Metáfora para recessão.

Por mais que os petistas não queiram, o termo"desaceleração" pegou no governo Lula, até para substituir expressões como freada no crescimento, por exemplo. No final de outubro, Bernardo Kucinski escrevia no site do PT um artigo intitulado "A Metáfora da Desaceleração":

"Na ânsia de explorar o sentido pessimista da palavra “desaceleração”, muitos editores atropelaram os fatos. Como tantas manias do nosso jornalismo, esta também nasceu lá fora. Parece que tudo começou com uma declaração do presidente Bush ainda em março, meses antes do estouro dos bancos americanos. Adotada a tese, os jornais saíram a campo para descobrir desacelerações reais ou imaginárias."

O tempo, que é senhor da razão, só faz desmanchar e jogar por terra o discurso imbecil dos petistas e seus arautos anti-mídia. Hoje, no Senado, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, afirmou que apesar de não se ter ainda uma dimensão dos possíveis impactos da crise financeira global no país, a "desaceleração econômica é um cenário inevitável". Ontem foi a vez de Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, afirmar que "o Brasil vai ter uma desaceleração no crescimento e no crédito no ano que vem, e, em conseqüência, na atividade geral, mas em ritmo menor que muitos países". Isto sem falar que a própria Dilma Rousseff, candidata do PT à presidência em 2010, afirmou no último balanço do PAC que o mesmo não apresentava "nenhum indício de desaceleração". E o Guido Mantega, ministro da Fazenda que, logo depois do artigo do PT, declarou: "Acredito que haverá desaceleração. Mas não a ponto de desequilibrar nossas finanças". Os petralhas deveriam agradecer que os companheiros ainda conseguiram encontrar uma palavra para mascarar a crise que já está aí. Em poucos meses, não haverá mais metáforas e a palavra será uma só: recessão. Seria bom que o Bernardo Kucinski fizesse um artigo aceitando os fatos ou criticando os seus companheiros do governo Lula, no lugar da imprensa.

11 comentários

Ah esses imbecis do pt!
pensam que todo mundo é cego, surdo e só eles são espertos.
Bem espertos para roubar eles são, isso não se pode negar.

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É, mas esta metáfora que é uma realidade para o Bariquelo Pé-de-chinelo, já está sendo substituída por algo mais real mesmo, ou seja, é a recessão que nos reserva o desgoverno do bolivariano Lula da Silva.

Enquanto o amigo dileto dele não sabe se compra o iate que pertenceu ao Saddam, o Lula não vai tão longe para não chamar a atenção, mas não para de gastar, muito pelo contrário.

Temos agora duas infelicidades: um governante populista que não consegue parar de comprar votos para alimentar sua vaidade e a ignorância deste que acha que contenção de gastos em épocas de vacas-magras é política econômica conservadora.

O cara é moderninho e não sai do Shopping para nada. Está aí o preço altíssimo que devemos pagar por aceitar um títere na presidência que não tem um milímetro de educação. Afinal, apesar de ser político há anos, nunca deixou de ser um torneiro mecânico chinfrim, zé-ruela, pé-de-chinelo, orelha-seca.

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Coronel,

Mentalidade de PeTralha:

“A desgraça da mentira é que, ao contar a primeira, você passa a vida inteira contando mentira para justificar a primeira que contou”.
Presidente Lula,
(17/07/2005)

Pinóquio e seus seguidores continuam praticando a mentira!

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O psicopata presimente do Brasil oscila demais e cansa.
Orra meu, como cansa essa mula ambulante !
Quando a besta tem que ser presidente da república, veste o macacão e sai a falar fantasiado de trabalhador, putz!

Quando pode ir tomar suas pingas longe dos holofotes enfia a faixa presidencial e empunha o megafone tentando ocupar papel jornal com o seu lixo mento-etílico.

É isso aí, EMPREENDEDORES, vamos vender uma baba em relóginhos de contagem regressiva para o fim do mandato do apedeuta.

Um sucesso, enfim !
No fim, o sucesso !
Sai dessa Brasil, zil, zil !

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Coronel,

O efeito marolinha 51 já começou!

Projetos de usinas de etanol no Brasil são adiados

Organização Internacional de Açúcar (OIA), em Londres, "No Brasil, no próximo ano (2009), a expectativa era de 43 novas instalações e esse número foi reduzido agora para a faixa de 22 a 25 (projetos)".

Ou seja uma reduçãozinha em relação a previsão inicial de 41,86% e 48,84%.

Palavras do Pinóquio:
“Meninos, podem continuar tomando a cervejinha de vocês. Não se deixem impressionar com esse negócio de crise que está aí e continuem aproveitando os prazeres da vida”
Lula, no seu gabinete, encontro com o governador da Bahia Jaques Wagner.
Fonte: Reuters
21/10/2008

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Acabei de ver a Ideli Salvatti (PT), com aquela simpatia que lhe é peculiar, na Tribuna do Senado, dizer que o país vai sofrer "uma pequena desaceleração", MAS, os governos anteriores (sempre "os governos anteriores...) quebraram e agora o país não vai quebrar diante da crise.
Eles não tem jeito, não aprendem.

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Lembrem-se de que o nosso PIB foi recauchutado logo que o desgoverno petralha constatou que o crescimento verificado na sua péssima gestão, em plena bonança econômica mundial, fora praticamente o mesmo do governo tucano, que enfrentara várias crises econômicas. Mesmo assim, o crescimento seguiu pífio, bem abaixo da média dos emergentes. Agora, com recessão à vista, o que vai ser do país sob o desgoverno petralha? Ao que parece, crescimento mesmo só teremos o da corrupção, que atingiu níveis estratosféricos desde que o desgoverno petralha colocou suas mãos peludas nos cofres públicos.

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Fato é que as férias coletivas dadas aos funcionários pelas montadoras já estão vencendo e os pátios continuam cheios, as concessionárias já estão dando descontos, etc. Vai vir chumbo grosso por ai!!!!

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A^nônimo das 18:51

O nosso PIB foi recauchutado em 2%, numa conferência de imprensa, dada por mantega e lula. Os valores atuais, apoiam-se nesses 2% artificiais...para "fecho de contas".

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Enquanto isso, Coronel, lá na terrinha parece até que resolveram nos imitar em tudo:

"Não admira. Em quatro anos ele não conseguiu acabar com o défice das contas públicas apesar do esbulho fiscal em crescendo a que os portugueses estão sujeitos. A redução do défice das contas públicas é a que resulta de nunca como antes termos pago tanto em impostos. Mas, ainda assim, o aumento dos impostos é insuficiente para cobrir o aumento da despesa pública.

Há ainda que não esquecer as manobras de desorçamentação como por exemplo a exclusão da EP (ex IEP, ex JAE) do défice público.

Com uma política financeira desta categoria não admira que estejamos tão ou mais pobres que antes e que continuemos a afastar-nos da média europeia (apesar da média europeia ser fraquita). E é assim porque a pouca riqueza que o país produz é sugada para sustentar um Estado cada vez mais gordo e gastador."

Qualquer semelhança não é mera coincidência não.

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Coronel,

Mais um efeito marolinha!

Luz vermelha
A luz vermelha começou a piscar: na primeira semana de novembro, depois de 30 meses em continua ascensão, a arrecadação federal registrou sua primeira queda: ainda pequena, mas pode aumentar até o final do mês.

A festa acabou!

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