O pelego (in)vestido de presidente.

Ontem, na posse de um petista chamado Padilha como ministro das Relações Institucionais, Lula comprovou que continua sendo o pelego de sempre, aquele que sabe de quem deve estar próximo para levar vantagens, muitas vezes não contabilizadas:
"Você não a elogiou (Dilma) e, portanto, vai saber o peso da Casa Civil em suas decisões", disse. "O Paulo Bernardo é o homem do Orçamento que é quem você tem que se dirigir para liberar o dinheiro."
Lula também exercitou a arte do peleguismo, expressa pelo toma-lá-dá-cá ao propor que José Múcio, que sai das Relações Institucionais para o TCU, negocie um acordo com o órgão para que este libere as obras paralisadas por corrupção, desvio de dinheiro, fraudes em licitação e outras futilidades pouco importantes.

3 comentários

Quando a gente diz que o mardito "está" presidente do Brasil mas que na realidade sua cabeça governa uma joça chamada Foro de São Paulo aí então se começa a achar o nexo de suas ações.

Sem essa constatação fazer oposição ao lulismo é chover no molhado.

Não encorpa.

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A canalhice personificou-se no Luiz Safadácio Mulla da Selva.

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“É uma geração que começou na política e só se juntou na política sob a liderança do senhor [presidente Lula]. Parecia aquele jogo de futebol em que as torcidas ficam se digladiando, mas, quando toca o hino, todo mundo canta uma música só. [...] Fico honrado em assumir a Secretaria de Relações Institucionais (…). Divido essa honra com essa geração de lulistas que acompanham o senhor.”

Essa foi a primeira declaração do carcamano que ele colocou lá - o tal de Padilha. É simplesmente patético, na abjeta louvação que faz ao "Stalinácio" da Silva - o "guia genial dos povos" dos petralhas!

Vai pra casa, Padilha!

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