O BNDES, o banco do PAC, que não sai das manchetes em função da Operação Santa Tereza, da Polícia Federal, casualmente é o banco para onde Erenice Guerra, a segundona da "mãe" e autora confessa do dossiê contra FHC, foi nomeada como conselheira. Com a prisão do advogado Ricardo Tosto, também conselheiro, pela operação da PF, por envolvimento em esquema de liberação de verbas para mais de 200 prefeituras, em troca de uma comissão de 4%, fica combinado que o Conselho do banco é o que pode-se chamar de mina de ouro no Governo Lula.
1 comentários:
E eu lembro, coronel, que o BNDES tambem procedeu de maneira ,no minimo, fora do comum (ao não exigir garantias de um emprestimo milionario) com jornalistas paraestatal.
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