Farra do Forum.

Da Folha, depois do Blog:

A edição deste ano do Fórum Social Mundial, que começa no próximo dia 27, em Belém (PA), atrairá o maior volume de investimentos estatais desde a criação do encontro, no qual se reúnem organizações de esquerda de todo o mundo.Para capacitar a capital paraense de infraestrutura, segurança e atendimento médico adequado aos mais de 80 mil participantes já inscritos, os governos federal e estadual e a prefeitura gastarão ao menos R$ 145,3 milhões.Segundo a Abong (Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais), o recorde anterior pertencia à última edição feita no Brasil, a de Porto Alegre (RS) em 2005, que teve 155 mil participantes e recebeu cerca de R$ 10 milhões de recursos públicos.Segundo os organizadores do fórum, o gasto deste ano ajudará a sanar uma série de falhas no serviço público de Belém -uma das capitais com pior saneamento básico do país, e que tem altos índices de violência e um caos crescente no trânsito."O fórum se pauta pela lógica de não fugir desses problemas. Se não fosse assim, todas as edições teriam sido feitas em Paris", disse Moema Miranda, do Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas), uma das organizações fundadoras do encontro. "Foi [um resultado] muito positivo, uma forma de apoio diferenciada."Segundo ela, é errado pensar que o dinheiro público será usado apenas para promover uma reunião de entidades de esquerda, já que as melhorias devem ser duradouras. "O governo não vai gastar com passagem de avião de ninguém." "Quando soubemos que o fórum viria para cá, isso foi motivo de alegria, mas também de preocupação", afirmou à Folha a governadora Ana Júlia Carepa (PT). "Por isso apresentamos uma proposta [de investimentos] ao governo federal já em 2007", disse ela.Para Ana Júlia, tanto ela quanto o governo federal têm "identidade" com o direcionamento ideológico do encontro, o que facilitou a liberação dos recursos. Ela afirmou que parte das reformas não ficará pronta a tempo. "Mas elas [obras] ficarão para as comunidades."O dinheiro para policiamento, cerca de R$ 52 milhões, chega em um momento em que o Estado enfrenta uma crise política na segurança pública. Na sexta-feira, o então comandante da Polícia Militar, Luiz Cláudio Rufeill, deixou o cargo, após a morte, em assaltos, de um procurador do município e de um médico.A governadora nega haver crise. Para ela, só haverá problemas na segurança se "forças da oposição tentarem forjar alguma coisa".

6 comentários

Coronel,

Depois da noticia abaixo não quero nem comentar.

"Pedra jogada de passarela provoca acidente na Via Dutra"

Isto é ou não é um pais de merdas e eu me incluo nisto por que não consigo mudar pra melhor o sistema.

Depois nada vai acontecer com o infrator por que é um pobre coitado, a sociedade é que é culpada, as ONGs vão defende-lo contratando o grande advogado petista Luiz Eduardo Greenhalgh.

Isto é deplorável!

Átila

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Com todo respeito à bela Capital, Belém, e seu valente e sofrido povo, mas será que não tem nenhuma previsão de enchente, furacão ou terremoto pra época do "forum çosiau"?
Seria uma ótima maneira de se livrar de um monte de chupim inútil, tudo de uma vez.
DElegado.

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Coronel

Sabe se o governo já liberou as verbas prometidas para as vitimas das enchentes em Santa Catarina?.

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Coronel,

O nosso Lula I indo a Belém do Pará participar de mais uma porraloquice que é o FSM, o Fórum de Socialização da Maconha, terá a rara oportunidade de conhecer o que a sua ABIN - Agência Boqueteira de Ineptos da Nação, faz de ilicitudes e crimes diversos na filial paraense, como exemplo temos a falsificação de certidões do INSS para fins de aposentadoria, vendidas a 150 reais no comércio local e via Sedex para qualquer outra cidade.

Notícia completa no Diário do Pará, www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, p. A-3.

(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol.

Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria.

A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da ABIN, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos. Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça.

As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço. No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes".

A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça.

Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.

Coronel, é um esquemão criminoso! E ainda chamam de bandido o Fernandinho Beira-Mar, que nunca fez mal algum para a maioria do povo brasileiro, era apenas um megatraficante de drogas ilícitas.Já a ABIN é o foco da bandidagem federal com várias irregularidades (desvios de verbas sigilosas para compra de meios técnicos de grampo telemático, pagamento de detetives particulares para fazer o serviço sujo etc), tudo sem apuração até hoje, devidamente acobertadas pelo Bandido-Chefe, general Jorge Armando Félix, sinistro do GSI-PR.

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Coronel,

Pelamordedeus! Avisa para a governadora do Pará, Ana Júlia "Carimbó" Carepa que as "forças da oposição" têm nome:
CRIME ORGANIZADO, NARCOTRÁFICO, ASSALTANTES EM GERAL, LATROCIDAS, ESPIÕES DA ABIN ETC. Por favor, não queira falar em oposição partidária, pois os políticos da oposição são fraquinhos e roubam somente o erário e a dona viúva, como os amigos petralhas que ela têm, abrigados na unidade da ABIN de Belém do Pará.

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A meu juizo,Carepa deveria ir dan-
çar o carimbó.E só!

Abraços.

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