários
Coronel, a Dilmão com um trezoitão, punha medo até no Cão!
ReplyBlog: CH
ReplyMÃE CORAGEM
Era hora: a ministra Dilma em Copenhague estrilando "olha aqui, meus filhos, por que vocês adiaram o acordo climático tirando minha vitrine?"
Vocês viram?
ReplyA "companheira de armas" também era mentira! É impressionante como a mentira está sempre junto dessa mulher.
a Estela era conhecida como a BBB do aparelho... vai lá saber o que estas três letras podem significar, mas dizem que ela trabalhava muito nessa função.
ReplySMOG
Será mais uma fraude da anistiada?Só sobrou o cancer para o consumo da petralhada noticiosa.Um dossiê,um mestrado,um doutorado,um apagão,um encontro com a Secretária de Fazenda,o que mais vamos descobrir de mentiras?Acho que até aquele boato ,plantado por ela,de que deu um esporro no Lamarca,em Teresópolis,caiu na vala da mitomania.
ReplyAí também é sacanagem!
ReplyA moça não é doutora; não entende nada de economia; de apagão, muito menos de bons modos; não tem carisma, e sua educação fica na ponta do indicador sempre em riste!
Seus marqueteiros vasculham o solo árido sem resultados!
Daí seu ídolo e cabo eleitoral, o Chávez, diz: Didi é das boas! Didi já foi da luta armada!
Pronto! Resolvido! Acharam o mote da campanha!
Agora, vem a mídia golpista e diz que a muié nem guerrilheira foi? - Que nunca passou de bagrinho? - Só tirava retrato com o trabuco na mão, sem munição? -
Rapá, tá duro fazer essa muié pegá no tranco! Haja grana, e paciência!
Minc, o minconheiro tentando "limpar" um passado mais enlameado que curral da sinistra apagadilma...
ReplyCoronel,
ReplyA Dilma/Estela/Vanda/Patríca/Luiza , como vcs podem ver usava vários codinomes.
É o Minc tentando limpar a barra da guerilheira.
A VEJA Digital tem muita matéria interessante e importate, inclusive todo relato do assalto ao cofre do Ademar.
....onde participaram 2 mulheres, uma delas chama-se "Simone" ; a outra mulher é MARISE FARHI.
Para acessar:
http://www.veja.com.br/acervodigital/
Escolha a edição 74 - de 04/02/1970 - Na capa está escrito : O GRANDE ASSALTO
CORONEL! Sugestão para mais um filme: A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM.
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