Olha só o presidente do Senado, Garibaldi Alves, de terno novo na sessão de ontem, do Senado, que abriu caminho para a reestatização do setor elétrico e criou a "tv pública". Bonito terno, senador Garibaldi.Garibaldi inaugurou terno novo.
Olha só o presidente do Senado, Garibaldi Alves, de terno novo na sessão de ontem, do Senado, que abriu caminho para a reestatização do setor elétrico e criou a "tv pública". Bonito terno, senador Garibaldi.
13 comentários
Fiquei vendo a TV Senado até de madrugada. Abriu-se uma crise, com o abandono do plenário por toda a oposição, que prometeu obstruir todos os trabalhos das Comissões Técnicas, votação do orçamento, etc.
ReplyA oposição não tinha maioria no Senado? O que ocorreu?
NENHUM BLOG POLÍTICO OU NOTICIÁRIO MATINAL RELATOU O OCORRIDO NO CONGRESSO. O QUE ESTÁ OCORRENDO PARA O SILÊNCIO DA MÍDIA TELEVISIONADA E ESCRITA?
Marechal
ReplyO samba meio sincopado de Haroldo Barbosa e Luiz Reis, vai pro blog ou não vai?
Cara de palhaço, pinta de palhaço, roupa de palhaço
Foi esse o meu amargo fim...
Cara de gaiato,pinta de gaiato, roupa de gaiato...
foi o que eu arranjei "pra" mim...
Sensacional, Coronel. Parabens pela foto exclusiva. Graças à Deus nem toda mídia é cega...
ReplyGostei mais do gorrinho...
ReplySupimpa! Está perfeito!
ReplyCoronel,
ReplyPara os que clamam pelos militares:
Fonte: site de Claudio Humberto
"12/03/2008 | 9:47
Ministério de Combate à Fome faz 4 anos
O presidente Lula participa hoje às 15h da solenidade para comemorar os quatro anos do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O evento ocorrerá no Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano, em Brasília. Antes da comemoração, no período da manhã, Lula tem várias audiências. Às 10h, recebe o ministro Paulo Bernardo (Planejamento). Às 10h30, a governadora do Rio Grande do Norte, Wilma Faria. Às 11h, é o governador de Goiás, Alcides Rodrigues, que se reúne com o presidente. Na hora do almoço, Lula se encontra com a ministra Marta Suplicy (Turismo). Às 17h30, o presidente participa de uma mesa de negócios do The Economist Newspaper Group."
O que vocês acham?
Qual a mensagem subliminar de comemorar no quartel um programa social?
Qual recado está sendo passado aos navegantes da nau chamada Brasil?
A propósito, como vão as investigações nos notebooks do Reyes?
O que vocês acham que deve ocorrer no Brasil: uma tsunami, um terremoto?
Depois do ensaio geral para a ditadura de esquerda protagonizado pelo Senado e que levou os melhores representantes da "ética" situacionista às gargalhadas, coadjuvado pelo pmdb, o quê esperar?
Até o final do ano a inversão estará completa: os prefeitos serão as mãos
que darão corpo as idéias do "politiburo" petista.
Desculpem, mas se a esperança é a última que morre, no caso brasil (com minúscula mesmo) a morte é a única esperança?
Estamos entregues à sanha da loucura, no seu melhor exemplo de esquizofrenia.
Conheci um jovem que já demonstra no olhar (fixo e ausente da realidade) a esperança nesse futuro pelas palavras que pronunciou na campanha da reeleição 2006: "nós vamos eleger o Lulla e uma base no congresso para botar prá quebrar". E afirmava isso convicto da lisura e comportamento exemplar do pt e do presidente: a corrupção atual justifica-se pela corrupção do anteriores. Um espelho fantástico.
Um abraço
Sinceramente, está difícil mas fica pior quando a oposição na oposição faz oposição à oposição em oposição à conduta da oposição que não parece ser de oposição.
ReplyQue Lula não vai entregar a rapadura sem detonar as instituições e a democracia brasileira já não resta mais dúvida.
Que o 3o. mandato será tentado novamente, que a TV Lula vai ser palanque do governo, que a reestatização é lei, que há ministros no STF manobrando pela reforma macabra, que enfim, as atas do Foro de São Paulo se sobrepõe aos interesses constitucionais dos países membros não me resta dúvida.
Mas, o que ainda me anima a manter o passaporte "na gaveta" é a massa de eleitores que também já percebeu isso tudo e não quer capitular.
Agora, sejamos sensatos. Onde houver possibilidade de sustentar alianças entre os partidos oposicionistas para estancar o mal maior de ampliar o poder do PT, vamos atuar pressionando para que se componham e aparem as arestas.
Vamos falar sério. A pureza doutrinária que se pretende em regime de oposição não tem chance de prevalecer diante das realidades locais. Creio firmemente que a análise da situação de São Paulo, por exemplo, nos concita a pressionar Serra, Kassab e Alckmin, na figura de seus respectivos partidos, senadores e deputados no sentido de fazerem aquilo que nós, eleitores, pagadores de seus salários, desejamos políticamente.
Sendo radicais dentro de nossas próprias trincheiras no sentido de abandonar a legítima pressão precocemente para encampar a cisânia fazendo o jogo do inimigo da democracia é algo a ser repensado.
Estou realmente embuído da certeza que há jogo para ganhar desde que façamos da regra o esclarecimento patriótico aos nossos representantes municipais, estaduais e federais que temos o firme desejo de não permitir o retrocesso democrático no Brasil mas eles tem que nos respaldarem aparando as arestas que impedem que os nossos legítimos interesses possam se compor perfeitamente com os interesses das agremiações políticas detentoras "provisórias" dos 40 milhões de votos favoráveis ao fim do banditismo petista.
Assim seja.
Sharp Random
Parte do que está escrito abaixo foi baseada no que já está no Blog Nariz Gelado. Só completei...
ReplyA regra é simples e reconhecida nos manuais básicos de história e sociologia: um Legislativo e Judiciário enfraquecidos beneficia a governos populistas. Em outras palavras: o descrédito da classe política como um todo, do Judiciário e das Instituições em geral(Forças Armadas incluídas) colabora para a
ascensão, fortalecimento e manutenção de lideranças carismáticas, donas de um discurso de cunho populista, que exercem fascínio sobre as massas menos esclarecidas muito mais por seu poder simbólico do que por medidas que de fato beneficiem a estas camadas da sociedade.
A grosso modo, podemos dizer que é mais ou menos isso o que vem acontecendo no Brasil - o que explica, em parte, que Lula tenha sido reeleito a despeito de todos os escândalos de corrupção que assolaram seu governo. No geral, as pesquisas de opinião revelaram um raciocínio dominante entre os eleitores de baixa renda e baixa escolaridade: "Quem se importa que haja corrupção no governo Lula, se este é um mal endêmico da política nacional? Lula, pelo menos, está fazendo alguma coisa pelos pobres."
Logo se vê que, embora o quadro geral se encaixe no modelo apontado no primeiro parágrafo, há, no caso brasileiro em questão, alguns agravantes.
O primeiro deles diz respeito a uma verdade: sabe-se que, em termos de "comida na mesa", Lula fez, de fato, muito mais do que qualquer governante fizera, até então, pelas classes menos favorecidas. Que para isso ele tenha onerado o Estado de forma irresponsável e deixado de lado questões vitais como a infra-estrutura - e que a resultante disso tudo será um verdadeiro beco sem saída -, é tema que importa apenas a uma minoria esclarecida.
Saúde, educação e segurança estão terríveis - todos sabemos. Mas o eleitor de Lula não pode sentir falta daquilo que, na verdade, nunca teve. Ele, então, escolhe reconhecer as benesses que vem recebendo - pouco importanto se fruto uma relação clientelista, insustentável num futuro próximo . Eis o motivo pelo qual este " pelo menos Lula está fazendo pelos pobres" foi imbatível em termos de discurso eleitoral.
O agravante mais perigoso do caso brasileiro, porém, é a forma como se chegou à desvalorização da classe politica - a tal desvalorização que, segundo apontam os manuais de história e sociologia, é a base sobre a qual se constrói e mantém um governo populista. E é ela que está por trás da afirmação "Quem se importa que haja corrupção no governo Lula se este é um mal endêmico na política nacional?".
O subproduto do mensalão
Não, a classe política nacional não é santa - longe disso. Mas vamos combinar que o governo Lula conseguiu conspurcá-la mais ainda com o mensalão. A chegada de Lula ao poder coincide, pois, com a criação de um sistema criminoso e formal através do qual o Executivo corrompeu o Legislativo .
E o que fez o governo Lula quando as denúncias vieram à tona? Colocou sua base aliada para tentar livrar a cara de cada um dos mensaleiros. Pode-se aceitar que esta atitude tenha sido meramente uma forma de defesa - já que absolver os acusados implicava em não admitir a existência mesma do crime. Mas pode-se, também - e este é o meu convite a vocês -, aceitar que esta defesa tinha, como subproduto, um caráter discursivo de desmoralização da classe política.
As muitas pizzas que foram assadas, ao longo de 2005 e 2006, na Câmara Federal - sempre presidida, lembrem-se, por governistas - ajudaram, e muito, a enterrar a imagem dos parlamentares brasileiros. Enterro que, como já dissemos, só favorece ao fortalecimento da liderança populista encarnada por Lula. E se funcionaram tão bem para este fim, foi por dois motivos: primeiro, porque a nossa classe política não é mesmo flor que se cheire. Segundo, porque as absolvições foram acompanhadas de um discurso que colocava a todos em uma mesma vala comum. Foi o próprio Lula que, naquela entrevista desde Paris, no auge das denúncias, deu o pontapé inicial para tal discurso, dizendo que "o PT fizera apenas caixa dois, como faziam todos os partidos". Depois disso, foi um verdadeiro festival de declarações e inciativas que tinham por fim nivelar a moral da classe política por baixo.
Muito cuidado, pois, neste momento em que o Congresso Nacional resolve encerrar o ano legislativo com uma decisão que é, sim, um verdadeiro deboche. Ocorre que, como demonstrei acima, o Governo Lula tem sido pródigo em se aproveitar da frágil ética de nossos parlamentares, potencializando- a - ao mesmo tempo em que dela se distancia - para alimentar um discurso de desmoralização da mesma.
Foi este o roteiro que Ideli Salvatti seguiu, à risca, naquela famigerada reunião: votou a favor, permitindo a derrocada moral de seus colegas, mas manteve distância, dizendo que assim agiu por ver-se vencida pela maioria. E, coincidência ou não, na semana passada, na sessão plenária dos conselheiros federais da OAB, Alberto Zacharias Toron - que já advogou para Jorge Mattoso e João Paulo Cunha - apresentou proposta para a extinção do Senado Federal.
Protestar, pois, como bons democratas, exigindo que nossos parlamentares se comportem de acordo com a confiança que neles depositamos, é uma obrigação. Mas discutir a validade do Congresso Nacional é tolice da qual poderemos vir a nos arrepender num curto espaço de tempo.
Nesta madrugada, 12 de março de 08, o Governo passou o rolo compressor no Senado. Por meio de artimanhas, e debaixo da fraqueza do seu presidente Garibaldi, retirou um MP que estava "com caráter de urgência e relevância" para abrir caminho para a instauração da TV Pública, sem discussão. Na MP aprovada, há clara inconstitucionalida de - trata de 2 assuntos distintos: um sobre fundos de pensões de estatais e outro SOBRE A MUDANÇA DO MODELO ENERGÉTICO (volta da estatização) - o que deveria ser feito por lei, não por MP.
O Judiciário sofre ataques constantes do Presidente da República.
As FFAA estão claramente discriminadas: salários, equipamentos e sem voz.
A TV Globo está passando a série (péssima, por sinal...) "Meus caros amigos" que no capítulo de ontem só falava em tortura, perseguição pelos militares, etc...
Hoje, 12 março, pela manhã, procurei assistir os noticiários da TV: nenhum comentário esclarecedor sobre o que ocorreu ontem no Senado...
O cerco se fecha. O circo está armado. Os palhaços, quem são?
O PT colocou o pé no acelerador. Lulla fazendo campanha 24 horas e a base de apoio atropelando a Lei no Congresso. MP cego, Judiciário lento e oposição confusa. O Brasil está entregue a própria sorte.
Replyimbuído, cizânia e, quem sabe agora... assim seja.
ReplySharp Random
Coronel
ReplySeu boneco de palhaço, nota 10.
Quanto ao comentário do anônimo das 10:09, deixou-me triste, pois já não temos militares, mas donzelas maricas. Enfim, viadagem. Nem todos!!
Mas se o molusco faz essa sessão "solene" no QG em Brasília... logo em Brasília... è porque algum general com estrelas vermelhas nos ombros autorizou, e como general è uma mera figura política apenas retórica, tudo bom. Prostitutos também podem ser generais ou vice versa.
Mas creio que deve haver generais com barba rija que não se pavoneiam nos corredores do Planalto com gestos efeminados, comendo caviar e vestindo calcinhas cor de rosa.
Coronel
ReplyJá leu esta noticia da Folha? Estão procando demais as FAs.
"O Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pediu ao STM (Superior Tribunal Militar) a instalação de um inquérito policial para investigar e julgar as responsabilidades de militares envolvidos na destruição e extravio de documentos oficiais referentes à guerrilha do Araguaia.
Em representação encaminhada nesta quarta-feira ao presidente do STM, brigadeiro Flávio de Oliveira Lencastre, o presidente nacional da OAB, Cezar Britto, destaca que o episódio da destruição dos documentos da guerrilha não está acobertado pela Lei da Anistia, de 1979."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u381136.shtml
Coronel
ReplyEste artigpo está bom demais.
"Em 2007, escrevi um texto que chamei de “UM SILÊNCIO MUITO SUSPEITO”. Nele, mostrei que ao lado da esperança advinda das sucessivas declarações de apoio aos princípios democráticos, proferidos pelo Presidente da República, ficava sempre uma dúvida pertinaz, produzida pela insistência em não tomar posição em assuntos relevantes para quem acredita mesmo em democracia. Referia-me à ausência de alguma manifestação de repulsa a regimes sabidamente ditatoriais, como o de Fidel Castro, ou a deslizes praticados contra a liberdade, a exemplo dos promovidos por Hugo Chavez. Ao invés de uma definição clara o Presidente preferia optar por um cômodo silêncio."
http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=963&Itemid=34