(Estadão) Pela 14ª rodada consecutiva, a
estimativa para o IPCA deste ano avançou de 9,12% da semana anterior para 9,15%
agora. Há um mês, essa projeção do Relatório Focus, do Banco Central, estava em
8,97%. No Relatório Trimestral de Inflação de junho, o BC havia apresentado
estimativa de 9% no cenário de referência e de 9,1% usando os parâmetros de
mercado.
Para a inflação de curto prazo,
foi visto um aumento das estimativas para o IPCA de julho na pesquisa Focus,
que subiu de 0,45% para 0,50% de uma semana para outra. No caso de agosto, no
entanto, a taxa estimada permaneceu em 0,30% no período.
Recessão. Com a informação de que
o IBC-Br ficou praticamente estável em maio
depois de ter registrado quedas em março e abril, o mercado financeiro
revisou para baixo suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2015. A
expectativa de retração de 1,50% no Relatório de Mercado Focus foi substituída
por uma queda de 1,70% agora. A perspectiva de recuperação da atividade no ano
que vem também segue debilitada. Passou de 0,50%, onde estava há três edições
do boletim Focus, para 0,33% nesta segunda-feira.
O BC, apesar de também ter
revisado para pior sua projeção, de queda de 0,6% para retração de 1,1%, segue
mais otimista que o mercado. No Relatório Trimestral de Inflação de junho, a
instituição informou que a mudança ocorreu em função de piora nas perspectivas
para a indústria, cuja expectativa de PIB recuou de -2,3% para -3,0%.
Segundo o BC, essa piora foi
influenciada por impactos das reduções projetadas para a indústria de
transformação, de -3,4% para -6%, e para a produção e distribuição de
eletricidade, água e gás, de -1,4% para -5,6%, refletindo cenário de aumento da
participação de termoelétricas na oferta de energia e de redução do consumo de
água no primeiro trimestre do ano. Para o setor de serviços, a autoridade
monetária, que até março via uma ligeira expansão de 0,1% em 2015, passou a
projetar queda de 0,8%. No boletim Focus desta segunda-feira, a projeção para a
produção industrial, no entanto, foi mantida em baixa de 5,00%.
Juro. Mesmo indicadores recentes
apontando para uma atividade mais fraca, o mercado financeiro manteve as
expectativas para o comportamento da Selic deste ano. Fez alterações, no
entanto, para o rumo dos juros em 2016.
Para os analistas, o Comitê de Política Monetária (Copom) continua
mostrando previsão de alta de meio ponto da taxa básica de juros este mês, para
14,25% ao ano - atualmente a Selic está em 13,75% ao ano. Também deixou
inalterada a projeção de que a Selic vai encerrar 2015 em 14,50% ao ano pela
terceira semana consecutiva.
Dólar. O Relatório de Mercado
Focus não apresentou qualquer mudança para a trajetória do dólar neste e no
próximo ano. A mediana das estimativas para o câmbio em 2015 foi mantida em R$
3,23.
2 comentários
A QUENGA, com postura de integrante de bordel, sem classe, e desrespeitando o decoro que o cargo de presidente exige, mais uma vez mostra que não passa de uma prost*t&¨%ta, impostora, ATOLADA NA LAMA, sem dignidade, locupletada no cargo por maracutaias da SOC-PT.
ReplyDilma se desespera, perde a postura de presidente e está à beira da loucura,:
https://www.youtube.com/watch?v=ptgSB613f7M
FORA BANDIDA!
Corona, quando os nazipetistas assumem os 9,1% de inflação, é sinal que ela já passou dos 20%. E isso é algo que qualquer dona de casa brasileira sabe que é verdadeiro!
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