O fato:
"Vou embora logo, porque tenho medo de me apaixonar perdidamente pelo Brasil e de me apaixonar pelas brasileiras."
A versão:
"Mucho, mucho; tengo todavía un programa muy duro, y me voy rápido de Brasil porque no quiero enamorarme de Brasil ni de las brasileñas (Risas); son muy bonitas, igual que las cubanas."
O Granma, jornal oficial da ditadura de Cuba, incluiu as cubanas na declaração que Raúl Castro deu na sua entrevista coletiva no Brasil. Como lá só tem o Granma...
4 comentários
O senhor Raúl Castro não gosta mesmo de 'periodistas' todo momento se queixava na entrevista (risas)huahuahuahua
ReplyTb concordo com ele ... é melhor ele ir cuidar do seu país antes que se apaixone pelas mulatas. (risas) huahuahuhauhauhauhauhauhua
Faça-me um favor! ¬¬
Voltando ao que interessa, encontrei seu blog por acaso no Google e já ADOREI o espaço. Um anônimo sincero e antenado! ^.^
Um dia eu volto...
By Enigmática.
Quando o santo-operário perdeu a eleição presidencial para o Collor, dizem que foi só choradeira nas redações dos jornalões brasileiros: nossos valentes escribas choravam, em peso, a decepção de não ver o seu santo-operário ser guindado á presidência. Pouco depois, eles tiveram a ocasião de exercitar a vingança pela contundente derrota sofrida, engrossando, poderosamente, as fileiras dos que pediam a cabeça de Collor, por causa do seu envolvimento no esquema PC Farias. Bastaram algumas evidências significativas, arrancadas mediante uma implacável investigação, para que o impeachment se concretizasse.
ReplyO tempo passou, e eis que o santo-operário ascende à presidência, no maior estelionato eleitoral da nossa história. Pouco tempo depois, a exemplo do que acontecera no governo Collor, surgem evidências de um poderoso esquema de corrupção, lavrando solto dentro do desgoverno do Foro de São Paulo. Não era, porém, como no caso anterior, um esquema qualquer de corrupção, mas, sim, uma sofisticada organização criminosa operando no coração do desgoverno. Paralelamente, surgiam claras evidências de que a eleição presidencial de 2002 fora uma grosseira farsa, não só pela grave revelação feita por Duda Mendonça, mas, também, pelo possível aporte de dinheiro oriundo das Farc e de Cuba (ou Venezuela?).
Era, com certeza, um escândalo ou uma sucessão de escândalos ( muito mais coisa surgiu depois, como se sabe ) muito maior, incomparavelmente maior do que o que ocorrera no governo Color. No entanto, qual foi a reação das nossas "oposições", da mídia, de empresariado, das igrejas, dos movimentos sociais, das entidades sindicais e estudantis, e do próprio povo brasileiro? O que foi que essa gentalha toda fez além de fechar os olhos e os ouvidos diante da desgraça que se abatia sobre o país, tão só para não admitir que o santo-operário era, na verdade, uma grosseira farsa, uma empulhação bem maior do que todas as que a precederam na história do país? Não houve impeachment, mas o impeachment que não houve ainda acabará por se tornar a maior desgraça e a maior vergonha do país dos trouxas!
O fato é que nós vivemos num país de pulhas, de covardes, de facínoras, e todos ainda haveremos de pagar pelo mal que eles estão fazendo ao país, ao ignorar ou fingir ignorar o que está acontecendo diante dos seus olhos. Mesmo porque essa gente que está aí, nos desgovernando, sob o apoio dessa massa ignara ou oportunista, ainda não mostrou nem um décimo das maldades que é capaz de fazer!
Vade retro, Raul!
ReplyNinguém mandou um sapato nele, gente?
bem vinda Enigmática.
ReplyA casa é nossa,mas cuidado que aqui se joga coturnos e não sapatos.
kkkk
ai meus sais
abraços