O governo de Lula permitiu e deu bolsas para que dezenas de jovens brasileiros, movidos pela propaganda da esquerda, fossem cursar medicina em Cuba, a partir de 2003.
Estes jovens, cinco anos depois, estão começando a receber os seus diplomas e querem voltar ao Brasil para fazer a "revolução" da saúde. Além de curar furúnculos, lumbagos e vitiligo, os "generalistas básicos", como são identificados pelo Conselho Federal de Medicina, estão chegando prontos para ajudar a fazer a lavagem cerebral do socialismo bolivariano nas comunidades carentes. O que as comunidades eclesiais de base fizeram nos anos oitenta, os movimentos populares fizeram nos anos noventa e as ongs fizeram até perderem o prestígio, agora será feito pelos "guerrilheiros de branco", se os médicos brasileiros afrouxarem na sua batalha.
Como sempre, o Rio Grande do Sul, que conhece o petismo como nenhum outro estado, tem marcado posição. Eliane Catanhede publicou, hoje, na FSP, que Lula está adiando viagem à Cuba, só indo quando tiver garantido o reconhecimento de diplomas dos brasileiros que estão lá.
A jornalista vai direto ao ponto: "Quem reconhece, ou não, diplomas de outros países são as universidades federais, e só elas. Sem critérios rígidos de equivalência, tudo descamba para uma perigosa subjetividade. "
O problema de Lula também é outro: em julho último, depois de oito anos de negociações, a Argentina reconheceu os diplomas de cem argentinos que se formaram na Escola Latino-Americana de Medicina e abriu caminho para outros mil que estão por lá. A Bolívia já reconhece. E a Venezuela até quer abrir uma filial no país.
A foto é ruim, mas é emblemática. Deve ser uma aula de lobotomia para os jovens brasileiros que estão por lá, sob os auspícios do Foro de São Paulo.
Estes jovens, cinco anos depois, estão começando a receber os seus diplomas e querem voltar ao Brasil para fazer a "revolução" da saúde. Além de curar furúnculos, lumbagos e vitiligo, os "generalistas básicos", como são identificados pelo Conselho Federal de Medicina, estão chegando prontos para ajudar a fazer a lavagem cerebral do socialismo bolivariano nas comunidades carentes. O que as comunidades eclesiais de base fizeram nos anos oitenta, os movimentos populares fizeram nos anos noventa e as ongs fizeram até perderem o prestígio, agora será feito pelos "guerrilheiros de branco", se os médicos brasileiros afrouxarem na sua batalha.
Como sempre, o Rio Grande do Sul, que conhece o petismo como nenhum outro estado, tem marcado posição. Eliane Catanhede publicou, hoje, na FSP, que Lula está adiando viagem à Cuba, só indo quando tiver garantido o reconhecimento de diplomas dos brasileiros que estão lá.
A jornalista vai direto ao ponto: "Quem reconhece, ou não, diplomas de outros países são as universidades federais, e só elas. Sem critérios rígidos de equivalência, tudo descamba para uma perigosa subjetividade. "
O problema de Lula também é outro: em julho último, depois de oito anos de negociações, a Argentina reconheceu os diplomas de cem argentinos que se formaram na Escola Latino-Americana de Medicina e abriu caminho para outros mil que estão por lá. A Bolívia já reconhece. E a Venezuela até quer abrir uma filial no país.
A foto é ruim, mas é emblemática. Deve ser uma aula de lobotomia para os jovens brasileiros que estão por lá, sob os auspícios do Foro de São Paulo.
1 comentários:
É para entrar na lista de coisas sem planejamento que o povo lá das bandas da Praça dos três Poderes inventa. E quem vai arcar com a bucha são as federais.
ReplyCoronel: é muito bom ter vc na blogosfera. Seja bem-vindo! :)