A Folha de São Paulo, um dos principais do país, está escancarando a desconexão entre uma redação burocraticamente de esquerda e os seus repórteres de campo, aqueles que vêem os fatos como eles são. Comparem a matéria escrita pelo enviado especial Fabiano Maisonave a Tegucigalpa com o título da matéria, que normalmente é feito por um editor "bunda na cadeira", que tem medo da patrulha dos seus amigos "intelequituais". Para os editores da Folha de São Paulo, ao que parece, manchete não é a síntese da notícia. É slogan e palavra de ordem.A notícia é uma, a manchete é outra.
A Folha de São Paulo, um dos principais do país, está escancarando a desconexão entre uma redação burocraticamente de esquerda e os seus repórteres de campo, aqueles que vêem os fatos como eles são. Comparem a matéria escrita pelo enviado especial Fabiano Maisonave a Tegucigalpa com o título da matéria, que normalmente é feito por um editor "bunda na cadeira", que tem medo da patrulha dos seus amigos "intelequituais". Para os editores da Folha de São Paulo, ao que parece, manchete não é a síntese da notícia. É slogan e palavra de ordem.
1 comentários:
O jornal Estadão também está nessa, outros também falam em golpe sem sequer a redação ter lido a constituição hondurenha.
ReplyEssa da Folha com rótulo diferente do conteúdo é falsificação de produto, no mínimo.
Quer dizer que se passarmos da velocidade máxima na via e formos multados é golpe? Golpe do governo?