Paulo Rodrigues Vieira, acusado pela PF de ser o chefe da
quadrilha que fraudava pareceres para beneficiar empresas junto a órgãos
federais, é filiado ao PT desde setembro de 2003, segundo o Tribunal Regional
Eleitoral de São Paulo. Ele aparece nos registros do TRE-SP como regulamente
filiado ao partido. A filiação ocorreu em Gavião Peixoto (SP), município de
4.419 habitantes.
Em 2004, Paulo Vieira foi candidato a vereador pelo PT em
Gavião Peixoto, município a cerca de 310 quilômetros da capital paulista. Na
época, informou ao TRE que gastaria no máximo R$ 2 mil em sua campanha. No site
do tribunal não estão disponíveis informações sobre os bens que ele declarou
possuir à Justiça Eleitoral. Com 55 votos, ele não conseguiu uma das nove vagas
à Câmara Municipal da cidade.
Vieira, que até sábado ocupava o cargo de diretor da Agência
Nacional de Águas (ANA), foi nomeado em 15 de fevereiro de 2005 pelo então
ministro chefe da Casa Civil José Dirceu para o cargo de assessor especial de
controle interno do Ministério da Educação. Segundo declaração do auditor do
Tribunal de Contas da União que delatou o esquema à Polícia Federal, Vieira
mencionou que Dirceu tinha “interesse” no processo envolvendo uma empresa que
atua no Porto de Santos, que está no centro da denúncia. O ex-ministro negou
envolvimento com a firma.
De acordo com o inquérito policial, Paulo Vieira ingressou
no serviço público como analista de finanças e controle da Controladoria Geral
da União (CGU) e foi cedido ao MEC de 15 de fevereiro de 2005 a 9 de novembro
do mesmo ano. Ele foi ouvidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários de
10 de novembro de 2005 a maio de 2010. (O Globo)
Paulo
Rodrigues Vieira, acusado pela PF de ser o chefe da quadrilha que
fraudava pareceres para beneficiar empresas junto a órgãos federais, é
filiado ao PT desde setembro de 2003, segundo o Tribunal Regional
Eleitoral de São Paulo. Ele aparece nos registros do TRE-SP como
regulamente filiado ao partido. A filiação ocorreu em Gavião Peixoto
(SP), município de 4.419 habitantes.
Em
2004, Paulo Vieira foi candidato a vereador pelo PT em Gavião Peixoto,
município a cerca de 310 quilômetros da capital paulista. Na época,
informou ao TRE que gastaria no máximo R$ 2 mil em sua campanha. No site
do tribunal não estão disponíveis informações sobre os bens que ele
declarou possuir à Justiça Eleitoral.
Com 55 votos, ele não conseguiu uma das nove vagas à Câmara Municipal da cidade.
Vieira,
que até sábado ocupava o cargo de diretor da Agência Nacional de Águas
(ANA), foi nomeado em 15 de fevereiro de 2005 pelo então ministro chefe
da Casa Civil José Dirceu para o cargo de assessor especial de controle
interno do Ministério da Educação. Segundo declaração do auditor do
Tribunal de Contas da União que delatou o esquema à Polícia Federal,
Vieira mencionou que Dirceu tinha “interesse” no processo envolvendo uma
empresa que atua no Porto de Santos, que está no centro da denúncia. O
ex-ministro negou envolvimento com a firma.
De acordo com o
inquérito policial, Paulo Vieira ingressou no serviço público como
analista de finanças e controle da Controladoria Geral da União (CGU) e
foi cedido ao MEC de 15 de fevereiro de 2005 a 9 de novembro do mesmo
ano. Ele foi ouvidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários de
10 de novembro de 2005 a maio de 2010.
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2 comentários
que novidade, tche!
ReplySr Coronel:
ReplyVERDADE CANDENTE,O MELIANTE É PETISTA.
Saudações