PETROBRAS SOB COMANDO DE DILMA. Organização criminosa superfaturava contratos para pagar propinas de 18% a 20% para políticos da base do governo.

Desde 2003, como ministra das Minas e Energia, depois como presidente do Conselho de Administração, ministra chefe da Casa Civil e Presidente da República, é Dilma quem tem a última palavra na Petrobras. Na sua gestão, uma organização criminosa, segundo ministro do STF, passou a agir dentro da estatal.

Em 10 de dezembro de 2009, a Petrobras assinou um contrato de R$ 3,1 bilhões com um consórcio formado pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. O contrato, classificado como “reservado” pela estatal, a que ÉPOCA teve acesso, previa que o consórcio trabalharia na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Foi uma grande vitória para as duas empreiteiras, duas das maiores do país. 

Mesmo para os padrões delas, era um senhor contrato. Foi também uma vitória especial para três dos personagens que tornaram viável. Dois deles estavam na cúpula da Petrobras: Paulo Roberto Costa, diretor de Abastecimento, indicado por PP, PMDB e PT, e Renato Duque, diretor de Serviços, indicado pelo PT. O terceiro personagem estava na Odebrecht: o engenheiro Rogério de Araújo, diretor da empreiteira. Ele assinou o contrato. 

Segundo Paulo Roberto confessou aos procuradores que investigam esquemas de corrupção na Petrobras, e ÉPOCA agora revela com exclusividade, o contrato foi superfaturado, num percentual entre 18% e 20%, de maneira a assegurar o pagamento de propina aos envolvidos. Eram pagamentos a funcionários da Petrobras, como ele e Duque; a lobistas que atuaram no negócio; e, finalmente, a diretores das empreiteiras. 

O contrato, disse Paulo Roberto, só foi fechado após um acerto entre ele e Araújo, o diretor da Odebrecht. O acerto previa pagamento de propina a Paulo Roberto em paraísos fiscais – e o compromisso de “colaboração” financeira às campanhas dos partidos da base aliada, que asseguravam o aparelhamento político na Petrobras.

CLIQUE AQUI e leia a íntegra da reportagem da Época.

4 comentários

Coronel,
e ainda tem gente que se diz honesta votando na Dilma.

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Essa pistoleira desequilibrada precisaria ser arrastada por cavalos puxada pelas ruas , exposta à execração pública, ter as carnes salgadas. Bandoleira da pior espécie.Agora entendo a fúria do povo líbio quando pôs as mãos no Khadafi.

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CADEIA NESSA VAGABUNDA!!!!!!!!!!!!

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Cadê a PE para por este bando de vagabundos na cadeia!!! Fora safados!! Brasil!!!

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