Do alto do seu 1,94 metro, Franklin passa uma imagem sisuda, reforçada pelos comentários políticos que fazia nas TVs Globo e Bandeirantes e na Rádio CBN, nos oito anos e meio antes de se tornar ministro. Seu passado também remete a isso. Líder estudantil, integrante do grupo que seqüestrou o embaixador Charles Elbrick em 1969 e conseguiu, com isso, libertar 15 prisioneiros, entre eles José Dirceu, Franklin treinou guerrilha em Cuba. Mas diz que foi um aprendizado que serviu para quase nada. Por seu passado, não pode entrar nos EUA. Não lamenta isso: "Nem os EUA nem eu deixaremos de ser o que somos por causa desse episódio." Além dos contatos do presidente com jornalistas que fazem a cobertura diária no Planalto, Franklin costuma receber repórteres em seu gabinete. Conversa sempre reservadamente, o que no jargão jornalístico é chamado de off. Repete o que durante oito anos fez a jornalista Ana Tavares, que assessorou o então presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e é considerada - por Franklin também - o modelo ideal de discrição para saber passar informações importantes, ajudar os jornalistas a sair de pistas erradas e ainda divulgar bem o presidente. Leia mais aqui.
1 comentários:
Quem assessorava bem o FHC era outra jornalista, principalmente junto aos Marinhos da "grobo"...Serviço completo,cama e mesa...
ReplyQuem carregava o piano mesmo era o Serjão com a ajuda do Brindeiro, do Jobim...
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