Ponte de 42 km construída na China em menos de 4 anos, com um custo de R$ 1,5 bilhão. Quanto demoraria e quanto custaria no Brasil?
Executivos e advogados discutem e já até organizam seminários para tentar prever como o cenário de infraestrutura será afetado pela Operação Lava-Jato. Apesar das incertezas, ao menos um ponto é consenso: é considerada exagerada a tese de que o país "pararia" caso as grandes empreiteiras recebam um selo de inidoneidade (algo alarmado nesta semana pelo presidente do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes). Caso os grandes grupos tenham que ficar de fora das novas licitações, o país pode facilitar a atuação de outras empresas no mercado de engenharia e construção para continuar a contratar grandes obras.
O entendimento dos especialistas é que, no caso de uma declaração de inidoneidade, governo e empresas não precisam interromper obras. Segundo Bruno Werneck, do escritório de advocacia Mattos Filho, os contratos suspeitos podem ser suspendidos de forma isolada pelo poder público. Ou, ainda, terem preços repactuados. Mas o efeito da inidoneidade, na verdade, é o impedimento de as companhias disputarem futuras licitações. Ou seja, a barreira diz respeito a novas obras.
A inidoneidade é interpretada como medida extrema, e só seria tomada
após ser concedido espaço ao contraditório e à ampla defesa - o que
levaria ao menos um ano e ainda poderia ser alvo de discussões na
Justiça. No caso das empreiteiras investigadas, as justificativas mais
prováveis para essa penalização são as práticas de cartel e
superfaturamento.
Em um cenário extremo - caso todas as envolvidas nas investigações da Lava-Jato (Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, UTC, OAS, Engevix e Galvão Engenharia) sejam realmente declaradas inidôneas - o país ainda teria alternativas. "As grandes empresas hoje são integradoras, muitas apenas gerenciam outras empreiteiras. São gestoras de obras. Que elas têm expertise, não há duvidas. Mas há várias outras empresas que executam obras e que podem fazer interface com outras empresas e com o setor público", diz Cláudio Frischtak, da Inter.B Consultoria Internacional de Negócios.
Há mais de dez empresas de engenharia e construção que atualmente não constam como alvo das investigações e que têm receita líquida superior a R$ 1 bilhão no Brasil. Entre elas, estão Andrade Gutierrez, Carioca Christiani-Nielsen Engenharia, Construcap, Contern, Somague e MPE. O que causa dúvida é quantas dessa empresas têm expertise e capacidade financeira para tocar grandes obras. A empreiteira deve ter disponibilidade de caixa - pois, no caso de contratos públicos (por meio da Valec, por exemplo), o governo federal costuma fazer os desembolsos às construtoras à medida que a obra é feita, e não antecipadamente. Ainda assim, a exigência de recursos próprios não são considerados tão expressivos em grande parte das vezes.
Mario Engler, professor de direito da infraestrutura da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é otimista. Ele acredita que o impedimento das grandes empreiteiras vai fomentar a ascensão de outras companhias. "O mercado vai se acomodar e vão surgir outros players", diz. "Não acho que o Brasil está tão dependente dessas empresas [grandes empreiteiras] como pode parecer. Elas têm muito poder, mas o país não deve se comportar como refém delas. Acho precipitado dizer que o Brasil vai parar".
Outra medida apontada pelos especialistas é facilitar a abertura do mercado de engenharia e construção a grupos estrangeiros. Há ao menos 11 empreiteiras maiores do que a Construtora Norberto Odebrecht (maior do país) ao redor do mundo em termos de receita. Entre elas, segundo a revista especializada Engineering News-Record (ENR), estão a espanhola ACS, a alemã Hochtief, as americanas Bechtel e Fluor, as francesas Vinci e Technip e a sueca Skanska. Outros grandes que, inclusive, já atuam no Brasil são Ferrovial, Acciona e Isolux Corsán.
Apesar de um bom cenário macroeconômico no país ser mencionado como condição para atração de estrangeiras, um exemplo recente mostra que há interesse das companhias de fora por obras no país. Neste ano, foi iniciada uma licitação internacional em São Paulo para a construção do túnel submerso Santos-Guarujá - que custará R$ 3 bilhões, segundo o governo paulista. A disputa atraiu nove empresas estrangeiras, em consórcios com brasileiras, sendo três da Espanha (Ferrovial Agroman, FCC e Acciona), três da Itália (Salini Impregilo, Grandi Lavori Fincosit e Ing. E. Mantovani), uma da Holanda (Strukton), uma da Coreia do Sul (Daewoo) e uma da Turquia (Nurol Insaat VE Ticaret).
As empresas estrangeiras também têm um atrativo "extra", que é o maior cuidado com regras de compliance - principalmente no caso das americanas, onde a legislação anticorrupção é mais rígida. No Brasil, essa prática entre as empreiteiras ainda é muito superficial, quando existente. Shin Jae Kim, sócia da área de compliance e investigação do escritório de advocacia Tozzini Freire, diz que hoje não há impedimentos legais para empreiteiras de fora atuarem no país. Outros especialistas, no entanto, apontam que há empecilhos burocráticos para elas.
Entre as dificuldades apontadas, estão o cumprimento de exigências de editais como a requisição de experiência em grandes obras dentro do país (algo impossível para estreantes de fora) e a obtenção de documentos de homologação nos conselhos regionais de engenharia (os CREAs).
"Esses escândalos mostram que há algo profundamente errado no setor, tanto se as empresas são achacadas ou se elas estimulam isso. Temos que abrir esse mercado. É possível que o sistema de licitações possibilite uma abertura", diz Frischtak, da Inter.B. "A hipótese de todas essas empresas serem declaradas inidôneas e o governo romper unilateralmente é um fato [ainda a ser verificado]. Mas o país não pararia", diz o economista. (Valor Econômico)
Executivos e advogados discutem e já até organizam seminários para tentar prever como o cenário de infraestrutura será afetado pela Operação Lava-Jato. Apesar das incertezas, ao menos um ponto é consenso: é considerada exagerada a tese de que o país "pararia" caso as grandes empreiteiras recebam um selo de inidoneidade (algo alarmado nesta semana pelo presidente do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes). Caso os grandes grupos tenham que ficar de fora das novas licitações, o país pode facilitar a atuação de outras empresas no mercado de engenharia e construção para continuar a contratar grandes obras.
O entendimento dos especialistas é que, no caso de uma declaração de inidoneidade, governo e empresas não precisam interromper obras. Segundo Bruno Werneck, do escritório de advocacia Mattos Filho, os contratos suspeitos podem ser suspendidos de forma isolada pelo poder público. Ou, ainda, terem preços repactuados. Mas o efeito da inidoneidade, na verdade, é o impedimento de as companhias disputarem futuras licitações. Ou seja, a barreira diz respeito a novas obras.
Em um cenário extremo - caso todas as envolvidas nas investigações da Lava-Jato (Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, UTC, OAS, Engevix e Galvão Engenharia) sejam realmente declaradas inidôneas - o país ainda teria alternativas. "As grandes empresas hoje são integradoras, muitas apenas gerenciam outras empreiteiras. São gestoras de obras. Que elas têm expertise, não há duvidas. Mas há várias outras empresas que executam obras e que podem fazer interface com outras empresas e com o setor público", diz Cláudio Frischtak, da Inter.B Consultoria Internacional de Negócios.
Há mais de dez empresas de engenharia e construção que atualmente não constam como alvo das investigações e que têm receita líquida superior a R$ 1 bilhão no Brasil. Entre elas, estão Andrade Gutierrez, Carioca Christiani-Nielsen Engenharia, Construcap, Contern, Somague e MPE. O que causa dúvida é quantas dessa empresas têm expertise e capacidade financeira para tocar grandes obras. A empreiteira deve ter disponibilidade de caixa - pois, no caso de contratos públicos (por meio da Valec, por exemplo), o governo federal costuma fazer os desembolsos às construtoras à medida que a obra é feita, e não antecipadamente. Ainda assim, a exigência de recursos próprios não são considerados tão expressivos em grande parte das vezes.
Mario Engler, professor de direito da infraestrutura da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é otimista. Ele acredita que o impedimento das grandes empreiteiras vai fomentar a ascensão de outras companhias. "O mercado vai se acomodar e vão surgir outros players", diz. "Não acho que o Brasil está tão dependente dessas empresas [grandes empreiteiras] como pode parecer. Elas têm muito poder, mas o país não deve se comportar como refém delas. Acho precipitado dizer que o Brasil vai parar".
Outra medida apontada pelos especialistas é facilitar a abertura do mercado de engenharia e construção a grupos estrangeiros. Há ao menos 11 empreiteiras maiores do que a Construtora Norberto Odebrecht (maior do país) ao redor do mundo em termos de receita. Entre elas, segundo a revista especializada Engineering News-Record (ENR), estão a espanhola ACS, a alemã Hochtief, as americanas Bechtel e Fluor, as francesas Vinci e Technip e a sueca Skanska. Outros grandes que, inclusive, já atuam no Brasil são Ferrovial, Acciona e Isolux Corsán.
Apesar de um bom cenário macroeconômico no país ser mencionado como condição para atração de estrangeiras, um exemplo recente mostra que há interesse das companhias de fora por obras no país. Neste ano, foi iniciada uma licitação internacional em São Paulo para a construção do túnel submerso Santos-Guarujá - que custará R$ 3 bilhões, segundo o governo paulista. A disputa atraiu nove empresas estrangeiras, em consórcios com brasileiras, sendo três da Espanha (Ferrovial Agroman, FCC e Acciona), três da Itália (Salini Impregilo, Grandi Lavori Fincosit e Ing. E. Mantovani), uma da Holanda (Strukton), uma da Coreia do Sul (Daewoo) e uma da Turquia (Nurol Insaat VE Ticaret).
As empresas estrangeiras também têm um atrativo "extra", que é o maior cuidado com regras de compliance - principalmente no caso das americanas, onde a legislação anticorrupção é mais rígida. No Brasil, essa prática entre as empreiteiras ainda é muito superficial, quando existente. Shin Jae Kim, sócia da área de compliance e investigação do escritório de advocacia Tozzini Freire, diz que hoje não há impedimentos legais para empreiteiras de fora atuarem no país. Outros especialistas, no entanto, apontam que há empecilhos burocráticos para elas.
Entre as dificuldades apontadas, estão o cumprimento de exigências de editais como a requisição de experiência em grandes obras dentro do país (algo impossível para estreantes de fora) e a obtenção de documentos de homologação nos conselhos regionais de engenharia (os CREAs).
"Esses escândalos mostram que há algo profundamente errado no setor, tanto se as empresas são achacadas ou se elas estimulam isso. Temos que abrir esse mercado. É possível que o sistema de licitações possibilite uma abertura", diz Frischtak, da Inter.B. "A hipótese de todas essas empresas serem declaradas inidôneas e o governo romper unilateralmente é um fato [ainda a ser verificado]. Mas o país não pararia", diz o economista. (Valor Econômico)
36 comentários
Coronel,
Replytudo que está envolvido com este escândalo precisa parar!
Tem que ser um super-escândalo!
O mundo precisa ver a pocilga que o Brasil virou.Consequências graves tem que chacoalhar esta Nação para que se expurgue a corrupção para todo o sempre! E para que se apague da face da Terra este partido de bandidos chamado PT. Tem que ser CASSADO.
O PMDB precisa ficar tão marcado, que ou modifica suas atitudes ou acaba também. Partido aproveitador, que sempre está sobre o muro, pendente para quem dá mais concessões e vantagens.um nojo.
Flor Lilás
A china e' um pais ainda mais corrupto do que o Brasil...
Replyvários radialistas já começaram a recitar esse mantra. chega ser ridículo! o brasil vai parar ! tudo vai se deteriorar ! e nossas obras ? vai ficar muito pior! não pode parar ! "em plena era da informação, o brasil nunca foi tão ignorante"(GF)
Reply
ReplyCoronel
Fedentina grande está na SETE BRASIL, empresa que fornece sondas para a Petrobrás...
Lá estão também os fundos de pensão, comandados pela pelegada sindical..
ReplyA pelegada vive apregoando: O PETROLEO É NOSSO.....tem toda razão...o petróleo é deles..
E daí se parar? Parados praticamente já estamos ou será 0% (ZERO P/C) é sinal de dinamismo.
ReplyNa planície se diz que "insistir no erro é burrice" , e não estamos muito longe disso depois da reeleição da anta safada.
È preciso declarar também a inidoneidade do PT e impedi-lo de contratar novas eleições.
ReplyOs batalhões de engenharia do Exército terminariam, com certeza, essas obras e ainda devolveriam dinheiro.
ReplyCORONEL
ReplyO petrolão está tomando conta dos noticiários nas TVs, com amplo detalhamento. Nos noticiários matutinos já abrem abordando o assunto e em todos os canais. As editorias tomaram essa atitude para não ficarem vergonhosamente a reboque dos fatos.
RUIU O PATRULHAMENTO GOVERNISTA!!!
FORA DILMA!
TODOS CONTRA O PT!
ROUBAR é uma questão psicológica, este pessoal não muda mais nesta vida.
ReplyO CORRETO é acabar com todas, e respectivo patrimônio delas destinar para as obras faltantes.
NESTE caso sou extremamente comunista chines, PAREDÃO para todas.
GOVERNO deveria leiloar todas por conta do roubo.
CORONEL
ReplyCom o engajamento da grande mídia na divulgação dessa descomunal roubalheira perpetrada na administração federal, o PT está enredado, envolvido num torvelinho devastador.
O fecho de ouro será uma grande manifestação popular de repúdio a tudo isso.
FORA DILMA!
TODOS CONTRA O PT!
ReplySó discordo do J.C.MACIEL às 09:48 num ponto.
O fecho de ouro será ver o GRANDE ENERGÚMENO em cana..
Jacob Samuelson: Respondendo à sua pergunta em post anterior a este:
ReplyOlha, pelo que fui informada a próxima manifestação será dia 29.11.14 - 14h00 - Masp/Paulista.
Assim que tiver a confirmação, colocarei a informação aqui, com antecedência. Não me esquecerei!
Abraço
Chris/SP
Coronel,
Replyparece até o serviço público, se o servidor tal não for o chefe, o serviço para. Ridículo.
Coronel,
Replysim, todas contratam subempreiteiras e são elas que tocam as obras. O que acontece é o capital exigido para que possam ganhar as licitações.
E se parar? Melhor parar a agora e mudara direcao do que ir andando pro buraco.
ReplyÉ preciso tirar o PT do Brasil.
ReplyTudo vai mudar para melhorar.
dá para comentar esta na uol Casamento de empreiteiras com poder começou com JK e teve lua de mel na ditadura
ReplyTem que fechar o governo e as empreiteiras; ambos são inidôneos.
ReplyO melhor animal para representar a Rio 2016 é o gambá. Carrega os filhotes na bolsa e depois nas costas, parece um rato grande, tem mãos que parecem humanas, devora as frutas, os ovos, é mamífero, fede e tem um olhar de "nada sei".
O senador Eduardo Braga, líder do governo no Senado, ex-governador do Amazonas tem como explicar isso?
Replyhttp://www.brasil247.com/pt/247/brasil/7372/Pontes-Jiaodhou-X-Negro-a-do-Brasil-%C3%A9-4-vezes-mais-cara.htm
Quem sao os politicos envolvidos nas maracutaias e que estao ai no Congresso ?
Replyo Teori, cade os nomes?
a grande midia resolveu entrar na operacao Lava a Jato para demonizar os empreiteiros capitalistas corruptos e malvados, contra os santos politicos e funcionarios inocentes do partido dos trambiqueiros.
Assim a gente desvia a atencao da macacada, decreta censura, muda a constituicao, arrebenta com o que sobrou do pais, e continua roubando na boa!
acorda ai gente! Estao lidando com crime e criminosos!
o Aecioooo!Cade voceeeee? Sumiu?
so o senador Aluizio Nunes ebo Senador Caiado?
ja nao tem provas suficientes?
vao querer as digitais?
evo dominio do fato? Chefe nao pega na arma ,nao e ele que atira, ele manda matar!,
CORONEL
ReplyO PIB fecha o ano com "crescimento" de ZERO P/CENTO em 2014 .Olhe lá se não houver retração. As despesas continuam aumentando e o deficit em transações correntes bate recordes.
Com este quadro a ameaça de paralisação do país não passa de defesa retórica retórica , soa como galhofa .Já tentaram um acordo tipo"mamãe juro que não faço mais isso" (TAC) e fica tudo como dantes.
FORA DILMA!!
TODOS CONTRA O PT!!
>>
ReplyDica para a vaga de ministro da Fazenda para o novo governo da ex-assaltante de bancos, que pelo jeito, ninguém sério e competente está disposto a aceitar: João Vaccari Neto. Este, além de ser de absoluta confiança da quadrilha, é especialista e finanças.
<<
¨Os batalhões de Engenharia do Exército terminariam...¨. É sempre assim, no final é o Exército que chega para acudir, rê rê rê.
ReplyNo que consta corrupção o sistema da China MANDA AO PAREDÃO quem pratica corrupção "acima do tolerado" pelo partido, há planejamento para muitos anos um " orçamento quinquenal" que nos países comunistas é chamado de planejamento quinquenal, o petralhismo é híbrido com o lado pior do comunismo e do capitalismo selvagem ( para eles).
ReplyCom o custo da transposição do Rio São Francisco ( se acabar com 500 bilhões de dólares de custo e uma empresa estatal com 50 mil diretores e aspones e 50 secretárias no máximo VAI SUBIR DEMAIS O CUSTO.
Se SP tivesse 500 bi de dólares iria aos coreanos fazer um túnel, não para ligar o Guarujá a Santos mas teria o suficiente para fazer um entre O RIO AMAZONAS E O ESTADO DE SÃO PAULO, com 30 metros de diâmetro, mais de 3000 Km de extensão, declinando 1 metro cada 10 Km e chegando a SP a 300 metros abaixo do nível do mar, água doce pronta para ser bombeada por 1200 metros direto para estação de tratamento e ESQUECER RESERVATÓRIOS para água, o Cantareira e outros que fiquem para cidades do interior ou de MG, SP teria água do Rio Amazonas e/ou do Rio Xingu do MT... kkkkkk
Um túnel metroviário com a exata densidade da água ( regulada por computadores dos dois lados ) poderia até ter um túnel sob o mar entre Santos e a Europa ( 15.000 Km ) com os segmentos de 100 metros unidos em navios e colocados no ponto exato.
Cada grupo de 100 formando um bloco de 10 km fluutuando ( a bóia ) e depois unidos um a um os 1500 blocos formando um túnel de 150000 Km com vácuo dentro e o trem elétrico maglev podendo chegar a 5000 Km/h acelerado na saída e por inércia mantendo sua velocidade até perto da Europa onde seria brecado suavemente para 200 km por hora e chegar à Europa.
Isto custaria 100 bi de dólares mas uma viagem de carga à Europa demorará 3 horas para chegar. Passageiros não, é muito risco mas túnel com vácuo não permite fogo nem imigração ilegal ou tráfico de drogas. Os construtores fariam a licitação para operadores ficarem por 99 anos explorando os túneis ( seriam 3, um de serviço que teria ar dentro ).
DIVAGA-SE mas seria lucrativo para a Europa e América do Sul, os governos nada pagariam e teriam a posse de tudo depois de 100 anos da conclusão.
Demoraria 15 anos para concluir tudo.
obras como a transposição do s. francisco e algumas ferrovias podiam ser tocadas pelo corpo de engenharia do exército, recrutando mao de obra local desempregada e pagando "bolsa-salario" às famílias. Como estamos a pleno-emprego (segundo propaganda enganosa de João Santana), se faltar braços, os companheiros fariam um "mais peões" pagando $100/mês a cada cubano, venezuelano, boliviano, etc. Os delatores e larápios da lava-jato reduziriam sua pena: a cada mês trabalhado de graça, reduziriam 1 dia de suas penas.
ReplyCel
ReplyAs obras do governo já estão paralisadas há muito tempo.
Esther
Brasil e suas obras superfaturadas. Na China a ponte de 42km custou 1,5 bi. Agora soa estranho a ponte Anita Garibaldi na BR 101/SC custar R$ 1 bilhão.
ReplyAlgo está errado!!! Fora PT, molusco & cia!!!
Lança de ti, pau-BRASIL,o PT,a Base e o Poste:vermizela, enxerco e pútega, para que possas florir! Meu dileto brasileto, ibirapitanga nobre,um país cristão nomeias,este chão de paz, sombreias. Tu tens um cerne de brasa significando amor.O teu vermelho no âmago refuga a foice e o martelo. Na Missa, eis tua raiz; na Mãe de Deus, tua copa; tua seiva é a família! Safa-te dessas lagartas, dos gafanhotos famélicos, dos pulgões devastadores cujo devorismo é mato!Tu não és caducifólia, ó Cesalpínia echinata,mas desnuda-te das folhas para que rebrotem sãs. Então poderás à farta vicejar, folhar, florescer, frutar. Avante, brasilaçu!
ReplyParte da obra da BR 101,lá em Pernambuco e parte da transposição do Rio São Francisco, que couberam ao Batalhão de Engenharia do E.B., foram tocadas conforme o calendário e ainda devolveram o dinheiro das sobras. Tá tudo lá no TCU.
ReplySe parar as obras destas 09 empreiteiras , vai parar o PT < PMDB E PP, ai a coisa começa a entrar nos eixos.
ReplyTERMINATOR, o governo tá se lixando pro batalhão de engenharia do EB.
ReplyEsses 3 patetas que estão no comando da instituição são bastante corruptos também, logico que não chega a marca de um petralha.
Eu não tenho mais esperança com essa nação, algo me diz que isso não vai terminar bem, o brasileiro nesses 30 anos sofreu uma engenharia social terrível, o roubo,os crimes, tudo institucionalizado, uma geração de degenerados vai ser o legado do PT, verdadeiro ovos de serpente que essa quadrilha nos deixou de herança.
Anônimo 13:21
ReplyExcelente ideia utilizar desempregados do BOLSA-FAMÍLIA que seria extinto para os bolsistas familiares tocarem todas as obras, como as transposições dos Rio São Francisco e para SP poderiam até fazer um aqueduto ( acima do nível do chão, não é túnel era divagação minha sobre a comparação de custos ), fazer do Rio Amazonas seria caro ( 20 bi ) e do RIO PARANÁ seria viável, bastam estações elevatórias ( 200 metros de altura acima do rio cada uma ) pois o nível do rio está a 200 metros acima do nível do mar, reservatórios como um grande prédio subindo a água para os 1100 metros acima do mar, bombas sob a água subir 800 metros a água e mantendo o nível que iria ao mesmo do pico do Jaraguá ( 900 m ) chegando a SP praticamente tratada, uma estação feita a 900 metros de altitude e o encanamento sob pressão mais alta, o das adutoras que levam para as caixas d'água nos pontos mais altos e outras que funcionariam a baixa pressão e todas SÓ COM A GRAVIDADE, ENERGIA POTENCIAL dada pela elevação inicial.
Um rio que corre por mil Km oposto ao Rio Tietê e com água muito limpa, o aqueduto tampado todo o percurso, como se cano fosse, até poderia ser tratado perto do Rio Paraná, em SP só receberia o cloro.
CUSTARIA 1% DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO E FALTA D'ÁGUA NUNCA MAIS, o Rio Paraná não seca nunca e SP tem menos água/habitante que o nordeste, quase igualando a Israel.
Lembrando que essa ponte na BR 101/SC tem apenas 2 km de extensão...
ReplyÉ só contratar as empreiteiras dos países da América do Norte, garanto que vão fazer o serviço melhor e mais barato.
ReplyOS CARAS:
Muito simples: empreiteiras estrangeiras CAPITALISTAS DE MERCADO o farão melhor e por um décimo do custo!
Reply