Dilma e Pimentel implantam "choque de não gestão" em Minas Gerais.

(Estadão) A Associação Mineira de Municípios (AMM) divulgou nesta segunda-feira, 24, balanço mostrando que 552 das 853 prefeituras de Minas Gerais aderiram ao protesto dessa segunda contra a falta de recursos. Muitas cidades suspenderam serviços internos ao cidadão, como o fornecimento de guias para pagamento de impostos. Outras paralisaram até mesmo o funcionamento de postos de saúde, creches e escolas, como é o caso de Pará de Minas, na Região Central do Estado, município governado pelo presidente da AMM, Antonio Julio. No município apenas atendimentos de urgência foram realizados nesta segunda.

Belo Horizonte não aderiu ao movimento. A principal reclamação dos prefeitos é em relação à queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), a principal fonte de receita principalmente de cidades de pequeno e médio porte. O FPM, repassado pelo governo federal, é formado por impostos como o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI), que teve arrecadação reduzida em função da queda na atividade econômica do país. Com isso, os prefeitos pressionam para que outras fontes de recursos sejam aprimoradas. 

Em Minas Gerais, o governo do estado já admitiu rever a legislação para que cidades menores tenham mais recursos do ICMS, hoje distribuído levando-se em conta uma cesta de nove fatores, como o número de habitantes, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e infraestrutura nas áreas de esportes e cultura, por exemplo. Para o presidente da AMM, a adesão ao protesto foi "quase que maciça". "Mostra a preocupação dos prefeitos com a situação que vivemos hoje e que viveremos amanhã, pois a previsão é que as dificuldades continuem", avaliou. 

Cidades como Juiz de Fora, na Zona da Mata, Uberaba, no Triângulo, Caxambu e Guaxupé, na Região Sul, também aderiram ao protesto. Conforme Antonio Julio, o movimento foi apartidário. "Devemos ter prefeitos até do PT protestando. O sofrimento é de todos", disse, se referindo ao partido da presidente Dilma Rousseff e do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel.

4 comentários

Vejam isto, se for verdade porque ainda não prenderam Lula?


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É sempre bom lembrar ao bravo povo mineiro, em especial àquela parte que votou no PT, que só em 2018 o erro poderá ser desfeito. Se eu viver um milhão de anos sempre farei a mesma pergunta; onde é que os mineiros estavam com a cabeça quando deixaram de eleger presidente um ex-governador do Estado?

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Lula e Dilma acabaram com o Brasil e os sonhos dos brasileiros, mas nunca pensaram que iam ser fundidos a esse ponto pelo povo. Essa revolta popular tem fundamento, muita gente em péssima situação.
Nenhum petista mais pode aparecer em público que leva esculacho. Maravilha! Assim como eles forçam a barra e continuam no poder na marra, o povo também, a cada dia mais vai forçar os chingamentos, malhação e ataques, até que eles devolvam tudo o que roubaram e sumam do governo para sempre!
Lula, Dilma e o PT nunca mais terão chances de governar qualquer coisa no Brasil, e sabem disso, então não porque não se retiram logo de cena, antes que levem coisa muito pior pela fuça. Desde o início desse desgraçado mandato/2015 da Dilma, vitória fraudada, começou um desemprego desenfreado, o estouro incontrolável da inflação, os preços da luz, água, supermercado, remédios, .... Já tem muito gente em total desespero, dividindo a comida em ração pelos dias do mês, e muitos já estão vivendo de favores.

O povo desesperado já está sem paciência para esperar que a justiça, que 'r mais lerda que um cágado, cumpra seu dever.

Vai Lula, vai Dilma vão pedir asilo ao Fidel ou a Cristina Kishner, porque aqui no Brasil, vocês não têm mais chance, seus dias serão puro inferno.

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Esse Pimentel, que não consegue nem administrar a própria esposa, vai conseguir administrar um estado como Minas Gerais??!

NUNCA!!!

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