Logicamente, não se trata de uma iniciativa do Procurador Geral da República, Antônio Fernando de Souza, para acabar com a farra das medidas provisórias empurradas por Lula em cima do Legislativo. O que ele quer é liberar os documentos da "ditadura militar", cujos prazos de sigilo foram definidos por medida provisória. Para reviver o passado e reacender ódios, o Procurador entrou com uma ação no STF. Para proteger a democracia ofendida diturnamente pela inconstitucionalidade das medidas provisórias, o Doutor Antônio até hoje não teve a mínima iniciativa.
2 comentários
Coronel
ReplyEsse cara quer reacender ódios? Com que finalidade? Está cumprindo diretrizes de quem? Foro de São Paulo? Dirceu? Lula? Tarso Genro? Com que intuíto obscuro se sabe que as consequências serão terríveis com esse passado ainda recente? Não acredito que ele o faça sem assumir depois as consequências. Cada um faz a cama onde se deita. Guerra civil? Venha ela, já temos petralhada demais, e ainda mais com os crimes do MST, Via Campesina e LCP sempre desculpados por lula e tarso genro.
Nada acontece por acaso a esse nível da politica nacional. Tem alguém por trás dele empurrando o Brasil para o caos, para quanto pior, melhor. Talvez interesses internacionais para poderem intervir e ficarem com um bom quinhão do nosso território, já que com a "historia" dos indios e ONU, parece que não conseguem nada.
Mas os nossos militares darão uma boa e definitiva resposta a esses fdp traidores bolcheviques.
Coronel
ReplyO ministro Flávio Flores da Cunha Bierrenbach, do Superior Tribunal Militar (STM) desde 2000, è quem está por trás da liberação dos documentos secretos sobre a guerrilha do Araguaia, tendo-se notabilizado durante o regime militar, como defensor de presos políticos.
Flávio Bierrenbach avalia que a Lei de Anistia, que beneficiou todos os envolvidos na questão, foi aplicada para promover uma conciliação no País, mas "não significa amnésia".
"É preciso abrir logo o que existe, pois cedo ou tarde terá de fazê-lo".
No entanto è da responsabilidade do nove dedos manter ou não no sigilo esses documentos relativos ao período do regime militar.
Mas quem está empurrando Bierrenbach e Fernando de Souza para essa farra com os documentos sigilosos da guerrilha do Araguaia?
O que pretendem?
Está no Jorge Serrão.