Honduras, a grande marcha.

Em pouco menos de quatro horas, as ruas de Tegucigalpa, Honduras, estarão repletas de patriotas, cidadãos, democratas e, antes de tudo, hondurenhos. É a Grande Marcha do Patriotismo e Valor, suprapartidária. Todos vestirão branco e farão tremular a bandeira do país. O povo vai estar na rua pedindo paz, mas mostrando que está pronto para a guerra. Uma guerra chamada, conclamada e anunciada pelo socialismo bolivariano, com o apoio de Barack Obama, da OEA e da ONU, com o objetivo de colocar no garrote a democracia no continente.

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Trecho de artigo de opinião, publicado hoje no La Prensa:

A União Européia, Estados Unidos e os títeres de Chávez na OEA pressionam diariamente para que cortem a Honduras toda a ajuda econômica e a bloqueie contra algo tão livre como o comércio que se ampara nos tratados da Cafta e da OMC, que por definição são entidades que não incluem sanções em seus documentos de trabalho. Porém, quem se pergunta sobre a sorte dos presos políticos de Cuba, para não falar nos da China, Coréia do Norte e Irã? Não cabe dúvida. O sistema castiga a pobreza. Esta nação pequena, sem petróleo, sem urânio e sem vastos recursos, se atreveu a exigir daqueles que exerciam o poder em nome do ditador Chávez, e que buscavam implantar o comunismo e o modelo cubano, que abandonassem o mando da nação. E este atrevimento nos levou aonde estamos. Leia mais aqui.