Antonis Samaras, líder do partido conservador Nova
Democracia (ND), venceu neste domingo, 17, as eleições parlamentares e deve se
tornar o novo primeiro-ministro da Grécia. Com a vitória, sua legenda,
pró-austeridade, abrirá negociações oficiais nesta segunda-feira, 18, para a
formação de um governo de "salvação nacional", em coalizão com o
Partido Socialista (Pasok) e com legendas menores.
O resultado das urnas também alivia, pelo menos por ora, as pressões para que o país mais endividado do bloco deixe a zona do euro. Com 99,83%% das urnas apuradas até as 22:34, o partido liderado por Samaras tinha um total de 29,66%% dos votos, elegendo 129 deputados. Em segundo lugar, com 26,89%, estava a Coalizão de Esquerda Radical (Syriza), liderada por Alexis Tsipras, que elegia um total de 71 representantes.
O Partido Socialista, atualmente majoritário, estava em terceiro lugar, com 12,33% dos votos e 33 assentos no Parlamento. Outros quatro partidos (Gregos Independentes, Esquerda Democrática, Aurora Dourada e Partido Comunista) dividiram as 67 cadeiras restantes.
O resultado oficial, quando confirmado, dará direito a Samaras de costurar a formação de um governo de coalizão, que deve ser integrado por Nova Democracia, Pasok, Esquerda Democrática e, possivelmente, Gregos Independentes. Os dois primeiros partidos são considerados "pró-austeridade", por seu compromisso com os termos do programa de socorro de € 130 bilhões concedido pela União Europeia, pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Até a noite de ontem, as discussões sobre a formação de um governo de coalizão não tinham sido iniciadas oficialmente, o que deve ocorrer hoje, encerrando um impasse político iniciado em 6 de maio. Há só um problema: alguns líderes do Pasok condicionam a formação de um governo à participação do Syriza, hipótese excluída por Tsipras desde as últimas eleições fracassadas.
Em seu primeiro pronunciamento oficial, Samaras reiterou seu compromisso com o acordo firmado com Bruxelas, garantindo que "cumprirá suas promessas". Ele não pronunciou a palavra "austeridade". "A Grécia vai permanecer na zona do euro e esperamos que as políticas tragam crescimento, justiça e desenvolvimento para o povo grego", afirmou. Samaras também classificou a eleição como "uma vitória para toda a Europa", mas pediu estímulo ao crescimento.
Logo a seguir, Tsipras falou aos jornalistas, reconhecendo a derrota e garantindo que não participará da coalizão governamental. Em lugar disso, ele pretende liderar uma "força antiausteridade", de oposição, no Parlamento.
O resultado das urnas também alivia, pelo menos por ora, as pressões para que o país mais endividado do bloco deixe a zona do euro. Com 99,83%% das urnas apuradas até as 22:34, o partido liderado por Samaras tinha um total de 29,66%% dos votos, elegendo 129 deputados. Em segundo lugar, com 26,89%, estava a Coalizão de Esquerda Radical (Syriza), liderada por Alexis Tsipras, que elegia um total de 71 representantes.
O Partido Socialista, atualmente majoritário, estava em terceiro lugar, com 12,33% dos votos e 33 assentos no Parlamento. Outros quatro partidos (Gregos Independentes, Esquerda Democrática, Aurora Dourada e Partido Comunista) dividiram as 67 cadeiras restantes.
O resultado oficial, quando confirmado, dará direito a Samaras de costurar a formação de um governo de coalizão, que deve ser integrado por Nova Democracia, Pasok, Esquerda Democrática e, possivelmente, Gregos Independentes. Os dois primeiros partidos são considerados "pró-austeridade", por seu compromisso com os termos do programa de socorro de € 130 bilhões concedido pela União Europeia, pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Até a noite de ontem, as discussões sobre a formação de um governo de coalizão não tinham sido iniciadas oficialmente, o que deve ocorrer hoje, encerrando um impasse político iniciado em 6 de maio. Há só um problema: alguns líderes do Pasok condicionam a formação de um governo à participação do Syriza, hipótese excluída por Tsipras desde as últimas eleições fracassadas.
Em seu primeiro pronunciamento oficial, Samaras reiterou seu compromisso com o acordo firmado com Bruxelas, garantindo que "cumprirá suas promessas". Ele não pronunciou a palavra "austeridade". "A Grécia vai permanecer na zona do euro e esperamos que as políticas tragam crescimento, justiça e desenvolvimento para o povo grego", afirmou. Samaras também classificou a eleição como "uma vitória para toda a Europa", mas pediu estímulo ao crescimento.
Logo a seguir, Tsipras falou aos jornalistas, reconhecendo a derrota e garantindo que não participará da coalizão governamental. Em lugar disso, ele pretende liderar uma "força antiausteridade", de oposição, no Parlamento.
5 comentários
lendo o ultimo paragrafo nada surpreende...
Replyafinal, são palavras de um esquerdista...
a mesma esquerda porca em todo mundo, que sempre aposta no pior e nunca esta a disposição para ajudar o pais quando eh preciso...
ai quando alcançam o poder, acusam os outros de não serem patriotas e apostarem no quanto pior melhor...
impressionante como as mentiras contadas por essa gente e suas patifarias são universais..
que se dane, esse babaca...
a Grécia estará bem melhor permanecendo no euro...
Graças a Deus os conservadores ganharam!!!!!
ReplyA Grécia não merecia ficar na mão de esquerdopatas, ela que é o berço da democracia.
Chris/SP
Mais um país que chuta a bunda da esquerda retrograda, a mesma esquerda que ferrou com a Espanha e Portugal e, que agora vai tentar ferrar com a França.
ReplyNão tem jeito mesmo, essa turma de esquerda são ruins de governo está mais que provado mundo afora. E aqui no Brasil a esquerda corrupta e ladra quer dar uma de gostosa, tem que ser muito burro para votar nessa gente.
A esquerda é mesmo uma merda.
ReplyDepois que assumiu o Brasil fez esse Brasil um caos.
É caos aéreo, é o caos nas estradas, é o caos na educação, é o caos na arrecadação.
Eu não aguento mais tanta gente querendo dar uma de "consumidor".
Não dá nem pra sair mais nas ruas que está tudo emtupido. Tudo por culpa daquele maldito molusco metido a besta que disse que a classe pobre tinha que consumir.
Austeridade e socialistas não burros não são excludentes, quem esbanja é contra austeridade ( gastar o que tem ou seja, igual à mentalidade nacional da classe média baixa ( gastar o que tem e prestações que caibam no bolso)
ReplyComo existem fatos imprevistos que podem aumentar o dispêndio familiar, as dívidas estouram, inadimplência, sair da casa alugada de volta para o barraco ou cortiço para economizar e pagar dívidas.
*** Os pobres quando endividados é que fazem a austeridade, chegam a passar necessidades para pagar seus papagaios e limpar seus nomes.
OS ASNOS, DESDE COMUNISTAS ATÉ OS NAZISTAS ( Hitler deu o calote nos europeus para não pagar reparações da Alemanha na primeira Guerra), até poderia ter renegociado pois a hiperinflação estava destruindo o país e isto causou o nazismo lá.
Os comunistas húngaros gastaram mais do que tem e somada ajuda dos russos, deu a pior hiperinflação da Europa, a economia foi atrelada ao rublo soviético para resgate.
Provavelmente a hiperinflação matou o comunismo no leste europeu e URSS e a censura russa impede de saber a verdade por 50 anos ( só em 2040 se terá a verdade revelada pelos putinistas russos.
Hoje são um imenso brasil pior que nós, só vendem petróleo e como nós têm muita corrupção, MAIS QUE AQUI.