Nem gerente, nem guerrilheira, apenas política.


Cristina Kirschner não é benchmarking para qualquer aventureira que sonhe em chegar à presidência de um país, pois tem uma sólida carreira política. Possui luz eleitoral própria, independente de suas posições ideológicas e de seu parentesco com o ex-presidente Nestor Kirschner. CFK foi militante durante a ditadura militar, mas jamais esteve na clandestinidade. Sobre ela, não recaem participações em guerrilha, seqüestros e outros episódios negros. Chegou à Presidência pela força do voto:
  • 1989: Deputada provincial em Santa Cruz

  • 1993: Deputada provincial, reeleita

  • 1994: Convencional constituinte.

  • 1995: Senadora nacional por Santa Cruz

  • 1995-1997: Renuncia como senadora para assumir como deputada.

  • 1997-2001: Deputada nacional por Santa Cruz

  • 1998: Convencional provincial constituinte por Santa Cruz.

  • 2001-2005: Senadora nacional por Santa Cruz.

  • 2005-2007: Senadora nacional Buenos Aires.

  • 2007: Renuncia ao Senado para assumir hoje como Presidenta do país. Foi eleita em 28 de outubro com 44,91% dos votos.

2 comentários

E para os brasileiros sobrou a arrogância esperta em versão fêmea da gerentona de araque, chicoteando a chusma de abúlicos e impotentes do planalto, a ver se descola uma improvável candidatura a presimenta.

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Faltou elencar a maleta com os dolares do hermano Chavez.

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