Lula se encontrou com empreiteiros brasileiros, que reclamavam da demora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, e do Banco do Brasil para a liberação de financiamentos de obras na África. Em seguida, esteve com o vice-presidente da Guiné, Ignacio Milán Tang.
Falou como homem de negócios. Disse que estava ali para conseguir
contratos para a Odebrecht. Usou sua influência sem meias palavras. O
mais poderoso lobista da Odebrecht entrava em ação.
A embaixadora do Brasil em Malabo, Eliana da Costa e Silva Puglia,
testemunhou a conversa. “Lula citou, então, telefonema que dera ano
passado ao Presidente Obiang sobre a importância de se adjudicar obra de
construção do aeroporto de Mongomeyen à empresa Odebrecht (este
aeroporto servirá às cidades de Mongomo, terra de Obiang, e à nova
cidade administrativa de Oyala)”, escreveu a diplomata, em telegrama
reservado enviado, logo depois do encontro, ao Itamaraty.
“Adjudicar” é um termo jurídico comum em contratações de órgãos
públicos. Costuma designar o vencedor de uma licitação. Em português
claro, portanto, Lula havia pedido ao presidente da Guiné que desse a
obra do aeroporto à Odebrecht. E, como bom homem de negócios, fazia,
naquele momento, questão de reforçar o pedido ao vice-presidente.
O relato sigiloso da embaixadora em Malabo, revelado agora por ÉPOCA, é a evidência mais forte de que Lula, após deixar o Planalto, passou a atuar como lobista da Odebrecht, ao contrário do que ele e a empreiteira mantêm até hoje. ÉPOCA já havia mostrado, também por meio de telegramas do Itamaraty, que Lula fizera lobby para a Odebrecht em Cuba, junto aos irmãos Castro – chegara a usar o nome da presidente Dilma Rousseff para assegurar que o BNDES, continuaria financiando obras no país, como de fato continuou.
O caso da Guiné, no entanto, é ainda mais contundente. A diplomata brasileira flagrou Lula numa admissão verbal e explícita de que ele agia, sim, em favor da Odebrecht. Naquele momento, o governo da Guiné tocava uma licitação para as obras de ampliação do aeroporto. A Andrade Gutierrez, outra empreiteira brasileira, também participava da concorrência, mas não contou com a ajuda do ex-presidente. Lula, ao menos nesse contrato, tinha um único cliente. Um cliente VIP, de quem o petista recebia milhões de reais – apenas por palestras, garantem ele e a Odebrecht.
O telegrama da Guiné compõe um conjunto de documentos confidenciais, obtidos por ÉPOCA, sobre as atividades de Lula e da Odebrecht em países que receberam financiamento do BNDES. Esses papéis estão sendo analisados pelo Ministério Público Federal em Brasília. Como revelou ÉPOCA em abril, os procuradores investigam Lula oficialmente. Ele é suspeito de tráfico de influência internacional, um crime previsto no Código Penal, por atuar em benefício da maior construtora brasileira, envolvida no petrolão.
O relato sigiloso da embaixadora em Malabo, revelado agora por ÉPOCA, é a evidência mais forte de que Lula, após deixar o Planalto, passou a atuar como lobista da Odebrecht, ao contrário do que ele e a empreiteira mantêm até hoje. ÉPOCA já havia mostrado, também por meio de telegramas do Itamaraty, que Lula fizera lobby para a Odebrecht em Cuba, junto aos irmãos Castro – chegara a usar o nome da presidente Dilma Rousseff para assegurar que o BNDES, continuaria financiando obras no país, como de fato continuou.
O caso da Guiné, no entanto, é ainda mais contundente. A diplomata brasileira flagrou Lula numa admissão verbal e explícita de que ele agia, sim, em favor da Odebrecht. Naquele momento, o governo da Guiné tocava uma licitação para as obras de ampliação do aeroporto. A Andrade Gutierrez, outra empreiteira brasileira, também participava da concorrência, mas não contou com a ajuda do ex-presidente. Lula, ao menos nesse contrato, tinha um único cliente. Um cliente VIP, de quem o petista recebia milhões de reais – apenas por palestras, garantem ele e a Odebrecht.
O telegrama da Guiné compõe um conjunto de documentos confidenciais, obtidos por ÉPOCA, sobre as atividades de Lula e da Odebrecht em países que receberam financiamento do BNDES. Esses papéis estão sendo analisados pelo Ministério Público Federal em Brasília. Como revelou ÉPOCA em abril, os procuradores investigam Lula oficialmente. Ele é suspeito de tráfico de influência internacional, um crime previsto no Código Penal, por atuar em benefício da maior construtora brasileira, envolvida no petrolão.
Os documentos obtidos por
ÉPOCA demonstram que Lula percorreu a África atrás de bons negócios
para a Odebrecht e outras empreiteiras, das quais também recebia por
“palestras”. Como no caso de Cuba, usou o nome de Dilma. Os papéis
mostram, também, que Lula, ainda na Presidência, marcou reuniões de
empresários africanos com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o que
contradiz a versão do executivo sobre as relações do petista com ele e o
banco.
Surgem cada vez mais fatos que contradizem Lula e sua versão de que
nunca fez lobby para a Odebrecht e outras empreiteiras. Na última
semana, o ex-presidente foi citado num relatório da Polícia Federal na Operação Lava Jato que mostra uma série de trocas de e-mails de
executivos da Odebrecht. Numa dessas mensagens, enviada em fevereiro de
2009, o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior,
Miguel Jorge, diz a um assessor especial de Marcelo Odebrecht,
presidente do grupo, que o “PR fez o lobby” para a construtora numa obra
na Namíbia, na África. “PR”, segundo os investigadores, significa
Presidente da República, cargo ocupado por Lula na época dos fatos.
As reuniões de Lula na Guiné deram início a um tour de negócios pela África. Ele passaria em outros três países. Dois dias depois do encontro com o vice-presidente da Guiné, Lula chegou a Acra, capital de Gana. Foi recebido com pompa pelo chefe de Estado do país, John Dramani Mahama. Sem muitos rodeios, numa conversa privada, Mahama pediu o apoio de Lula para conseguir junto às autoridades brasileiras a liberação de uma linha de crédito no valor de US$ 1 bilhão destinada ao financiamento de projetos de infraestrutura. Segundo registro feito num telegrama reservado do Itamaraty, o presidente ganês “frisou que o apoio do ex-presidente Lula a essa sua demanda serviria para facilitar e acelerar as necessárias negociações relativas à aprovação do crédito”.
As reuniões de Lula na Guiné deram início a um tour de negócios pela África. Ele passaria em outros três países. Dois dias depois do encontro com o vice-presidente da Guiné, Lula chegou a Acra, capital de Gana. Foi recebido com pompa pelo chefe de Estado do país, John Dramani Mahama. Sem muitos rodeios, numa conversa privada, Mahama pediu o apoio de Lula para conseguir junto às autoridades brasileiras a liberação de uma linha de crédito no valor de US$ 1 bilhão destinada ao financiamento de projetos de infraestrutura. Segundo registro feito num telegrama reservado do Itamaraty, o presidente ganês “frisou que o apoio do ex-presidente Lula a essa sua demanda serviria para facilitar e acelerar as necessárias negociações relativas à aprovação do crédito”.
Após ouvir atento o pleito de seu colega, o líder petista encontrou uma solução. Destaca a mensagem diplomática: “O ex-presidente Lula disse acreditar que o BNDES teria condições de acolher a solicitação da parte ganense e, nesse sentido, intercederia junto à presidenta Dilma Rousseff”. A pedido de Lula, o presidente de Gana entregou uma nota formalizando a solicitação de crédito.
Quatro meses depois, no dia 19 de
julho de 2013, o BNDES abriu seus cofres e liberou para um consórcio formado, sim, pela Odebrecht e pela Andrade Gutierrez a contratação de US$ 202,1 milhões
(R$ 452,7 milhões, em valores da época) para a construção de uma
rodovia em Gana. A taxa de juros do empréstimo é a segunda menor
concedida pelo BNDES de um total de 532 operações voltadas para a
exportação. O prazo para o pagamento da dívida também é camarada: 234
meses, ou seja, 19,5 anos, bem acima da média de 12 anos praticada pelo
banco.
De Gana, Lula seguiu para Benin, acompanhado de empreiteiros presos na Lava Jato, como Léo Pinheiro, da OAS, e Alexandrino Alencar, da Odebrecht. Num encontro reservado com o presidente de Benin, Boni Yayi, Lula expôs as dificuldades para a liberação do empréstimo pelo BNDES para o país. “(Yayi) solicitou apoio do ex-PR Lula para a flexibilização das exigências do COFIG/BNDES”, diz um telegrama.
De Gana, Lula seguiu para Benin, acompanhado de empreiteiros presos na Lava Jato, como Léo Pinheiro, da OAS, e Alexandrino Alencar, da Odebrecht. Num encontro reservado com o presidente de Benin, Boni Yayi, Lula expôs as dificuldades para a liberação do empréstimo pelo BNDES para o país. “(Yayi) solicitou apoio do ex-PR Lula para a flexibilização das exigências do COFIG/BNDES”, diz um telegrama.
O Comitê de Financiamentos e Garantias
(Cofig) é o órgão que auxilia na análise de diversas demandas de
operações de crédito para a exportação feitas no BNDES. Os empresários
brasileiros tiveram a oportunidade de prospectar projetos de
infraestrutura. “Embora o tom da visita, por parte do Instituto Lula,
tenha sido mais de cortesia e amizade, o evento ajudou a dinamizar as
discussões em torno da relação entre atores privados dos dois países e,
principalmente, atraiu a atenção de empresários brasileiros para o
potencial de investimentos no Benin”, diz o telegrama. A aventura de
Lula na África era um sucesso.
O OUTRO LADO
Procurado por ÉPOCA para esclarecer os e-mails apreendidos pela PF, o ex-ministro Miguel Jorge disse que Lula agiu de forma apropriada. “Se o lobby é feito sem nenhum interesse de lucro pessoal, todo ex-presidente e ex-ministros deveriam usar sua influência em favor das empresas de seu país. Lula, por exemplo, cobra cerca de US$ 200.000 para dar uma palestra para cerca de 300 pessoas, sem promover um produto específico, enquanto o ex-presidente americano Bill Clinton cobra cerca de US$ 300.000”, disse. Questionado sobre o fato de Lula receber dinheiro da Odebrecht, sua maior cliente, para dar palestras em países onde a construtora possui obras financiadas pelo BNDES, Miguel Jorge respondeu: “Aí, é uma avaliação que não é tão fácil de fazer”.
O Instituto Lula, por sua vez, disse que processará jornalistas de ÉPOCA. “A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões”, disse o Instituto. “Temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da Presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional”, disse o Instituto, em nota.
O OUTRO LADO
Procurado por ÉPOCA para esclarecer os e-mails apreendidos pela PF, o ex-ministro Miguel Jorge disse que Lula agiu de forma apropriada. “Se o lobby é feito sem nenhum interesse de lucro pessoal, todo ex-presidente e ex-ministros deveriam usar sua influência em favor das empresas de seu país. Lula, por exemplo, cobra cerca de US$ 200.000 para dar uma palestra para cerca de 300 pessoas, sem promover um produto específico, enquanto o ex-presidente americano Bill Clinton cobra cerca de US$ 300.000”, disse. Questionado sobre o fato de Lula receber dinheiro da Odebrecht, sua maior cliente, para dar palestras em países onde a construtora possui obras financiadas pelo BNDES, Miguel Jorge respondeu: “Aí, é uma avaliação que não é tão fácil de fazer”.
O Instituto Lula, por sua vez, disse que processará jornalistas de ÉPOCA. “A diplomacia presidencial contribuiu para aumentar as exportações brasileiras de produtos e serviços, que passaram de US$ 50 bilhões para quase US$ 200 bilhões”, disse o Instituto. “Temos a absoluta certeza da legalidade e lisura da conduta do ex-presidente Lula, antes, durante e depois do exercício da Presidência do país, e da sua atuação pautada pelo interesse nacional”, disse o Instituto, em nota.
Quanto à
investigação do Ministério Público sobre Lula, o Instituto Lula afirmou
que “há a afirmação textual do procurador de que não há elementos que
comprovem nenhum ilícito e que a abertura do inquérito deu-se para
estender o prazo”. Por fim, o Instituto disse que “não há o que comentar
sobre supostos documentos mencionados pela revista sem ter conhecimento
da íntegra desses documentos sem manipulações, para oferecer a resposta
apropriada, se for o caso”.
O BNDES disse que “todos os contatos entre o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o então presidente Lula ocorreram dentro do papel institucional de cada um e da mais absoluta lisura”. Afirmou o banco: “Faz parte da rotina do presidente do BNDES receber empresários e representantes de países estrangeiros. A tramitação das operações de financiamento do BNDES obedece a um processo de análise rigoroso e impessoal, envolvendo mais de 50 pessoas, entre equipes técnicas e órgãos colegiados”.
Procurada, a Odebrecht Infraestrutura diz que mantém uma relação institucional com o ex-presidente Lula e que ele foi convidado para fazer palestras em eventos voltados a defender “as potencialidades do Brasil e de suas empresas”. A empresa diz que apresentou proposta para o projeto do Terminal do Aeroporto de Mongomoyen, na Guiné Equatorial, mas não foi vencedora na licitação. A construtora também disse que os trechos de mensagens eletrônicas apontadas em relatório da Polícia Federal apenas registram uma atuação institucional legítima e natural nos debates de projetos estratégicos para o país. A companhia lamentou a divulgação e “interpretações equivocadas dos e-mails”.
As investigações do Ministério Público Federal no Distrito Federal sobre a suspeita de tráfico de influência internacional praticado pelo ex-presidente e a Operação Lava Jato poderão confluir em algum momento. Os investigadores de Brasília já pediram à força-tarefa de Curitiba o compartilhamento de provas. Procuradores da capital federal apuram se os cerca de R$ 10 milhões pagos pelas empreiteiras envolvidas no Petrolão para a LILS, empresa de palestras de Lula, tiveram origem lícita e uma contraprestação de serviços. Caberá, portanto, ao Ministério Público indicar se há elementos que justifiquem a denúncia do ex-presidente.
LEIA MATÉRIA COMPLETA AQUI
O BNDES disse que “todos os contatos entre o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o então presidente Lula ocorreram dentro do papel institucional de cada um e da mais absoluta lisura”. Afirmou o banco: “Faz parte da rotina do presidente do BNDES receber empresários e representantes de países estrangeiros. A tramitação das operações de financiamento do BNDES obedece a um processo de análise rigoroso e impessoal, envolvendo mais de 50 pessoas, entre equipes técnicas e órgãos colegiados”.
Procurada, a Odebrecht Infraestrutura diz que mantém uma relação institucional com o ex-presidente Lula e que ele foi convidado para fazer palestras em eventos voltados a defender “as potencialidades do Brasil e de suas empresas”. A empresa diz que apresentou proposta para o projeto do Terminal do Aeroporto de Mongomoyen, na Guiné Equatorial, mas não foi vencedora na licitação. A construtora também disse que os trechos de mensagens eletrônicas apontadas em relatório da Polícia Federal apenas registram uma atuação institucional legítima e natural nos debates de projetos estratégicos para o país. A companhia lamentou a divulgação e “interpretações equivocadas dos e-mails”.
As investigações do Ministério Público Federal no Distrito Federal sobre a suspeita de tráfico de influência internacional praticado pelo ex-presidente e a Operação Lava Jato poderão confluir em algum momento. Os investigadores de Brasília já pediram à força-tarefa de Curitiba o compartilhamento de provas. Procuradores da capital federal apuram se os cerca de R$ 10 milhões pagos pelas empreiteiras envolvidas no Petrolão para a LILS, empresa de palestras de Lula, tiveram origem lícita e uma contraprestação de serviços. Caberá, portanto, ao Ministério Público indicar se há elementos que justifiquem a denúncia do ex-presidente.
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18 comentários
Pelo amor de DEUS! Não é lobby é TRÁFICO!
ReplyUm GÂNGSTER de alta periculosidade.
E ainda deixam esse criminoso solto reincidindo nos crimes, apagando provas e comprando ministros do STF para blindá-lo.
PRISÃO PREVENTIVA JÁ!
ReplyUm bandido processar alguém por dizer a verdade é muito estranho! Talvez ele faça isso por contar com a proteção do STF, que hoje é um PUXADINHO DO PT.
Vai dar no que? Em nada! Mais um pouco e está tudo esquecido. Quem pode vai embora para os EUA, Japão, ou outro país.
ReplyCom tantas provas e o cachaceiro ainda mete bronca de ofendido?!?!
ReplyBravateiro ele sempre foi, só que agora não mais platéia que o ouça! A não os parasitas do exército dos TPM (Tubaína-Pão -Mortadela)!
Cel.
ReplyE ae quem vai por esse sujeito na cana ou será que teremos que desenhar. Policia, faça a sua parte já. Estou cheio desse nhenhenhem com esse safado e seus aceclas. Pô.
Toloco
Diego Ecosteguy tem feito um grande trabalho frente a revista época . Mais um para reforçar o time . Lula na cadeia .
ReplyLula pode tudo!! Lula MANDA NO JUDICIÁRIO, que se c.a.g.a. de medo do ESCROQUE!!! Quem puder, que saia dessa m.e.r.d.a. que um dia era um País!!!
ReplyE os diamantes traficados dos países africanos e contrabandeados para a Europa pela ROSE NORONHA,a primeira amante?
ReplyPMDB CAI NO CONTO DO VIGARIO,O PT É UMA QUADRILHA,A MAIOR PARTE DA GRANA É DOS QUADRILHEIROS...
ReplyCoronel, será que vão botar na cadeia o maior Presidente que o Brasil teve? Aquele que quando terminou o segundo mandato tava cotado para virar: Presidente da ONU, Presidente dos Estados Unidos, Presidente de toda a America Latina e Presidente da União Europeia.
ReplyEsse desqualificado vai pagar por tudo algum dia?
ReplyÉ o fim da picada mesmo. Este cara deveria ser o primeiro a ir para o xilindró. É o cúmulo da cretinice, da cara-de-pau fazer lobbies mundo afora, principalmente, voltados a obras de infra-estrutura, quando é JUSTAMENTE aqui no país dele que mais falta este tipo de obra. Dizer que serviu pra aumentar as exportações é maior desculpa esfarrapada pra disfarçar a sacanagem destas viagens. Aliás, sempre se soube que isso existia. Agora, é que estão surgindo as provas para comprová-las. E tem outra coisa que está começando a se tornar público e estas viagens têm tudo a ver: foi enviada grande quantidade de dinheiro público, ou seja, nosso, para estes países e outros, inclusive, Cuba. Dinheiro roubado. Este levantamento da Lava-Jato dificilmente vai chegar na soma total da corrupção desenfreada da petralhada. Têm comentários nas redes sociais que dão conta que aquelas 23 viagens que a Rose fez com o adáctilo(Marisa fora) foram para levar grandes quantias para o exterior. Tem uma famosa que ficou registrada na alfândega portuguesa.
Replytem no Antagonista, emails de Marcelo O.sugerindo itens de exigencia p o edital da Petrobras ref.construçao de estaleiro no Brasil.e dilma trocando de ministros todo dia.ministro p q? Marcelo O.e mais alguns sao donos do Brasil.com a bençao e cooperaçao dos presidentes do pais,claro.precisa mais??????????????????????????????????????????????????????????
Replypoderiamos fazer um imenso "bolao" pela internet:......lulla vai ser preso ou nao??????minha aposta eh nao, depois q sair das maos de Srgio Moro, o processo contra lulla vira agua,ou outras lucianas lossio aparecem e dao sumiço nos processos.
ReplyAcho engraçado que elle não viaja para interceder pelo nosso combalido setor textil, calçadista, a indústria de cosméticos brasileira (que vem se fortalecendo nos últimos anos) ou até mesmo pela nossa agricultura. Faltam pixulecos?
ReplyCoronel,
Replyprovas, indícios e muito mais é o que não faltam. O que falta e vergonha no procurador geral e nos ministros do STF.
Por que a esquerda brasileira gosta tanto d ditador? O lula, entao...
ReplyLulla queria acabar com a fome na Africa, queria o Nobel da paz, implantar o Fome Zero no mundo.deixamos q o mundo inteiro risse aas nossas custas.lulla nunca enganou ninguem, soh os q votaram nele.
Reply