Vale? Petrobras? Que nada! Odebrecht!

Os senadores da oposição que também mamam nas tetas suculentas da Odebrecht, os safados senadores da oposição, nunca terão coragem de investigar as relações desta empresa com Lula. Qualquer negócio estranho e misterioso no governo petista tem envolvimento com a Odebrecht. Obras na Venezuela. Investimentos no Equador. E aqui dentro a entrega, sem licitação, de um contrato biliardário para construir o estaleiro e os submarinos franceses. Além, é claro, da formação da Braskem, um gigante petroquímico construído às custas do repasse de patrimônio da Petrobras, onde a mesma virou uma acionista sem nenhum peso de decisão. Vale? Petrobras? Que nada! Lula está mais preocupado é com a Odebrecht que, com certeza, também será a grande beneficiária do pré-sal. Os senadores da oposição, os safados senadores da oposição, nunca investigarão as relações de Lula com a Odebrecht. São uns bagrinhos morais!

5 comentários

CORONEL! Se nosso senado tivesse um(somente um)Incitatus,à esta altura dos acontecimentos,estaríamos melhor representados.RECRUTA ZERO.

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Queridos amigos,

Este Brasil é apenas um refexo
do que operamos, uma porcaria.
É a nossa democracia, analfabética,
anárquica, mas nossa...
No fim do mundo, um abraço,
bjs

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Ô grande mentecapto, Sabia que Chávez é recebido como estrela de cinema em Veneza? Pois é, grande!

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, teve uma recepção de estrela de cinema no Festival de Veneza. Nesta segunda-feira, 7, o venezuelano desfilou no tapete vermelho ao lado do diretor de cinema, Oliver Stone para a estreia do documentário "South of the Border".

Milhares de admiradores saudaram o líder venezuelano e alguns gritavam "presidente, presidente". Chávez lançou uma flor para a multidão e tocou seu coração. Em um ponto, ele pegou uma câmera de um fotógrafo para tirar uma foto.

Em uma entrevista coletiva à imprensa em Veneza, o diretor americano Oliver Stone disse que fez o documentário para mostrar "os ataques ridículos da imprensa (americana) contra Chávez". Ele acrescentou que não fez o filme somente por este motivo, mas por acreditar que o presidente venezuelano "é um grande fenômeno, protagonista de mudanças positivas em seu país".

Stone disse que o presidente da Venezuela "é muito popular na América Latina, já que continuou sendo eleito por 12 vezes". "A Venezuela estava dividida em duas e Chávez tem feito grandes melhorias para superar a pobreza, com mudanças que tem sido fantásticas desde que assumiu", afirmou Stone.

O diretor reiterou suas críticas ao Fundo Monetário Internacional (FMI), como o faz no documentário. "O FMI não é popular na América Latina, onde criou problemas econômicos notáveis, reconhecidos inclusive pelo Banco Mundial. Se trata de uma organização neoconservadora que na Argentina em 2001 provocou a desvalorização e Chávez foi o primeiro a desafiá-la", assegurou Stone.

O documentário traz depoimentos de sete líderes latino-americanos: a presidente da Argentina Cristina Fernández de Kirchner, o da Bolívia Evo Morales, Presidente Lula Brasil, Rafael Correa do Equador, Fernando Lugo do Paraguai e Raúl Castro de Cuba, com comentários elogiosos sobre Chávez.

O escritor Tariq Ali, que assina o roteiro do documentário, explicou que a ausência da presidente do Chile, Michele Bachelet foi em virtude de problemas logísticos. O diretor, porém, acrescentou sorrindo que a incluiria em uma segunda parte do filme.Agência Estado

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Coronel : E isto é so o começo .Quando a Nova Rússia estiver instalada a coisa vai ser pior .Pior pra nós é claro.

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A solução para todos os nossos problemas seria a estatização da Odebrecht. E a criação da Odebrechtbrás!!Quem sabe daí, poderíamos dizer, de boca cheia: O petróleo é nosso!Os minérios são nossos! O governo é nosso!!...

Fitzcarraldo Silva
Manaus - AM

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