Dilma é como uma viciada em crack. Mas a sua droga , da qual ela tem dependência absoluta, sendo capaz de tudo para obter os seus prazeres, são as pedaladas fiscais. Para obter a droga, ela agiu como uma viciada comum. Foi pegando dinheiro de um banco aqui, roubou uma quantia de um fundo ali, ordenou que subordinados conseguissem mais recursos, até que chegou ao ponto que não deu mais para esconder o terrível custo do vício. Mesmo com a polícia atrás dela, continua usando a droga, baseando-se no poder que todo o drogado acha que tem. É ré de um enorme processo em que será condenada em 2014. Mas continua usando a droga em 2015, sem cerimônia. É caso perdido. ELA NÃO VAI PARAR. SE PARAR, O PAÍS PARA. Sua defesa é a de qualquer drogado: "me ofereceram e eu aceitei,todo mundo usava e resolvi experimentar..." Na verdade, esta senhora viciada tem de ser interditada e levada para um clínica. No momento, o vício é incurável e está fazendo a Família Brasil torrar todos os seus recursos para sustentar Dilma e a sua Cracolândia instalada dentro do Palácio do Planalto.
(Estadão) O governo repetiu na semana passada uma manobra que está na mira do
Tribunal de Contas da União (TCU) no julgamento das contas da presidente
Dilma Rousseff em 2014. Ao anunciar a redução da meta fiscal deste ano,
na quarta-feira, a equipe econômica aplicou, baseada nessa nova
previsão, um corte de R$ 8,6 bilhões nos gastos públicos. Esse bloqueio
no orçamento foi embasado na nova meta, que, no entanto, ainda precisa
ser aprovada pelo Congresso.
No
processo de análise das contas de 2014, o TCU aponta como uma das
distorções, ao lado das “pedaladas fiscais”, operação semelhante, feita
sem aval do Legislativo. Em novembro do ano passado, em vez de cortar R$
28,5 bilhões em gastos, o governo liberou R$ 10 bilhões com base na
provável aprovação, pelo Congresso, do projeto que alterava a meta
fiscal.
Os ministros do TCU sustentam, com base em acórdão aprovado no
mês passado, que a operação foi irregular. A justificativa é que o
governo “utilizou” a gestão orçamentária de 2014 “para influir na
apreciação legislativa do projeto de lei 36/2014”, em referência à
proposta que alterava a meta fiscal do ano passado. Essa é uma das
distorções que podem levar a corte a uma inédita rejeição das contas
federais. A oposição conta com essa reprovação para reforçar a tese de
impeachment de Dilma.
A semelhança entre as operações preocupa o Planalto. Numa
reunião sobre o quadro fiscal do governo na semana passada, a presidente
e ministros da área econômica discutiram o assunto. Avaliaram, no
entanto, que a defesa para a manobra do ano passado, recém-apresentada
ao TCU, serviria para justificar também o que foi feito agora.
O TCU decidiu conceder 30 dias para a presidente esclarecer os
problemas nas contas do ano passado. A defesa formal, com mais de mil
páginas, foi entregue na quarta-feira ao tribunal. No documento, o
governo argumenta que um corte de gastos públicos de R$ 28,5 bilhões em
novembro de 2014 “levaria inevitavelmente ao agravamento da situação
econômica já desfavorável”.
Defesa. O governo argumenta que,
tradicionalmente, a equipe econômica administra o Orçamento entre
janeiro e dezembro baseada em projetos e medidas provisórias que elevam a
arrecadação (pela alta de impostos, por exemplo) ou diminuem despesas
(como mudanças de regras de programas públicos), que estão em tramitação
no Congresso.
Além disso, o governo também observa na defesa que essa prática ocorre
há muitos anos, sem nunca ter chamado a atenção do TCU. “A prática de
usar cenários prospectivos não é uma coisa nova. Isso aconteceu em 2009,
quando o governo alterou a meta fiscal, e também em 2002”, disse o
ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, na Comissão de Assuntos
Econômicos (CAE) do Senado, há duas semanas.
O caso de 2002, quando o presidente era Fernando Henrique
Cardoso (PSDB), é repetido na defesa. Em abril daquele ano, o governo
deixou de alterar o Orçamento baseado em projetos que estavam em
tramitação no Congresso e, também, em “estudos internos” para a elevação
do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o que aumentaria a
arrecadação.
Meta. Oficialmente, a meta fiscal deste ano
continua a ser de R$ 66,3 bilhões, o equivalente a 1,1% do Produto
Interno Bruto (PIB). O projeto de lei enviado ao Congresso propõe a
redução da meta para 0,15% do PIB. Esse dinheiro será usado pela União,
Estados e municípios para o pagamento dos juros da dívida pública. O
governo sofre com os efeitos da recessão na economia, que reduziu
fortemente a arrecadação e dificultou o cumprimento de uma meta mais
elevada. Com isso, a equipe econômica também admite que a dívida pública
aumentará neste ano, uma vez que menos recursos fiscais serão usados
para seu abatimento.
O corte de gastos anunciado no mesmo dia foi feito sob a
premissa de que a nova meta entrará em vigor após aprovação do
Congresso. Mas, se fosse preciso contingenciar gastos para chegar à meta
de 1,1% do PIB, o volume dos cortes deveria ser muito superior.
10 comentários
O ministro do TCU afirmou que o julgamento das contas da Dilma será técnico e não político e que os auditores são concursados e não indicados.Pois bem,esperamos que o TCU aja com essa isenção para o bem do país.
ReplyVeja esta nota no Diário do Poder:
Replyhttp://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=36451770134
Segundo a advogada, LJ seriam as iniciais do jornalista Lauro Jardim, colunista da revista Veja, e não de “Lava Jato”, como imaginou a PF, e “Vaca 2,2m” nada tem a ver com um suposto “ressarcimento” a Vaccari, mas uma alusão à compra de uma vaca premiada em um leilão. Compra realizada pelo pai e o irmão de Marcelo, que teria desagradado Marcelo Odebrecht.
Veja a data da nota de Lauro Jardim: 1 de junho de 2013.
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/diversos/a-familia-odebrecht-compra-a-vaca-mais-cara-do-pais/
Agora veja no relatório da Polícia Federal (página 21) referente aos telefones de Marcelo Odebrecht:
A anotação registrada sob o número 4878, datada de 16/01/2013, contém
menções a valores relacionando-os a nome Vac/Vaca, possivelmente referência a João
Vaccari.
Ou seja, querem nos fazer acreditar que em 16/01/2013 Marcelo Odebrecht mencionou a compra de uma vaca que seria realizada em um leilão que somente ocorreria no final de maio de 2013?????
Recalcitrante que se mantém no poder graças à prevaricação dos órgãos públicos que deveriam defender os interresses da população.
ReplyE mais um motivo
Replyhttps://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xfa1/v/t1.0-9/33961_380601198708777_311593826_n.jpg?oh=488f7606421943d90061a6985020e771&oe=563F3A61&__gda__=1444226216_74c17f388a148e69e68a226d96d31111
Estes comunistas roubam tudo. Roubam o futuro do Brasil.
ReplyPrecisam ser expulsos, e destruídos.
-A Dilma tem que ir pra clínica, pois está viciada em pedaladas. Sugestão de uma clínica: endereço saída Brasília pra Unaí e atende pelo nome de "Papuda".
ReplyCoronel,
Replytodo dia a rainha louca treina na sua bicicleta de R$ 2.800,00.
dilma tem um monte de bicicletas importadas........nos q pagamos!
Replyenquanto a situação está caótica, a nossa versão tupiniquim da Rainha Louca aproveita para viajar ao exterior, fazer compras dispendiosas e comprar fazendas aqui no Brasil.
ReplyAlguém já parou para pensar no seguinte: se os governos do ex- presidente Lula e o primeiro mandato de Dilma foram tão bons, por que então tiveram que comprar milhões de votos (Pronatec, bolsa familia, milhões de financiamentos do FIES, minha casa melhor, redução da tarifa de luz um ano das eleições). Mesmo com toda essa compra de voto, levando o Brasil à maior quebradeira jamais vista, "venceram" com margem muito pequena. Se a aprovação desses governos petistas foram tão boas por que tiveram que quebrar o Brasil para reeleger Dilma?
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