Petralhas gaúchos.

Da Veja:

O processo número 10801965571, da 16ª Vara Cível do Foro Central de Porto Alegre, aparentemente trata de um litígio particular. Nele, o técnico em telefonia Paulo Roberto Salazar da Silveira, 47 anos, cobra 445.000 reais do Partido dos Trabalhadores, ao qual era filiado até o ano passado. Paulo Salazar, como é conhecido pelos petistas, pretende provar que, entre 1998 e 2005, era obrigado a devolver ao partido cerca de 4.000 reais mensais que recebia como assessor parlamentar em gabinetes de deputados do PT na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. O ex-petista também reclama uma indenização material e moral pelo uso indevido de duas contas bancárias e de seu cartão de crédito por um comitê eleitoral do partido. A ação judicial pode ser o fio da meada para desnudar os métodos de financiamento de campanhas políticas do PT com dinheiro público. Em entrevista a VEJA, Salazar contou o que fez e o que viu como um dos arrecadadores de campanhas eleitorais do partido. Seu relato é uma visita a lugares-comuns na já conhecida e nebulosa história político-financeira recente do PT – mas nem por isso deixa de ser surpreendente. Revela como uma das alas mais radicais da legenda, a Democracia Socialista (DS), uma barulhenta defensora da ética, rendeu-se à sedução do caixa dois.
As revelações do ex-petista atingem a DS, corrente que reúne 20% do PT, comanda um ministério no governo do presidente Lula e tem como seu líder principal o ex-prefeito de Porto Alegre e ex-secretário-geral do partido Raul Pont. De acordo com Salazar, entre 1999 e 2005 ele foi funcionário-fantasma nos gabinetes de Pont e do deputado estadual Elvino Bohn Gass. Além de não trabalhar, ele repassava o dinheiro que recebia integralmente aos parlamentares. "Eu sacava todo o salário na boca do caixa no dia seguinte ao pagamento. Até férias e décimo terceiro eram devolvidos. O dinheiro ia para o caixa dois da DS", afirma ele. Extratos da conta de Salazar, em poder da Justiça, comprovam os saques. "Ele trabalhou e sempre recebeu tudo o que deveria", rebate Raul Pont. "É estranho essa denúncia aparecer em pleno período eleitoral." O deputado Bohn Gass confirma que Salazar trabalhou em seu gabinete e atribui sua indicação à cúpula do PT estadual. Ele nega ter se apropriado do salário do ex-funcionário.
Em vez de trabalhar na Assembléia Legislativa, Salazar conta que despachava na sede de uma tal Associação Em Tempo, um comitê eleitoral extra-oficial em Porto Alegre. Ali ele administrava o caixa dois da corrente petista e recebia salário de 2.000 reais da entidade, com o qual sustentava a família. Na eleição municipal de 2000, Salazar conta que recolhia dinheiro vivo em escritórios de advocacia a cada quinze dias. As remessas variavam entre 20.000 e 40.000 reais. Ele afirma ter arrecadado 250.000 reais para as campanhas apenas nessa eleição. O ex-assessor também recolhia malas em empresas de bebidas, laticínios, material esportivo e até em sindicatos. "Era tudo por fora, tudo caixa dois. Nada entrava nas prestações de contas", diz. Segundo o relato do ex-petista, a arrecadação clandestina para o caixa dois não fazia distinções. Público ou privado, muito ou pouco, todo recurso era perseguido com esmero pelos trotskistas da DS. Na campanha de 2002, quando o petista Olívio Dutra governava o estado, o "financiamento" passou a ser estatal. A secretaria do Trabalho, aparelhada pela DS, alugou dez carros e quarenta telefones celulares usados na campanha de seus candidatos a deputado, entre eles Raul Pont. No total, segundo Salazar, a operação rendeu 1 milhão de reais. Pode parecer pouca coisa, se comparado às cifras monumentais do mensalão, mas fica claro que os princípios morais dos envolvidos são os mesmos.
Para arrecadar dinheiro e manter seus candidatos, valia tudo – tudo mesmo. Os vereadores, por exemplo, dispõem de uma cota de selos para enviar correspondência a seus eleitores. O então vereador petista Carlos Pestana, também da DS, cedeu sua cota mensal de selos ao grupo. Salazar narra ter transformado a "doação" em dinheiro vivo ao revender os selos a uma agência franqueada dos Correios por metade de seu valor. Na campanha para a prefeitura de Porto Alegre, em 2004, apenas mercadejando selos de parlamentares petistas, Salazar diz ter arrecadado 25.000 reais. O candidato a prefeito era Raul Pont e sua vice, a deputada federal e atual candidata à prefeitura de Porto Alegre Maria do Rosário. O ex-assessor reuniu extratos bancários e diz que 400 000 reais "não contabilizados" passaram por suas mãos para a campanha. Ele afirma que tanto Raul Pont como Maria do Rosário sabiam do caixa dois. Ambos negam. "Isso não é uma prática exclusiva da DS. Todas as correntes internas se financiam com caixa dois. É uma ação corriqueira no PT", afirma o ex-assessor petista, que também prestou depoimento ao Ministério Público, que vai investigar o caso.
O descontentamento que levou Salazar a denunciar os antigos companheiros não se limita ao salário de funcionário-fantasma que repassava integralmente ao PT. Ele ainda reclama que o partido não honrou despesas que assumiu para financiar candidatos petistas. Oito cheques assinados por ele, somando 37.500 reais, foram devolvidos. Um financiamento bancário de 30.000 reais, que ele jura ter tomado para as campanhas petistas, também não foi pago. Salazar se sente enganado sobretudo pela complexidade do trabalho que diz ter prestado ao PT. Além de vender selos e carregar malas de dinheiro ilícito, uma de suas funções era conseguir notas fiscais frias para as empresas que contribuíam com o caixa dois do partido. Uma de suas fontes de notas fraudulentas era a gráfica Comunicação Impressa. A empresa, que recebeu 75.000 reais do valerioduto em 2005, é uma freqüente fornecedora petista. Ela aparece até na prestação de contas da campanha de Tarso Genro ao governo do Rio Grande do Sul, em 2002. Mas uma coisa aparentemente nada tem a ver com a outra. É histórica a divergência entre Raul Pont e Tarso Genro. Os dois, inclusive, pertencem a alas rivais do PT.

17 comentários

... e esse é apenas um. Quantos mais trabalham para a quadrilha dessa forma?

AH se Celso Daniel pudesse voltar e contar o que sabe...

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Mentira do MÊS:


Lobão: Brasil deve construir 50 usinas nucleares nos próximos 50 anos
Edison Lobão, ministro de Minas e Energia do governo Lula
Fonte: Agência Brasil; (11/09/2008)

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Frase do Dia

“Vote em Defunto, porque político bom é político morto”.
Autor desconhecido

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OFF

Já que não levaram a sério:

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/09/12/_epoca_inteligencia_do_exercito_ajudou_pf_na_investigacao_sobre_daniel_dantas-548210360.asp

Quem fala ainda em revisão da Lei de Anistia ?
Noúres, senhores, noúres.

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Coronel, ja que o assunto e roubo, permita-me postar um texto que trata do assunto:


"Escrúpulos de comunista

Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 11 de setembro de 2008



A propósito da notícia publicada no último dia 30 pela Agência Reuters, com o título “Doação da Gerdau ao PSOL abre debate ideológico na esquerda”, devo lembrar aos distintos leitores que todo o dinheiro dos partidos comunistas e pró-comunistas do mundo vem de uma ou várias das seguintes fontes:

1. Roubos, assaltos, seqüestros, narcotráfico e outros crimes.

2. Trabalho escravo em quantidades jamais vistas antes no Oriente ou no Ocidente.

3. Desapropriações sumárias, sem indenização, impostas à força, não raro mediante o assassinato do proprietário, rico ou pobre (pobre, na maioria dos casos).

4. Lavagem de dinheiro da KGB e órgãos similares, obtido pelos meios acima e investido em negócios capitalistas por intermédio de testas-de-ferro (as maiores fortunas do mundo, hoje em dia, têm essa origem).

5. Subsídios estatais e privados extorquidos mediante chantagem psicológica e ameaça de violências ou drenados sutilmente da rede de ONGs esquerdistas que cobre meio planeta.

6. Contribuições de militantes, que podem chegar a 50 por cento dos seus salários (e ai de quem não pague em dia!).

7. Uma imensidão de negócios lícitos e ilícitos, nos ramos de indústria, mídia, edições, publicidade, bancos, educação etc., que colocam comunistas e seus aliados entre os maiores capitalistas do universo.

8. Ajuda vinda de ricos “companheiros de viagem”, seja em troca de favores ou do mero aplauso.

9. Ajuda ocasional recebida de milionários direitistas ou pelo menos não comunistas, empenhados, por algum motivo que não cabe discutir agora, em agradar seus inimigos.

Nenhuma quantia proveniente das oito primeiras fontes jamais causou o menor problema moral a seus recebedores comunistas. Ao contrário, eles estão persuadidos de que é seu direito e dever embolsar todo o dinheiro do mundo, porque eles são bons, mesmo quando matam, escravizam, roubam ou torturam em massa, e os outros seres humanos são maus, mesmo quando se limitam a ganhar honestamente a vida. Só o dinheiro vindo da última origem mencionada suscita alguns escrúpulos de consciência – não por causa da natureza da fonte, já que “pecunia non olet”, mas porque, raios!, às vezes a coisa é divulgada na mídia e pega mal entre os comunistas não beneficiados diretamente pela doação. Aí a consciência moral comunista desperta e seus rugidos de indignação sacodem o ar em torno. Debates “éticos” acalorados eclodem por toda parte, colocando em questão a pureza ideológica dos beneficiados e seu direito de contaminar-se em tão más companhias.

A maneira como a mídia noticia esses episódios dá a entender não só que se trata de escrupulosidade moral nobre e genuína, mas que isso diferencia os partidos de esquerda de seus concorrentes direitistas e que, de modo geral, embolsar dinheiro do adversário é a única mancha possível – mesmo assim incerta – na ilibada moralidade comunista. De um só golpe, a mais patente hipocrisia é transfigurada em prova de virtude suprema, ao passo que a imensidão de crimes cometidos com total frieza pelos maiores ladrões, exploradores e assassinos do mundo desaparece do horizonte do debate, como se não houvesse aí nenhum problema moral a discutir. O único pecado concebível em que um comunista pode sujar-se é receber, em público, dinheiro do inimigo. O resto são só virtudes.

Essa lisonjeira auto-imagem publicitária dos comunistas tornou-se norma de redação obrigatória para toda a mídia. O jornalismo nacional acabou virando um órgão do debate interno da esquerda, encerrando os leitores, para sempre, numa redoma mental onde se torna impossível escapar, mesmo em imaginação, aos valores e critérios do esquerdismo. Hoje em dia, até para criticar a esquerda o cidadão é obrigado a pensar segundo as categorias que ela determina. Isso é precisamente o que Antonio Gramsci chamava de “hegemonia”."

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Coronel
Qualquer semelhança entre os métodos da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus) e o PT (Partido dos Trambiqueiros) não é mera coincidência, afinal o Bispo e o lula são muito amigos e pode-se perceber que apenas houve uma transferência de Know- How entre as entidades que há muito tempo firmaram um acordo político de raízes tão profundas que se reveladas pensarão se tornar de paranóia de algum homem preso ao passado!

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Coronel

Um sub-mundo de gangsters tal como vemos em filmes e seriados.

Afinal esse sub-mundo facinora, è bem real.

E se esse Salazar acaba arquivo morto?

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Coronel,

Todo comunista gosta muito de dinheiro ...... dos outros.
Haja vista o assalto a mais valia dos tabalhadores obrigando-os a deixar-se descontar em um dia de trabalho para o famigerado Imposto Sindical que serve tão somente para dar boa vida e rios de uísque importado aos malandros do colarinho branco ou vermelho se se quiser.
São mais exploradores do que a burguesia e o capitalismo juntos. Estes criam alguma riqueza e cultura científica riqueza, aqueles apropriam-se do suor dos trabalhadores sem lhes dar nada em volta a não ser lero lero. conversa mole quando não maus serviços...

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"NO PAÍS DA BANDALHEIRA/TUDO PODE
ACONTECER/SE EXISTE POLÍTICO HO-
NESTO/EXISTE O SACI-PERERÊ."

(REFRÃO DE MARCHA CARNAVALESCA EM
BLOCO DE RUA,EM BELÉM,PA)

SAUDAÇÕES.

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Coronel,

E os PETRALHAS ainda deram um chapéu de( $ 67.500,00 - cheques e financiamento ) no técnico em telefonia Paulo Roberto Salazar da Silveira ?

Fui ver o processo, foi dado entrada em 23/07/2008 :

DESPACHO de 25/07/2008 :

"Tendo em vista o comprovante de renda juntado pela parte autora, que demonstra sua incapacidade de arcar com as custas processuais sem prejuízo de seu sustento e/ou de sua família, defiro-lhe o Benefício da Justiça Gratuita.

Ainda, oficie-se o Banrisul e ao Unibanco para que forneçam os extratos da movimentação financeira do autor relativo ao período de agosto/1999 à fevereiro/2005, bem como seja remetido ofício à Assembléia Legislativa para que forneça o demonstrativo dos vencimentos auferidos pelo autor.
Cite-se."

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Quer apostar, Coronel, que os vermelhos ensandecidos, depois dessa reportagem, vão dizer que é tudo intriga da oposção?
Conheço a tática petista desde os idos de 1983, 1984...
Quem não conhece a galera que a compre!

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Coronel,

Os PeTralhas captam dinheiro de várias maneiras, como esta acima denunciada. São criativos, mas os ladrões da ABIN são mais. Os bandidos da ABIN, os AbiNegados agentes ineptos e ladrões, o fazem de outra maneira: montam ESQUEMAS DE FALSIFICAÇÃO E VENDA DE CERTIDÕES DE TEMPO DE SERVIÇO FALSAS POR 150 REAIS. É bandidagem pura, oficial, paga pelo contribuinte e acolhidas no GSI-PR - a Grande e Safada Instituição do Presidente Recalcado. General Melancia, quanto você recebe do esquemão da ABIN??? É mais seguro desviar dineheiro da SENAD: mete o bicho no fundo anti-drogas, divide com os seus pares e ímpares do GSI e da ABIN, sua agência bandida de burrice! Vexame internacional! Fruto de SNI poderia ser coisa melhor? Degenerados e ladrões é o que temos na ABIN.

Começaram a aparecer os casos de banditismo dentro da ABIN. Esta notícia está no site www.diariodopara.com.br, de 24/8/2008, pág. A-3:

(...) A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) vive um período conturbado na regional Norte. Denúncias de esquemas de fraudes sendo investigadas e velhos esqueletos do armário da época da ditadura militar querendo ver a luz do sol. Entre os problemas, a denúncia de que no escritório da agência em Belém funcionários falsificavam e vendiam documentos falsos como certidões de tempo de serviço para serem apresentadas nos institutos federal, estadual e municipal de seguridade social, como INSS, Ipasep e Ipamb, com a intenção de facilitar deferimentos de processos de aposentadoria. A denúncia foi feita em 2003 ao Ministério Público Federal. O esquema veio à tona depois que a senhora Raimunda de Jesus dos Santos foi até a sede da Abin, em fevereiro de 2002, reclamar que a certidão de tempo de serviço, que teria sido elaborada pelo servidor José Alexandre Lima Sanches, não fora aceita pelo INSS, no processo de aposentadoria do marido dela, João Barbosa dos Santos. Segundo a denúncia, Raimunda de Jesus informou que José Alexandre Lima Sanches atuava em conjunto com alguém chamado Raimundo de Oliveira de Araújo Filho, que se identificava como oficial de justiça. As certidões públicas seriam falsificadas com a utilização dos equipamentos e recursos técnicos da ABIN e vendidas pelo valor médio de apenas R$ 150,00. José Alexandre daria os telefones e o endereço da Abin, na rua Gaspar Vianna, no prédio onde funciona o Ministério da Fazenda, para a entrega dos supostos documentos falsificados aos interessados e recebimento dos pagamentos pelo serviço. No mesmo mês em que as denúncias começaram a vazar, José Alexandre, filho de um ex-funcionário da Abin, foi devolvido ao seu órgão de origem, a Polícia Militar do Pará, onde passou a atuar na Seção de Inteligência da PM, sem que o comando da Polícia Militar tivesse sido informado dos motivos do remanejamento de Sanches. À época, o chefe da Abin no Pará, Gladston Gonçalves Vilela de Andrade, declarou que as supostas irregularidades praticadas por Alexandre Sanches eram "infundadas, inverídicas e improcedentes". A denúncia, no entanto, não teria sido investigada. José Alexandre Sanches deixou o cargo na Abin com menção honrosa da entidade pelos "relevantes serviços prestados" ao órgão. (...) Em seu relato, o policial militar disse que acreditava que "fosse idôneo" o trabalho de Araújo, que costumava usar uma falsa identificação de oficial de justiça. Embora a ABIN tenha arquivado as denúncias, a assessoria do Ministério Público Federal informou que todas as denúncias estão sendo analisadas.

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Coronel,

Essa historinha é apenas da Quadrilha Petralha do RS, temos as do Parana, Sta. Catarina, S.Paulo, Minas, Bahia, Sergipe, Mato Grosso do Sul, MT Grosso do Norte, Ceará, Pernambuco, Piauí, R.G. Norte, Maranhão ...... Nosso suado dinheiro roubado pelo governo em impostos escorchantes, se esvaindo através da cumpanheirada infiltrada em todas as Instituições públicas por todo o Brasil. O energumeno, sem dúvida, é o maior lider de quadrilha e o maior ladrão que já se viu em todas a história deste País. Por isso que o filho biólogo conseguiu ficar trilhardário em apenas 4 anos.

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Olá Coronel, vem mais sujeira petralha gaúcha saindo de baixo do tapete. Veja o que publicou o Polibio Braga:

"Já vai a mais de R$ 40 milhões o total apurado de transferências de recursos federais para as ONGs gaúchas ligadas ao MST.

. Assessores do deputado Nelson Harter, do PMDB, falam em R$ 90 milhões.
. O mais surpreendente nas apurações é que das burras do governo estadual já saíram r$ 20 milhões.

. Só o fio do novelo foi desenleado pelo deputado Nelson Harter, que teve apenas 30 dias para armar o relatório da comissão especial aprovada pela Assembléia.

. Vai dar CPI.

O deputado Nelson Harter falou longamente com o editor. Ele acha que o caso precisa ser aprofundado - e muito. 30 dias não deu para nada. As ONGs estão apavoradas com a possibilidade de uma CPI. Na própria Assembléia, deputados do PT vinculados a essas ONGs, já procuraram Harter e não foram muito amistosos."
"O deputado Nelson Harter não confirmou ao editor desta página, mas companheiros seus do PMDB sabem que o deputado foi avisado de que não deve ir fundo demais nas investigações sobre o dinheiro público utilizado pelas ONGs ligadas ao MST."

Petezada fdp!!

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Coronel,

Todo nosso dinheiro roubado pelos petistas nesses anos de governo do Lularápio e ninguem é preso, nenhum real volta aos cofres, Lula continua no cargo?
E depois vem esses miniministros do STF se fazer de vítma dos quadrilheiros?

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Este entrevero gauchesco petista, é coisa pequena, se este submundo submergir é outra guerra farroupilha, na certa.
Afiem os facões e limpem as garruchas gauchada!

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Quem diria, tão machos e guerreiros, passados para trás, por um bando de pivetes!
Arre égua!

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