Dilma destrói mais uma conquista dos brasileiros: a redução do desmatamento na Amazônia. Governo tenta esconder que devastação aumentou 290%.

Durante os últimos anos, o Brasil conseguiu reduzir o desmatamento na Amazônia. Uma conquista que só foi possível pela conscientização dos nossos produtores rurais. Mas a falta de fiscalização e a corrupção do governo Dilma estão destruindo e devastando mais esta conquista do povo brasileiro. Mais uma vergonha diante do mundo, pois Dilma vinha apresentando dados falsos em eventos internacionais sobre clima. A matéria abaixo é da Folha de São Paulo.

Agora se entende por que o governo Dilma Rousseff adiou para novembro a divulgação dos dados parciais de desmatamento da Amazônia em agosto e setembro: as taxas estão subindo. No confronto do mês passado com o mesmo período de 2013, o salto foi de 290%. Um total de 402 km² de florestas sofreu corte raso em setembro, área equivalente a mais de um quarto do município de São Paulo. No mesmo mês do ano anterior, haviam sido 103 km². 

A tendência de alta se sustenta também quando considerada a soma de agosto e setembro, os dois primeiros meses do "ano fiscal" do desmatamento. Comparando o bimestre de 2013 com o de 2014, o incremento foi de 191% (de 288 km² para 838 km²). 

As informações partem da ONG de pesquisa Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), de Belém. Ela opera um sistema de alerta de desmatamento e degradação, o SAD, similar ao Deter, mantido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para o Ministério do Meio Ambiente. "O aumento de 191% indica que vai ser difícil reduzir o desmate neste ano. Para reverter a tendência serão necessárias medidas de maior alcance e impacto, indo além da fiscalização", diz Adalberto Veríssimo, do Imazon.

DADOS OCULTOS
As informações do Deter são divulgadas mensalmente, mas o governo federal decidiu nesta semana publicá-las só em novembro. A alegação é que os valores serão anunciados já com base em imagens de satélite quatro vezes mais precisas, com o programa chamado Novo Deter. Nenhum dos dois sistemas é inteiramente confiável. Não foram desenvolvidos para calcular a área de desmate, mas para lançar alertas que orientam a fiscalização por agentes do Ibama.

A fim de cumprir esse objetivo, usam satélites que registram imagens em períodos mais curtos. Até aqui, o Deter só detectava polígonos desmatados com área mínima de 25 hectares (250 mil m²). O Novo Deter trabalhará com acuidade de 6 hectares. 

Essa é a resolução obtida por outro sistema do Inpe, o Prodes, que fornece as taxas anuais oficiais de desmatamento na Amazônia. Dele proveio a informação de que entre agosto de 2012 e julho de 2013 se devastaram 5.891 km², 29% a mais que no período anterior de 12 meses. Essa taxa de desmatamento, no entanto, é a segunda menor já registrada na Amazônia. Além disso, sempre houve discrepâncias entre as cifras apuradas pelo Deter e pelo SAD. O governo costuma silenciar sobre os alertas do Imazon, mas agora o faz ao mesmo tempo em que posterga os relatórios do Deter. 

Cinco fatores, contudo, contribuem para reforçar a hipótese de que o Imazon tenha detectado uma tendência robusta de alta. O primeiro está no próprio aumento de 29% verificado em 2013/12. O segundo é a recente intensificação, pelo Ibama e outros órgãos federais, do combate ao desmate ilegal. Ela teve como clímax a Operação Castanheira, no final de agosto, na região de Novo Progresso (PA), para desmantelar uma quadrilha de grileiros. 

A baixa presença de nuvens no período analisado pelo SAD (apenas 7% da área da Amazônia Legal ficou sem monitoramento) constitui o terceiro fator. Menos áreas de sombra melhoram a acuidade do levantamento. 

O quarto elemento é o aumento de outra variável computada pelo Imazon, a degradação florestal (por extração de madeira e queimadas). Foram detectados 711 km² em agosto e setembro, salto de 558% diante dos 108 km² do mesmo bimestre em 2013. 

Por fim, o próprio governo indica que vêm crescendo as derrubadas abaixo do limiar de detecção do Deter. Como o Novo Deter enxergará desmates menores, de até 6 ha, seus resultados poderão ser maiores que os do SAD --e piores para Dilma.

8 comentários

Aqui no interior me perguntam:

Porque Aécio disse que a Dilma é levianinha, gorda do jeito que é?

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Coronel Aécio poderia aproveitar, e cobrar da Dilma, a sua omissao aos incendios que destroi milhares de hectares de nossas florestas todos anos,Como o que está acontecendo em Petrópolis no RJ, a falta de helicopteros, e de estrutura.acho que isso seria um bom tema para o debate, Abraços!

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O Brasil tem que dar um basta nessa quadrilha, caso contrário terá como destino se transformar em uma segunda Cuba ou Venezuela, países devastados por essa ideologia perversa e completamente arruinados em todos os sentidos.

#FORA PT!!!

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A Floresta Amazonia "SUMMIUT" no governo do PARTIDO TERRORISTA.

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Ciente de que já perdeu a eleição, Dilma arrumou uma boquinha na TV ao lado de Ana Maria Braga. Até um programa piloto já foi gravado.

'Dicas da Dilma'

Maria do Socorro, da cidade de Piri-Piri, pergunta:

'Dilma, o que fazer assim que percebemos uma queda de pressão?'

'Minha filha, essa é fácil, é só você esfregar um pulso no outro. É tiro e queda!'

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Fica mais fácil e producente informar quando o governo está dizendo alguma verdade.

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Rousseffiaram os números do desmatamento!

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Não seria interessante o Aécio, relacionar o aumento do desmatamento com as enchentes na amazonas e a seca no sudoeste??? de uma pesquisada sobre o termo "rio voadores" pode ajudar em muito o próximo debate.

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