O relatório de contas externas divulgado nesta terça-feira, 23, pelo Banco Central já prevê uma redução no superávit comercial do País, em conseqüência da crise financeira que assusta os mercados nos últimos dias. A projeção para o saldo da balança no próximo ano ficou em US$ 17 bilhões - US$ 8 bilhões abaixo do previsto para 2008, e, segundo o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, os números refletem a expectativa de que a turbulência vá afetar as exportações do Brasil. "O menor saldo comercial reflete a piora das expectativas com os preços das commodities", disse Altamir. Mais aqui.
Que rápido! O imbecil nem terminou de discursar que o Brasil estava imune e a crise já atravessou o Atlântico? Mas o país não tinha diversificado os seus mercados e não estava mais dependendo do Bush? E a crise não era só americana?
7 comentários
Espero que a platéia de lá e do lado de lá do Atlântico não seja como a brasileira. Será que sabem detectar mentiras, ou a crise os fará uns crentes imbecilizados como aqui?
ReplyLilyanne
Caro Coronel,
ReplyO que o senhor queria! Mesmo que não houvesse a turbulência americana teríamos perda no Superavit Comercial tudo isso devido a Quadrilha Planalto!
Até os talheres eles roubam e dizem que é Souvenir.
Do CH
Planalto resolve comprar 2.100 talheres
A Presidência da República reservou R$ 30 mil, esta semana, para gastar na compra de itens para cozinha. O dinheiro será gasto com 2.100 talheres, 10 chapas assadeiras, 47 bules para coador, 12 açucareiros, 10 leiteiras, 10 chaleiras, 10 manteigueiras, 10 garrafas térmicas, 12 galheteiros etc, segundo a ONG Contas Abertas, citando consulta ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo. Serão usados também R$ 37,7 mil na compra de 200 pratos, 2,8 mil pires e mais de 3 mil xícaras em porcelana.
Assim não tem país que aguente!
"Uma forma didática de explicar a crise americana."
ReplyÉ assim:
O seu Lula tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça "na caderneta" aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Lula, um ousado administrador formado em Curso de Emibiêi, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.
Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capítais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Lula).
Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.
Até que alguém descobre que os bêubo da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Lula vai à falência. E toda a cadeia sifu.
Só pra comunicar:
ReplySite do STF - notícias
"Notícias STF
Segunda-feira, 22 de Setembro de 2008
STF julga nesta quarta-feira questão sobre área indígena no sul da Bahia
O primeiro item da pauta de julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (24) é a ação em que a Funai (Fundação Nacional do Índio) pede a nulidade de títulos de propriedade de terras concedidos pelo governo da Bahia a fazendeiros e agricultores no sul da Bahia. Segundo a Funai, centenas deles ocupam de forma irregular terras dos índios pataxó-hã-hã-hãe.
A questão será discutida por meio da Ação Cível Originária (ACO 312) ajuizada há 26 anos pela Funai. A área conflagrada abrange os municípios baianos de Camacan, Pau-Brasil e Itaju do Colônia, tem 54 mil hectares e abriga cerca de 3,2 mil índios, segundo dados dos próprios indígenas.
Questão de ordem
O processo foi levado ao Plenário algumas vezes. Em uma delas, em fevereiro de 2002, os ministros chegaram à conclusão que poderiam analisar a ação da Funai mesmo diante da não demarcação da terras como indígenas, pela União, de acordo com o determinado pela Constituição Federal de 1988.
Em 1926, o governo da Bahia teria feito uma tentativa de demarcação que não chegou a ser consolidada. Mesmo assim, o Tribunal entendeu que poderia examinar se a área é ou não indígena.
Em novembro de 2007, o Tribunal decidiu que não seria possível rediscutir ou complementar perícia no estágio processual em que a ação se encontrava. Isso porque o relator já havia permitido que as partes no processo e o Ministério Público Federal (MPF) apresentassem suas alegações finais.
O parecer do MPF sobre a ação data de abril de 2001. Nele, o procurador-geral da República à época, Geraldo Brindeiro, opinou pela procedência do pedido da Funai, com a declaração de nulidade dos títulos de propriedade de terras concedidos aos fazendeiros e agricultores."
Alguém tem que ensinar Geografia para esse molusco, pois a crise americana para atingir o Brasil não precisa atravessar o Atlântico!!!! A não ser que o mesmo se acha o Imperador de algum país AFRICANO.
ReplyAnonimo das 16:44
ReplyDr Evil, apesar de ter achado sua explicacao brilhante, trocaria o dono do bar
Dr Evil explica: bar e um negocio muito trabalhoso. O dono, geralmente tem que levantar muito cedo, trabalha como um camelo o dia inteirinho e nao tem hora para fechar. Como voce pode ver, e o tipo de negocio que nao serve para o cachaceiro. Elle so trabalhou um dia e meio durante a vida toda. O cachaceiro se encaixa melhor na administracao de fundos perdidos.
Mas só na cabeça do oligofrênico!!!
ReplyInfelizmente o idiota já enganou bastante a patuléia e não correrá o risco de ter de voltar a vender laranjas podres nas praias de Santos!